Enredo: Os Sertões
Autor(es): Edeor de Paula
Marcados pela própria natureza
O Nordeste do meu Brasil
Oh, solitário sertão
De sofrimento e solidão
A terra e seca
Mal se pode cultivar
Morrem as plantas e foge o ar
A vida e triste nesse lugar
Autor(es): Edeor de Paula
Marcados pela própria natureza
O Nordeste do meu Brasil
Oh, solitário sertão
De sofrimento e solidão
A terra e seca
Mal se pode cultivar
Morrem as plantas e foge o ar
A vida e triste nesse lugar
Sertanejo e forte
Supera miséria sem fim (bis)
Sertanejo homem forte
Dizia o poeta assim
Supera miséria sem fim (bis)
Sertanejo homem forte
Dizia o poeta assim
Foi no século passado
No interior da Bahia
O homem revoltado com a sorte
Do mundo em que vivia
Ocultou-se no sertão
Espalhando a rebeldia
Se revoltando contra a lei
Que a sociedade oferecia
No interior da Bahia
O homem revoltado com a sorte
Do mundo em que vivia
Ocultou-se no sertão
Espalhando a rebeldia
Se revoltando contra a lei
Que a sociedade oferecia
Os jagunços lutaram
Ate o final (bis)
Defendendo Canudos
Naquela guerra fatal
Ate o final (bis)
Defendendo Canudos
Naquela guerra fatal
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