Enredo:
Lapa em três tempos
Autores: Ary do Cavaco e Rubens
Abre a janela formosa mulher
Cantava o poeta trovador
Abre a janela formosa mulher
Da velha Lapa que passou
Autores: Ary do Cavaco e Rubens
Abre a janela formosa mulher
Cantava o poeta trovador
Abre a janela formosa mulher
Da velha Lapa que passou
Vem
dos Vice-Reis
E dos tempos do Brasil Imperial
Através de tradições
Até a República atual
Os grandes mestres do passado
Dedicaram obras de grande valor
A Lapa de hoje
À Lapa de outrora (bis)
Que revivemos agora
As serestas
Quantas saudades nos traz
Os cabarés e as festas
Emolduradas pelos lampiões a gás
As sociedades e os cordões
Dos antigos carnavais
Olha a roda de malandro
Quero ver quem vai cair (bis)
Capoeira vai plantando
Pois agora vai subir
Poeira oi, poeira
O samba vai levantar poeira (bis)
Imagem do Rio Antigo
Berço de grandes vultos da história
A moderna arquitetura lhe renova a toda hora
Mas os famosos arcos
Os belos mosteiros
São relíquias deste bairro
Que foi o berço de boêmios seresteiros
E dos tempos do Brasil Imperial
Através de tradições
Até a República atual
Os grandes mestres do passado
Dedicaram obras de grande valor
A Lapa de hoje
À Lapa de outrora (bis)
Que revivemos agora
As serestas
Quantas saudades nos traz
Os cabarés e as festas
Emolduradas pelos lampiões a gás
As sociedades e os cordões
Dos antigos carnavais
Olha a roda de malandro
Quero ver quem vai cair (bis)
Capoeira vai plantando
Pois agora vai subir
Poeira oi, poeira
O samba vai levantar poeira (bis)
Imagem do Rio Antigo
Berço de grandes vultos da história
A moderna arquitetura lhe renova a toda hora
Mas os famosos arcos
Os belos mosteiros
São relíquias deste bairro
Que foi o berço de boêmios seresteiros
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