domingo, 10 de fevereiro de 2013

ALEGRIA DA ZONA SUL
FUNDAÇÃO 28/06/92
CORES Vermelho e Branco
QUADRA Rua Saint Roman, 176
Copacabana
Telefone: 287-3870
HISTÓRICO
O Alegria da Zona Sul é resultado da fusão dos blocos - Unidos do Cantagalo e Alegria de Copacabana - e sua comunidade vem dos Morros do Cantagalo e do Pavão-Pavãozinho. O Unidos do Cantagalo e o Alegria de Copacabana eram blocos vendedores, ganharam disputas de bloco nos anos 80.

O Unidos do Cantagalo era uma mistura da antiga escola de samba Recreio de Copacabana com vários outros blocos, entre eles, os Afilhados de Ipanema e o Império de Ipanema. O bloco foi batizado pela Portela em 1974.

Já o Alegria de Copacabana representava os Morros do Pavão e Pavãozinho, e surgiu da fusão dos blocos Independentes do Pavãozinho e Império do Pavão.

Como todos os compositores se conheciam do samba e do futebol, resolveram acabar com a competição, unir os blocos e criar uma Escola de Samba. Assim, nasceu a Alegria da Zona Sul, que representa, acima de tudo, a união das três comunidades (Cantagalo, Pavão e Pavãozinho). As cores oficiais da escola são o verde, azul e branco até 2004, quando resolve alterar suas cores para vermelho e branco.

Falar em samba de raiz é, de fato, lembrar daqueles cuja história se confunde com a própria história do samba: o pessoal da velha guarda. As comunidades do Cantagalo, Pavão e Pavãozinho, para quem não sabe, também são redutos desse samba de resistência. No passado, seus compositores foram campeões em diversos concursos de blocos e hoje estão todos reunidos na ala dos compositores da escola de samba Alegria da Zona Sul, que vinha se mantendo no Grupo de Acesso A até 2006. Em 2004, terminou em sexto. A escola melhorou sua colocação no ano seguinte, obtendo a quinta posição. Porém, em 2006, nada deu certo para o Alegria e, com o último lugar, foi rebaixada para o Grupo B. A redenção veio no carnaval 2010, quando um desfile rico plasticamente deu à escola o título do Terceiro Grupo e o acesso ao Grupo A. Porém, o estouro no tempo estabelecido na conclusão do desfile de 2011 atrapalhou os planos do Alegria, que ficou em último lugar e retornou ao Grupo B.

A força da agremiação estava no patrono, falecido em 2004 vítima de atentado: Waldomiro Paes Garcia, o Maninho, que dividia suas atenções entre o Salgueiro e a Alegria. A afinidade com o Salgueiro é tanta que, durante alguns anos, as alegorias da Alegria da Zona Sul foram feitas no barracão da vermelho-e-branco, no Santo Cristo.
1993 - 5ª no Grupo SS
Sou Mais Carioca
Oswaldo Luis Correa de Araújo (Deco)

1994 - 1ª no Grupo SS
Na Dança das Cores, Preto não é Cor, mas Negro é Raça

1996 - 1ª no Grupo E
Olha que Coisa mais Linda mais Cheia de Graça

1997 - 2ª no Grupo D
Capoeira, um Balé à Brasileira

1998 - 7ª no Grupo C
Mulher Negra é Cultura Mundial
Oswaldo Luis Correa de Araújo (Deco)

1999 - 11ª no Grupo C
Alegria de seu Signo no Zodíaco
Oswaldo Luiz e Carlos André

2000 - 1ª no Grupo D
Negro, quem És
Oswaldo Luiz e Carlos André

2001 - 1ª no Grupo C
Um País de Todas as Raças
Oswaldo Luiz Corrêa de Araújo

2002 - 6ª no Grupo B
O Sonho Dourado de Percy
Oswaldo Luís e André Wendos
2003 - 2ª no Grupo B
Festa no Quilombo na coroação de um Rei Negro
Oswaldo Luiz

2004 - 6ª no Grupo A
Copacabana, o Mar e o Tempo com Dorival Caymmi
Oswaldo Luís e Carlos André
2005 - 5ª no Grupo A
Teatro Rival - 70 anos de Resistência Cultural
Oswaldo Luiz (Deco), Carlos André e Marco Antônio
2006 - 10ª no Grupo A
A Alegria é Show de Bola!
Comissão de Carnaval
2007 - 7ª no Grupo B
Negro não humilha e nem se humilha a ninguém, todas as raças já foram escravas também
Marco Antônio e Guilherme Alexandre

2008 - 5ª no Grupo B
Chegou o General da Banda! Albino Pinheiro, Alegria do Rio
Marco Antônio e Rodrigo Sampaio

2009 - 11ª no Grupo B
Heitor dos Prazeres, carioca da gema, sambista de coração
Marco Antônio, Rodrigo Sampaio e Flavio Campello
.

2010 - 1ª no Grupo B
No Mundo da Fantasia... Vejo as Cores da Alegria
Lane Santana
.
2011 - 11ª no Grupo B
Os Doze Obás de Xangô
Lane Santana
.

2012 - 2ª no Grupo B
Os Saltimbancos
Eduardo Gonçalves

1998
Enredo: A mulher negra na cultura mundial
Compositores: Marquinhos, Serginho, Mano, Bebeto e Sérgio

A luz a me guiar
Vem clarear minha emoção
A força feminina que me fascina
Invadiu meu coração
Diz a lenda Yorubana que Olurum, deus da criação
Deixou o céu e a terra pra reinar
Para Odudua e Obatalá

Na força de Aganju (ôôô). salve a Rainha do mar (Iemanjá) (bis)
E do seu ventre infinito nasceram assim os nossos orixás

Axé, mãe Àfrica
Berço que ao mundo acalentou
Suas filhas semearam este chão
Resistiram no Quilombo à sofrida escravidão
Trouxe a crença nos seus rituais
Pro meu Brasil miscigenação
Na favela a miséria na senzala o temor
Será que a liberdade já raiou
Sorri para não mais chorar
Lutando pelos seus direitos
Ainda resta a dor dos preconceitos
Com dignidade é um exemplo de coragem
Conquistando o seu lugar
És negra na cor, mulher de valor
Estrela que ao mundo encantou

Hoje a mulher negra brasileira é cultura mundial
Vem erguer sua bandeira (bis)
De verde, azul e branco colorindo o carnaval
2001
Enredo: Brasil, um país de todas as raças
Compositores: Edu do Cavaco, Kléber e Sérgio

Vou navegar
E viajar na Pré-História brasileira
No horizonte então "Luzia"
Essa estrela que nos guia
As sete ilhas, paraíso de riquezas
Os fenícios no passado, adentraram o rio-mar
Quando o vento soprou
Terra à vista um grito forte ecoou

Maré que vai me levar
Pelos mistérios do mar (bis)
Um novo mundo quero conquistar

E na terra prometida por Tupã
Vi guerreiras Amazonas
Surgem os Tupiniquins, cantam os Tupinambás
Suas tribos pedem paz
Cavalaria dos mares em grandes navegações
Veio a cobiça e a escravidão
Semeando este nosso chão
Brasil (meu Brasil), berço de todas as raças
Que acolhe os imigrantes
És mãe gentil com amor
Seja africano ou de Portugal
Enlace de cultura, é carnaval

É nesse embalo que eu vou, vou navegar
Com Alegria desfilar (bis)
Pátria Mãe Gentil desse gigante meu Brasil
2002
Enredo: O sonho dourado de Percy
Compositores: Valter, Marinho e Bedeu

Percy em sua odisséia
Se aventurou pelas matas do Brasil
Desejava o Eldorado
Tesouro, riquezas mil
Vice-rei da Índia
Seu sonho não sucumbiu

Pelo Sertão Brasileiro, viajou
Procurando o eldorado (bis)
Mas por Candido Rondon
Esse solo foi negado

Assim, com a proteção da realeza
Consentiu à corte inglesa
O paraíso encontrar
Seguia a sua expedição
Conhecendo os mistérios e belezas desse chão
Aventureiro, guerreiro, bravo e sonhador
Partiu de Cuiabá
Um lindo show de visual
Buscava o rio da serra do roncador
A contramão da história
Não sabe dizer se ele um dia voltou

Será que o sonho se realizou (bis)

O Alegria vem contar
A façanha de Percy (bis)
Mostrando ao mundo
Que o Eldorado é aqui
2003
Enredo: Festa no Quilombo, na Coroação de um Rei Negro
Compositores: Fio, Moura e Expedito

Desperta, o show vai começar
O Alegria vem mostrar
A festa da coroação
Os mocambos vão dançar
Para um rei negro, com emoção
É arte, é cultura
Foi no Quilombo a consagração
Liberdade, um grito forte ecoou
De um povo guerreiro
Que seus costumes neste solo semeou
Tem maracatu, maculelê e candomblé (bis)
Negro joga capoeira, com seu canto de fé
Axé, afoxé, oferenda aos orixás
Tambor de crioula, é feitiço é ritual
Bailam jongo e a congada
O semba virou samba em nosso carnaval
Hoje a Zona Sul em festa
Vamos aplaudir
A dança da raça
Encanta a massa na Sapucaí
O meu tambor vai ressoar
A noite inteira (bis)
Saudando Ganga Zumba
Com danças afro-brasileiras
2004
Enredo: Dorival Caymmi, o mar e o tempo nas areias de Copacabana
Compositores: Gilmar Nogueira, Jorge Madrugada e Pedrinho Cassa

O céu da Bahia está em festa
Dança ioiô, canta sinhá, ô sinhá
O som dos atabaques anuncia
Caymmi vem nos braços de Iemanjá (rainha do mar)
No Ita naveguei
E vim pro Rio morar
Bateu forte o coração
Copacabana é minha paixão

Amor cadê meu violão, amor
Meu canto é de emoção (bis)
A sua obra está gravada na história
90 anos do poeta da canção

Filho de Mãe Menininha do Gantois
Caô meu Pai Xangô
Vem no batuque dos ogãs meus orixás
Carmem Miranda dos balangandãs
Sucesso, Bossa Nova, Malandragem
Boemia na cidade
Zé Carioca vem brilhar no Carnaval

(Eu quero...)
Quero adormecer na praia
Deitar na rede de um pescador (bis)
Caymmi é alegria
Nesse mar de fantasia
Zona Sul é paz e amor
2005
Enredo: Teatro Rival - 70 Anos de Resistência Cultural
Compositores: Adilson Silva, Bittar e Marcelinho Santos

A arte entra em cena
O show vai começar
Em cartaz, neste carnaval
Esse teatro genial
Exemplo maior
Da resistência cultural
Declamando o "Amor"
Começou a trajetória
Que o próprio tempo guardou
Ilustrando a memória

Fez o povo aplaudir
Delirar, sonhar, sorrir
Revelando artistas (bis)
Caminhou sem desistir

Segue o "Rival", sempre "leal"
Orgulho do meu Rio
Na essência da cultura
Vai vencendo desafios
Enriquecendo a arte
Se tornou tão popular
Ele é um espaço de primeira
Pra música popular brasileira
Hoje tem show musical
E a Cinelândia é o palco principal

Parabéns, são 70 anos de glória
A Zona Sul, com alegria enaltece (bis)
O Rival e sua história
2006
Enredo: A Alegria é Show de Bola
Autores: Henrique Balanshow, Valtinho BV, Augustinho Santos, Mará, Dário Lima, André do Cavaco, Xande, J.Júnior, Doum, Gago, Glorioso e Tadeu.

Explodiu
É o Big-Bang da criação
Surge o sol que aquece a Terra
A lua de Ogum e do dragão
Girando, se tornou realidade
Sobre rodas assim caminha a humanidade
Hoje eu sou criança
Olha o nariz do palhaço
A bolinha de sabão
O rei mandou, é carnaval tá decretado
No Bola Preta, mostre o seu rebolado
Mas se pisar na bola, tô bolado

Minha Alegria vai rolar
Sou a redonda paixão (bis)
O homem vive um sonho tão bonito
Segue rumo ao infinito cria asas num balão

Em forma de bola é o ventre da mãe
Anunciando a vida que já vai chegar
Menina do jeito que você me olha
Me dando bola hoje eu vou te namorar
No bingo, no bicho é sorte ou azar
Deixa roleta girar
Roda baiana
Tem culinária neste tabuleiro
Nesta folia eu zoar
De bate-bola o meu Rio de Janeiro

É show de bola, iá, iá
Deixa a tristeza prá lá, vem sambar (bis)
O meu destino eu vi, numa bola de cristal
A Alegria campeã do carnaval

2007
Enredo: Negro não Humilha e nem se Humilha a Ninguém, Todas as Raças já foram Escravas Também
Autores: Adilson, Badá, Gago, Glorioso, Tadeu do Cavaco e Pixulé

Liberdade
Há mais de mil anos atrás
O homem já implorava aos deuses
Através das civilizações
O fim dessa cruel escravidão
O índio dono da mata
Não se deixou escravizar

No vento que vem do mar
Chegaram navios negreiros (bis)
Na fazenda do &ldquoSinhô&rdquo
O negro chorou no cativeiro

Hoje o Quilombo
Pintado em aquarela
Na tela reflete a favela
Cor da miscigenação
Mostra Candeia nessa Passarela
Culturas e artes tão belas
Faz o seu dia de graça
A luta de Zumbi não foi em vão
Negro não humilhe
Nem se humilhe a ninguém
Todas as raças
Já foram escravas também

Hoje o negro é rei, negro é raiz
Estrelas na sociedade (bis)
Orgulho da nossa dignidade
Exemplo para toda humanidade

2008
Enredo: Chegou o general da banda! Albino Pinheiro, alegria do Rio
Compositores: Fio, Moura, Expedito, Ivo do Galo e Luiz Chaveiro
Confetes e serpentinas
O show vai começar
Nasci no Rio de Janeiro
Cidade emoldurada pelas montanhas e o mar
Em direito me formei
À cultura me dediquei
Fiz eternas amizades, a boemia desfrutei
E "só pra lembrar", a MPB divulguei

Vou brincar o carnaval no bloco de sujo
Com muito orgulho sou tricolor (bis)
Minha Portela querida
De tantos carnavais ao mundo encantou

Foram tantas paixões
Rose, jamais te esquecerei
Fiz teatro, curti bossa nova
Na rádio e no cinema trabalhei
Como era lindo ver
O banho de mar à fantasia
Olha o charme da mulata carioca
O "seis e meia" revelando artistas
Hoje abra um sorriso
Que a banda vai passar
Meu nome é Albino Pinheiro
A minha história vim contar

Vamos sambar e cantar
O general da banda chegou (bis)
Esbanjando alegria nessa folia
Com muito amor

2009
Enredo: Heitor dos Prazeres! Carioca da Gema - Um Artista de Corpo e Alma
Compositores: Rodney Cheto, Marcinho Keleque, Douglas PN, Bogalho, Guinho, Léo, Júnior e Vagner Britto

É carnaval, abrem-se as portas pra folia
Apaixonado som, um pierrot
No Rio Antigo, fui da boemia
Abram alas que vamos passar
Com Tia Ciata vou cantar
O morro é a raiz, Axé meu povo diz
O samba no terreiro é mais feliz
Na cultura popular, de sambista a pintor
Das glórias, me fiz imortal
Nas lutas, fui o vencedor
Artista que o mundo consagrou

Época de Ouro, surge a Rádio Nacional
Cassino da Urca, meu cenário musical (bis)
Um show de cores numa tela tão real

Samba, razão da minha vida, Mangueira querida
Ouço tamborins à repicar
Portela, teu manto é um encanto, esse azul e branco
Porta Bandeira, faz meu pavilhão girar
Se a "Vizinha" falou, então "Deixa Falar"
A Tijuca tem seu lugar
Muito prazer, eu sou Heitor nessa avenida
Pra sempre eu vou sambar

Sou Carioca da Gema... eu sou
Vem transbordar de Alegria... amor (bis)
Sacode povão... na palma da mão
A bateria vai tocar seu coração

2010
Enredo: No Mundo da Fantasia... vejo as cores da Alegria
Compositores: Wanderlei, Cleber, Armandinho, Silvão e F. Pinto

É fantasia
Seres alados a procurar
Para o seu reino a magia
E um sentimento encontrar
O rei e a rainha enviaram
Um pássaro em busca de um ideal
Em longa jornada, numa revoada
Uma viagem surreal

Passou por lugares exuberantes
Mas nada podia retirar (bis)
Sobrevoando reinos fascinantes
Então decide retornar

Cansado pousa num jardim
O mensageiro suga a flor
Assim o botão desabrocha
Com as cores que jamais sonhou
Ao lado da felicidade
Não conseguia enxergar
No bater das asas de uma borboleta
Um arco-íris qualquer do planeta
Me dá vontade de brindar
A cada dia um despertar!

O rei da folia convidou
Tem baile na corte, também vou (bis)
Juntei sete letras, hoje a Zona Sul contagia:
"Alegria"

2011
Enredo: Os Doze Obás de Xangô
Autores: Alexandre Alegria, Telmo, Adelson, Vagner Silva e Serginho Gama

Ô... ô... ô...
A voz que ecoa na pedreira
Kaô! É de Xangô o rei de Oyó
Pai da justiça e da igualdade
É fogo, é trovão da liberdade
Sou eu! Escrevi minha história
Louvando aos deuses em rituais
Sou eu! O sangue Brasil!
Por ti derramado
Predestinada a te amar
O vento que me trouxe é o perdão
A fé que propago veio de além mar
Sou sacerdotisa, África batiza
Minha devoção
Eu sou a Yobá Biyí, filha dessa nação

Os alabês vão tocar
Para os doze Obás no Xirê
Agô meu povo da gira (bis)
Rei Xangô na Cangira
Kaô Kabecilê

Ilê Axé Opô Afonjá
A luz do divino irá conduzir
O legado dos meus sucessores
Zeladores da suprema missão
O vento que sopra a vida
Eleva a alma e o sentimento
E toda força do okê... okê
É o bendizer do firmamento

Meu manto tem axé!
O branco é paz! Vermelho é guerreiro! (bis)
Sou alegria nesse Alujá
Fé e proteção de Obatalá... (ôôô)

2012
Enredo: Os Saltimbancos
Autores: Daniel Katar, Rodney Chêto, Vinícius Amaral, Pixulé, Rodrigo Bola, Xuxa do Cavaco, Celson Mody e Al Big Dan

Lutar...
A liberdade tão sonhada conquistar
Com força e coragem
A felicidade, eu hei de encontrar
Tirei do peito toda mágoa e sofrimento
Aventureiro meu caminho vou seguir
Fiéis companheiros, valentes guerreiros e seus ideais
Em acordes musicais, vou ganhar o mundo
E se a maldade outra vez aparecer
Unidos somos fortes pra vencer

Atrás do sucesso eu vou
O caos na cidade me assustou (bis)
Essa loucura, não é meu lugar
Vou continuar

A esperança, prevaleceu
Quando avistei, um céu colorido
No meio da estrada, o fim da jornada
O picadeiro, um novo amanhecer
O circo a “alegria” de viver
Vista a fantasia, caia na folia, é carnaval
Meu universo é arte e emoção
Sou saltimbanco nessa multidão
Sempre a sonhar, não me canso de cantar

Bendita é a força da nossa união
A diversidade ajuda a crescer
(bis)
Juntos somos um em harmonia
Na estrada do sucesso: a Alegria


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