Acadêmicos da Abolição
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Acadêmicos da Abolição | |
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Fundação | 20 de janeiro de 1976 (41 anos) |
Escola-madrinha | Caprichosos[1][2] |
Cores | |
Símbolo | Coroa sobre anéis |
Bairro | Abolição |
Presidente | Neto Dória |
Intérprete oficial | Raphael O Krek |
Diretor de carnaval | Comissão de carnaval |
Diretor de harmonia | Wilmar Rodrigues |
Diretor de bateria | Mestre Douglas Jorge |
Rainha da bateria | Lili Tudão |
Mestre-sala e porta-bandeira | Wesllen e Evelyn |
Coreógrafo | Léo Torres |
Desfile de 2017 | |
Enredo | "Oxóssi, O Caçador" |
www.gresacademicosdaabolicao.com.br |
Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos da Abolição é uma escola de samba da cidade do Rio de Janeiro, fundada a 20 de janeiro de 1976. Está localizada na Zona Norte do Rio de Janeiro, precisamente em bairro de mesmo nome. As cores de seu pavilhão são verde e branco.
Índice
[esconder]História[editar | editar código-fonte]
Desfilou pela primeira vez, como escola de samba em 1993. Esteve na Marquês da Sapucaí em 1995 e 1996. no ano de 2009, trouxe o enredo Rio São Francisco, um tanto pai, um tanto mestre, um tanto santo, ficando na 4º colocação com 158,4 pontos, permanecendo no mesmo grupo.
Em 2010 com o enredo "Naveguei,naveguei,num paraíso encontrei!" da autoria dos carnavalescos Marcos de Oliveira e Adriana Freitas,a escola obteve o 6º lugar no classificação oficial. em 2011, mostrou o enredo Mãe Bahia, terra de encantos, crenças e magias..., de Marcos de Oliveira e Adriana Freitas. terminou na 12º colocação, após ganhar no quesito desempate da Acadêmicos do Engenho da Rainha.
Em 2012, iria homenagear duas ex-baluartes da Mangueira (Dona Neuma e Zica) com o tema com o enredo Dona Zica e Dona Neuma – As Estrelas Verde e Rosa[3], sendo que as homenageadas já foram enredo da Ponte, em 2001. onde seria idealizado por Jhonson Santos, que foi trocado por Levi Cintra que escolheu fazer um enredo sobre o arroz. descendo para o grupo D.
Depois do carnaval, houve uma eleição em que se sagrou vencedor (Marcelo Dentinho). optado por um enredo afro, trazendo Márcio Puluker como idealizador desse enredo. e como intérprete Anderson Bala[4], que devido a problemas particulares, desligou-se da agremiação. que apresenta a dupla Tuninho Azevedo e Ademir de São Miguel[5]. Em 2014, mesmo estando como carnavalesco da Cubango, Márcio Puluker permaneceu como carnavalesco da escola, só que dividindo o posto com Giovanni Targa, pelo qual iria homenagear o tradicional River Futebol Clube, do vizinho bairro da Piedade[6]. mas preferiu novamente um enredo afro[7].
Para sua volta ao grupo B, a escola definiu um enredo sobre os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro. Porém devido a problemas internos, a escola desfilou apenas com seu pavilhão, sendo automaticamente rebaixada.
Em 2016, a agremiação trouxe um enredo sobre a mística das águas, teve um ano conturbado e veio a ser novamente rebaixada.
Para 2017, a escola traz o enredo "Oxossi - O caçador". Após enfrentar problemas internos, com a diretoria renovada, a escola trouxe os carnavalescos Fabio Molhada e Victor Angelo, o casal Evelyn e Weslen para conduzir o pavilhão da escola (vindos do Carnaval de Vitória e ex-casal da Mocidade de Vicente Carvalho). Após uma apuração acirrada, a escola conquistou o 10º lugar, se mantendo no Grupo D.
Segmentos[editar | editar código-fonte]
Presidentes[editar | editar código-fonte]
Ano | Presidente | Ref. |
André Luis Avelino | 2002–2003 | [8] |
Joelson Martins | 2004 | [8] |
André Luis Avelino | 2005–2012 | [8] |
Marcos Dentinho | 2013–2015 | [9] |
Darcy Silveira | 2015–2016 | |
Neto Dória | 2016-atualmente |
Diretores[editar | editar código-fonte]
Coreógrafo[editar | editar código-fonte]
Ano | Nome | Ref. |
---|---|---|
2013-2015 | Victor Hugo | |
2016 | Jardel Lemos | |
2017 | Léo Torres |
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira[editar | editar código-fonte]
Ano | Nome | Ref. |
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2012 | Willian Miranda e Thainara Mathias | |
2013 | Everton Anchieta e Thainara Mathias | [10] |
2014 | Paulo Roberto e Thainara Mathias | |
2015 | Wanderson e Fabiana Cid |
Corte da bateria[editar | editar código-fonte]
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Ano | Colocação | Grupo | Enredo | Carnavalesco | Intérprete | Ref. |
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1998 | 12ºlugar | C | Dê ao Rio o que é do Rio: porquê eu tô maluco | Sérgio Murilo e Alberto Paixão | Mesquitinha e Luís Carlos | [12] |
1999 | 10ºlugar | D | Ao despertar do relógio, que sufoco. Vai começar tudo de novo | Silvio César | Mesquitinha e Luís Carlos | [12] |
2000 | Vice-Campeão | E | Brasil te amo ainda mais | Carlinhos da Abolição | Mesquitinha e Luís Carlos | [12] |
2001 | 3°lugar | D | Miscigenação, a cara do povo | Lane Santana | Mesquitinha e Luís Carlos | [13] |
2002 | Vice-Campeão | D | Nada se Perde Tudo se Recicla | Lane Santana | Mesquitinha e Luís Carlos | [14] |
2003 | 5ºlugar | C | Gauiá, Guapi, Guarím, Guapimirim a nascente do amor | Comissão de Carnaval (Joel Maouzinho, Maria Eugênia, Carla Maria, Maria da Conceição, Giselle Dexheimer, Oswaldo Jardim e Nonato Trinta) | Mesquitinha e Luís Carlos | [15] |
2004 | 4ºlugar | C | Brasil grande por natureza e rico em pobreza | Joel Moutinho | Diego Chocolate[16] | [17] |
2005 | 10ºlugar | C | Neste carnaval, a Acadêmicos da Abolição é surreal | Lane Santana e Alexandre Santos | Diego Chocolate | [18] |
2006 | 5ºlugar | C | Na Terra, na água, no fogo, no ar os espíritos da natureza clamam pela vida | Lane Santana e Alexandre Santos | Sandrinho do Beco | [19] |
2007 | 6°lugar | C | Sou Abolição, sou forte e hoje estou com a sorte | Comissão de Carnaval (Gio Salles, Renata Caulliraux e Alexandre Devecchi) | Sandrinho do Beco | [20] |
2008 | 7°lugar | C | Do papiro ao e-mail, a Abolição mostra seu papel na Avenida! | Renata Caulliraux e Morgana Bastos | Lico Monteiro | [21] |
2009 | 4°lugar | RJ-2 | Rio São Francisco, um tanto pai, um tanto mestre, um tanto santo | Morgana Bastos | Gago | [22] |
2010 | 6ºlugar | RJ-2 | Naveguei, naveguei, um paraíso encontrei! | Marcos Oliveira e Adriana Freitas | Gago | [23] |
2011 | 11ºlugar | C | Mãe Bahia, terra de encantos, crenças e magias...
Compositores:Nalva Escafura, Lapisinho, J. Rabelo, Zequinha do Cavaco e Cezinha
| Marcos Oliveira e Adriana Freitas | Fabrício Alves | [24] |
2012 | 13º lugar | C | De acompanhante à prato principal, a Abolição vem mostrar o arroz no Carnaval! | Levi Cintra | Fabrício Alves | [25] |
2013 | 7º lugar | C | Sou negro, Sou raça, Sou vida .... Sou Abolição | Marcio Puluker | Tuninho Azevedo Ademir de São Miguel | [26] |
2014 | 4º lugar | C | Brilhando com toda raça, Abolição aos povos abraça! A origem das raças – A Lenda Colombiana | Marcio Puluker e Giovanni Targa | Tuninho Azevedo Ademir de São Miguel | [7][27] |
2015 | 18º lugar | Série B | E assim se descobriu o Rio de Janeiro do Brasil! | Giovanni Targa e Rondineli Allemand | Tuninho Azevedo Ademir de São Miguel | |
2016 | 12º lugar | C | Nos encantos das águas, Abolição lava a alma Compositores: Thiago Sousa, Igor Vianna, Victor Alves, Alex Alves, Renatinho do Cavaco, Geovanni Trindade e Raphael O Krek. | Beto Botelho | Geovani Trindade | [28] |
2017 | 10° lugar | D | Oxóssi, O Caçador | Victor Angelo e Fabio Molhada | Raphael O Krek | |
2018 | D |
Premiações[editar | editar código-fonte]
Prêmios recebidos pelo GRES Acadêmicos da Abolição.
Ano | Prêmio | Categoria / premiados | Grupo | Ref. |
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2004 | Troféu Jorge Lafond | Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Alexandro e Manoela) | Grupo C | [29] |
Ala mirim | ||||
Velha guarda | ||||
2006 | Troféu Jorge Lafond | Mestre-sala (Feliciano Junior) | Grupo C | [30] |
2007 | Troféu Jorge Lafond | Samba-enredo
("Sou Abolição, sou forte e hoje estou com a sorte" - Compositores: Waguinho Olá, Zilmar Conde, Marcelo Poesia, Dudú e Carlinhos Maciel)
| Grupo C | [31] |
2008 | Troféu Jorge Lafond | Destaque | Grupo C | [32] |
2009 | Troféu Jorge Lafond | Comissão de frente | Grupo C | [33] |
Rainha de bateria | ||||
2015 | SRZD-Carnaval | Destaque dos desfiles da Intendente Magalhães (Jéssica Gessi - Rainha de bateria) | Série B | [34] |
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