Estácio de Sá (escola de samba)
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Estácio de Sá | |
---|---|
Fundação | 27 de fevereiro de 1955 (62 anos) [1] [2] [3] |
Cores | |
Símbolo | Leão [2] [4] [3] |
Bairro | Estácio [2] [4] [3] |
Presidente | Leziário Nascimento [5] [4] |
Presidente de honra | Coronel França [4] |
Carnavalesco | Chico Spinoza e Tarcísio Zanon [5] [4] |
Intérprete oficial | Thiago Brito [5] [4] |
Diretor de carnaval | Marcão Selva [5] [4] |
Diretor de harmonia | Julinho Fonseca e Marcos Alexandre [5] [4] |
Diretor de bateria | Mestre Chuvisco [5] [4] |
Rainha da bateria | Luana Bandeira [5] [4] |
Mestre-sala e porta-bandeira | José Roberto e Alcione Carvalho [5] [4] |
Coreógrafo | Márcio Moura [5] [4] |
Desfile de 2017 | |
Enredo | "É! O moleque desceu o São Carlos, pegou um sonho e partiu com a Estácio!" |
Posição de desfile | Sexta escola a desfilar na sexta-feira (24/02/2017) |
Site oficial www.gresestaciodesa.com.br/ |
Grêmio Recreativo Escola de Samba Estácio de Sá (frequentemente referida apenas como Estácio de Sá) é uma escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro.[1]
Foi fundada em 27 de fevereiro de 1955 com o nome Unidos de São Carlos. O nome "Estácio de Sá" foi adotado em 1983 para representar não só o Morro de São Carlos, mas todo bairro do Estácio. Sua quadra funciona na Avenida Salvador de Sá, no bairro carioca Estácio.
Por ser do Estácio, bairro da primeira agremiação a usar o título de "Escola de Samba" - a Deixa Falar - e conhecido como "berço do samba", a Estácio de Sá passou a ser reconhecida pelo IPHAN como a primeira escola de samba do Brasil. A partir de 2011, passou a comemorar seu aniversário na data de fundação da Deixa Falar.[6]
Possui um título de campeã do Grupo Especial do Rio de Janeiro, conquistado em 1992, com o enredo "Paulicéia Desvairada - 70 anos de Modernismo", dos carnavalescos Chico Spinoza e Mário Monteiro. Também venceu por sete vezes a segunda divisão do carnaval carioca, e outras duas vezes a terceira divisão.
Índice
[esconder]História[editar | editar código-fonte]
Fundada em 27 de fevereiro de 1955[1] com o nome de Unidos de São Carlos, resultou da fusão das escolas antigas herdeiras da Deixa Falar fundada em 12 de Agosto de 1927, no Morro de São Carlos, no bairro do Estácio. Eram elas: Paraíso das Morenas, Recreio de São Carlos (antiga Vê Se Pode) e Cada Ano Sai Melhor (antiga Para O Ano Sai Melhor). Seus fundadores foram Miro (primeiro presidente), Caldez, Neca Bonitão, Cândido Canário, Sidney Conceição, Zacharias do Estácio, José Botelho, Maurício Gomes da Silva, Walter Herrice, Manuel Bagulho, entre outros. Originalmente tinha as cores azul e branco, adotando o vermelho e o branco em 1965, em homenagem à escola pioneira, Deixa Falar.
Estreou entre as chamadas grandes escolas do Rio em 1968, com o enredo Visita ao Museu Imperial. Nas décadas de 70 e 80 alternou brilhantes desfiles no grupo principal com rápidos deslizes.
Entre seus sambas considerados de melhor qualidade, estão os dos carnavais de 1975 (A festa do Círio de Nazaré - 10º lugar no então Grupo 1) e 1976 (Arte negra na legendária Bahia - 8º lugar no Grupo 1).
Em 1985, o enredo Prata da Noite homenageou o ator Grande Otelo, que desfilou ao lado da vedete Watusi, no último carro alegórico, que reproduzia o palco da casa de shows Scala onde os dois atuavam juntos, na época.
Posteriormente, vieram dois quintos lugares, no Grupo Especial, em 1990 (Langsdorff, delírio na Sapucaí) e 1991 (Brasil, brega e kitsch).
Antes do campeonato, a Estácio de Sá obteve sua melhor classificação em 1987, quando conquistou o 4° lugar com o enredo O ti-ti-ti do sapoti. Dando continuidade a um tipo de enredo satírico, descontraído, mas consequente, a Estácio apresentou, em 1988, O boi dá bode e em 1989, Um, dois, feijão com arroz. Os três de autoria de Rosa Magalhães.
A Estácio de Sá conquistou sua maior glória sagrando-se campeã do carnaval do Rio de Janeiro em 1992 com o enredo Pauliceia desvairada - 70 anos de Modernismo, desenvolvido por Mário Monteiro e Chico Spinosa, num desfile que empolgou a Sapucaí e fez o público das arquibancadas mover-se no ritmo de sua marcante bateria.
Em 1993 a escola apresenta o enredo "A Dança da Lua" mas teve um desfile repleto de problemas e acabou não reeditando a excelente apresentação do ano anterior. Minutos depois de a escola ter iniciado o desfile, o sistema de som falhou e o intérprete Dominguinhos do Estácio parou de cantar o samba. A escola exigia que o relógio fosse zerado, mas o pedido não foi aceito. Depois de uma áspera discussão, Dominguinhos recomeçou a cantar quando o cronômetro já marcava nove minutos. Com isso, o Estácio teve uma evolução apressada e “esburacada” o tempo todo e para piorar, o som voltou a falhar, o que matou de vez a harmonia. A escola acabou em 7° lugar.
No carnaval de 1994, com o enredo "S.A.A.R.A. ...A Estácio chegou no lê lê lê de alalaô" que falava sobre o comércio do Saara, a escola teve um desfile ruim e terminou na 13° posição.
Em 1995, faz o enredo Uma vez Flamengo, aproveitando o centenário do time de maior torcida do Mundo, sai ovacionada da Sapucaí, mas fica apenas na 7ª posição.
Em 1996 a Estácio apresenta o enredo "De um novo mundo eu sou, uma nova cidade serei". Apesar do samba-enredo ter se tornado popular na época, o tema foi desenvolvido de forma confusa e a escola terminou na 10° colocação.
Em 1997, a escola tira o 13º lugar com o enredo Através da Fumaça, o Mágico Cheiro do Carnaval, sendo rebaixada para o Grupo de Acesso.
Em 2000, a escola levou o enredo Envergo, mas não quebro, desfile marcado mais uma vez pela falta de verba da escola. Viriam pela frente anos muito difíceis para a escola, onde todos os anos era candidata ao rebaixamento. A Estácio por muito pouco não foi rebaixada terminando na 8ª colocação.
Em 2001, a escola leva pro sambódromo o enredo E aí, tem patrocínio? Temos: José, sobre o jornalista José do Patrocínio. O desfile foi marcado pela falta de verba. A escola temia o rebaixamento mas conseguiu se segurar com um 7º lugar no grupo. O início dos anos 2000 não era nada bom para a Estácio de Sá.
Em 2002, a escola levou para a avenida o enredo Nos braços do povo, na passarela do samba... Cinqüenta anos de O Dianão foi bem e quase foi rebaixada, a falta de verba era nítida no desfile da Estácio que terminou na 8ª colocação.
Em 2003, a escola levou para Sapucaí o enredo Um banho da natureza - Cachoeiras de Macacu, a escola apresentou um desfile apenas normal, nada que a pusesse entre as campeãs. Na época a escola Vila Isabel dominava o grupo de acesso. A Estácio terminou em 5º lugar.
Em 2004, a Estácio levou para a avenida o enredo A Estácio é Dez, o Brasil é Mil e a Fome é Zero, quando as coisas pareciam que iam melhorar após anos entre as favoritas ao descenso, a escola fez um desfile bom, chegou a ser apontada como favorita ao título. Inusitadamente a escola terminou em 9º lugar rebaixada para o grupo de acesso B. O que a Estácio tanto temia aconteceu.
Em 2005, quarenta anos longe a escola retorna ao grupo B, com a reedição de seu tema de 1976, Arte Negra na Legendária Bahia, a Estácio conquistou o título do Grupo B. O desfile foi arrebatador e a escola conquistou todas as notas 10.
Em 2006, de volta ao grupo A, a escola, elegeu Alessandra Mattos como rainha de bateria e foi assumida pelo já consagrado carnavalesco Paulo Barros, venceu o Grupo A com a reedição do enredo Quem é Você ?, de 1984. O desfile foi marcado por alegorias muito simples mas de fácil leitura, pode-se dizer que a escola ganhou o carnaval devido ao consagrado samba e sua interessante comissão de frente do carnavalesco Paulo Barros.
Em 2007, depois de nove anos, a Estácio voltou ao Grupo Especial, onde abriu o desfile das escolas de samba do Grupo Especial, no domingo de carnaval, reeditando o samba-enredo O ti-ti-ti do sapoti, de 1987. O desfile foi compacto porém muito bem desenvolvido. Após o resultado foi muito questionado o rebaixamento da escola. A Estácio terminou em último lugar, voltando ao Grupo A. Uma curiosidade é que em 2007 duas escolas caiam do grupo especial.
Em 2008, de volta ao grupo de acesso A, a escola trouxe como enredo A história do futuro, desenvolvido pelo carnavalesco Cid Carvalho, a escola terminou na 7º colocação. O desfile foi bonito mantendo a tradição, porém o samba era fraco e o enredo muito confuso, quem estava no sambódromo não entendeu muita coisa.
Em 2009, a escola trouxe como madrinha de bateria a modelo Mirella Santos, que dividiu os holofotes com a rainha de bateria, Alessandra Mattos, e como enredo Que chita bacana!, que foi desenvolvido pelo carnavalesco Cid Carvalho. A escola fez um dos seus desfiles mais bonitos de toda história até então. Belíssimas alegorias. No jornal "O GLOBO" do Domingo de carnaval vinha na manchete: "Estácio é a favorita do grupo A. Infelizmente o samba-enredo fraco custou muitos décimos (mais do que esperado) para a escola. A Estácio terminou na 5ª colocação.
Em 2010, a escola trouxe o carnavalesco campeão em 1992 (Chico Spinoza) e traz o enredo sobre sua própria história, desde sua fundação, em 1927, com o nome de Deixa Falar, denominado Deixa Falar, a Estácio é isso aí. Eu visto esse manto e vou por aí, a escola provou na avenida que o título de 2009 que não veio iria sair em 2010. Belos carros, belas fantasias, povo do sambódromo cantando junto com a escola e gritando: "É Campeã". Terminou na 3ª colocação. Uma curiosidade é que nesse ano a São Clemente ganhou o grupo de acesso e em segundo lugar uma zebra, a Inocentes de Belford Roxo que era apontada favorita ao rebaixamento conquista a 2ª colocação. A partir desse carnaval ficou nítido que a LESGA (Liga das Escolas de Samba do Grupo de Acesso) estava manipulando os resultados.
Para o Carnaval de 2011, houve a saída de Chico Spinoza, e Serginho do Porto. Para o carnaval chegaram o carnavalesco Marcus Ferreira, e o intérprete Leandro Santos, que estava na Império da Praça Seca. Com o enredo "Rosas", a Estácio de Sá conquistou a 3ª colocação, com um belo desfile, saindo aclamada campeã do grupo de acesso pelo público e pela mídia. Estranhamente a escola Renascer de Jacarepaguá que segundo a mídia fez um desfile apenas morno levou o título.
Para o carnaval 2012, a escola optou por homenagear a modelo e ex-rainha de bateria Luma de Oliveira. O enredo já não agradava antes do carnaval. O desfile foi visualmente bom mas de difícil leitura, e o samba não era dos melhores. A escola sofreu na apuração estando durante a maior parte na última colocação. Graças aos quesitos bateria e comissão de frente, a escola se salvou de um possível rebaixamento obtendo a 7ª colocação num grupo de 9 escolas.
Em 2013, assim como no ano anterior, a escola resolveu apostar em outra homenagem, dessa vez com o maestro Rildo Hora[7]. O desfile foi apontado como um dos mais bonitos e emocionantes da sexta de carnaval, mas devido a um problemas com um tripé da comissão de frente a escola estourou o tempo em 1 minuto perdendo antes da apuração 0.1 pontos. Terminou na 4ª colocação e não na 3ª devido a perda do ponto.
Em 2014, a Estácio permanece com o carnavalesco Jack Vasconcelos e agora terá uma dupla de intérpretes com a continuidade de Leandro Santos, tendo agora o retorno de Dominguinhos do Estácio ao microfone principal da escola após 18 anos afastado. A ideia de trazer Dominguinhos de volta foi de Leandro. A escola fez um desfile impecável com belas fantasias, alegorias e um canto muito forte. Saiu prejudicada por desfilar logo após a Viradouro, que se sagrou campeã. Obteve o vice-campeonato, ficando 0.5 ponto atrás da Viradouro[8][9]. Para 2015, a Estácio desenvolve o enredo "De braços abertos, de janeiro a janeiro, sorrio, sou Rio, sou Estácio de Sá!" que homenageia os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro, o enredo foi uma sugestão do prefeito Eduardo Paes para comemorar a data. Em janeiro de 2015, a escola chegou a anunciar o intérprete Quinho para integrar o carro de som da escola mas o mesmo desistiu e acabou migrando para o Império da Tijuca. Com um desfile bonito, mesmo com alguns problemas, a Estácio somou 299.7 pontos e se sagrou campeã da Série A, sacramentando assim seu retorno ao Grupo Especial após 8 anos de ausência.
Em 2016 no seu retorno a elite do samba, volta a escola o carnavalesco Chico Spinoza, formando a Comissão de Carnaval junto com os campeões de 2015: Amauri Santos e Tarcísio Zanon e Wander Pires, formando o trio de intérpretes oficiais com Leandro Santos e Dominguinhos do Estácio[10] e com um enredo sobre São Jorge. Em um desfile correto e um enredo considerado confuso, a Estácio acaba sendo rebaixada para o Grupo de Acesso, recebendo nota dez somente no quesito bateria.
Segmentos[editar | editar código-fonte]
Presidência[editar | editar código-fonte]
Presidente | Mandato | Referência |
---|---|---|
Judson da Silva Magacho | 1964 - 1968 | [11][12] |
Francisco Henrique Meira Ribeiro | 1969 - 1970 | [13][12] |
Mário Pereira ("Naval") | 1972 | [14] |
Antônio Gentil | 1973 - 1974 | [15][16] |
Oswaldo Martins da Silva | 1975 - 1976 | [17] |
Antônio Gentil | 1977 - 1985 | [17][12] |
Acyr Pereira Alves | 1986 - 2002 | [12][18] |
Flávio José Eleotério | 2002 - 2006 | [12][19] |
Leziário Nascimento | 2007 | [12][20] |
Lílian Cristina Martins Maia | 2008 - 2009 | [12][21] |
Marco Aurélio Fernandes | 2010 - 2011 | [12][22] |
Leziário Nascimento | 2012 - atualmente | [12][23] |
Intérpretes[editar | editar código-fonte]
Carnavais | Intérprete oficial | Referências |
---|---|---|
1969 | Jorge Cabo | [24] |
1970 | Sidney da Conceição e Celso Landrini | [25] |
1971 | Jorge Cabo e Celso Landrini | [26] |
1972–1977 | Dominguinhos do Estácio | [27] |
1978 | Darcir Branco | [28] |
1979 | Leleco | [29] |
1980 | Zaira | [30] |
1982 | Abílio Martins | [31][32] |
1983 | Fernando do "Peter Thomaz" | [33] |
1984–1988 | Dominguinhos do Estácio | [27] |
1989 | Bira Havaí | [34] |
1990–1991 | Rixxah | [35] |
1992–1995 | Dominguinhos do Estácio | [27] |
1996–1997 | David do Pandeiro | [36] |
1998–1999 | Edmilton Di Bem | [37] |
2000–2001 | Nego Martins | [38] |
2002–2004 | Serginho do Porto | [39] |
2005–2006 | Ivan Talarico | [40][41] |
2007 | Anderson Paz | [42] |
2008–2010 | Serginho do Porto | [39] |
2011–2013 | Leandro Santos | [43] |
2014–2015 | Leandro Santos e Dominguinhos do Estácio | [43][27] |
2016 | Wander Pires | [44] |
2017 | Thiago Brito | [45] |
Comissão de frente[editar | editar código-fonte]
Coreógrafo(a) | Período | Referência |
---|---|---|
Jurandir | 1989 | [34] |
Joel Xangô | 1990 | [47] |
José Carlos ("Macumba") | 1991 | [48][49] |
Geraldo Pedrosa de Miranda | 1992 | [50] |
Jussara Pádua | 1993 - 1994 | [51][52] |
Rosana Fachada | 1995 - 1996 | [53][54] |
Milton Carvalho | 1997 | [55][56] |
Luís Monteiro | 2000 - 2001 | [57][58] |
Renata Monnier | 2002 - 2003 | [59][60] |
Nelsinho e Renata Monnier | 2005 | [40][61] |
Tony Tara | 2006 - 2007 | [41][20] |
Fábio de Mello | 2008 | [62][63] |
Handerson Big | 2009 - 2010 | [64][65] |
Júnior Scapin | 2011 - 2012 | [66][67] |
Tony Tara | 2013 - 2014 | [68][69] |
Cláudia Motta | 2015 | [70][71] |
Márcio Moura | 2016 - atualmente | [72] |
Mestre-sala e Porta-bandeira[editar | editar código-fonte]
Casal | Período | Referência |
---|---|---|
Nelson Paraíba e Coruca | 1968 - 1969 | [73][74] |
Nelson Paraíba e Catita | 1970 | [25] |
Nelson Paraíba e Pururuca | 1971 - 1972 | [75][14] |
Periquito e Nanci | 1974 | [16] |
Berani Gonçalves e Neusa Fernandes | 1976 | [76][77] |
Robertinho e Nilza | 1977 - 1979 | [78][79] |
Nedinho e Isaura | 1986 - 1987 | [80][81] |
Bicho Novo e Cristiane | 1988 | [82] |
Claudinho e Adriane | 1990 - 1991 | [47][48] |
Claudinho e Selminha Sorriso | 1992 - 1995 | [50][53] |
Marco Aurélio e Babi | 1996 | [54][55] |
Marco Aurélio e Cleice Britto Oliveira | 1997 | [55][56] |
Peninha e Katia Kour | 1998 - 2001 | [57][58] |
Peninha e Elaine Vicente | 2002 - 2004 | [59][83] |
Alex Pedreira e Selma | 2005 | [40][61] |
Alex Pedreira e Carla Rocha | 2006 - 2007 | [41][20] |
David Nascimento e Roberta Freitas | 2008 | [62][63] |
Toninho e Patrícia Cristina | 2009 | [64][84] |
Marcinho Souza e Alcione Carvalho | 2010 - 2011 | [65][66] |
Daniel Werneck e Alcione Carvalho | 2012 - 2014 | [85][86] |
Marcinho Souza e Alcione Carvalho | 2015 - 2016 | [70][72] |
José Roberto e Alcione Carvalho | 2017 - presente |
Bateria[editar | editar código-fonte]
A bateria da Estácio de Sá é denominada "Medalha de Ouro".[87][88][89][90] Possui dois Estandartes de Ouro, conquistados em 1979 e 1985.[91]
Mestres[editar | editar código-fonte]
| Rainhas[editar | editar código-fonte]
|
Direção[editar | editar código-fonte]
[editar | editar código-fonte]
| Harmonia[editar | editar código-fonte]
|
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Carnavais do GRES Estácio de Sá | |||||
---|---|---|---|---|---|
Ano | Colocação | Grupo | Enredo | Carnavalesco | Ref. |
1958 | 4°lugar | 2 | Glória mil - Santos Dumont | José Coelho | [100] |
1959 | 11°lugar | 2 | Marechal Rondon | José Coelho | [100] |
1960 | Não desfilou | [100] | |||
1961 | 8° lugar | 3 | Música, poesia e arte | José Coelho | [100] |
1962 | 5º lugar | 3 | História da música brasileira | José Coelho | [100] |
1963 | 9ºlugar | 3 | Relíquias do Rio | José Coelho | [100] |
1964 | 8ºlugar | 3 | IV séculos de glória da Bahia | José Coelho | [100] |
1965 | Campeã | 3 | História do Teatro Municipal | José Coelho | [100] |
1966 | 3ºlugar | 2 | História da Escola Nacional | José Coelho | [100] |
1967 | Campeã | 2 | Lendas e costumes do Brasil | José Coelho | [100] |
1968 | 7ºlugar | 1 | Visita ao Museu Imperial | José Coelho e Francisco Henrique | [100] |
1969 | 6ºlugar | 1 | Gabriela, cravo e canela | José Coelho | [100] |
1970 | 7ºlugar | 1 | Terra de Caruaru | José Coelho | [100] |
1971 | 6ºlugar | 1 | Brasil Turístico | José Coelho e Jorge Macadame | [100] |
1972 | 9ºlugar | 1 | Rio Grande do Sul, na festa do preto forro
(Compositores: Dário Marciano e Nilo Mendes)
| José Coelho | [100][14][101] |
1973 | Campeã | 2 | Trá, la, la, la, um hino ao carnaval brasileiro de Lamartine Babo
(Compositores: Darcy do Nascimento e Oliviel)
| Walter Belisário | [102][15] |
1974 | 9ºlugar | 1 | Heroínas dos romances brasileiros
(Compositores: Djalma das Mercês e Maneca)
| José Coelho | [100][16][103] |
1975 | 10ºlugar | 1 | A festa do Círio de Nazaré
(Compositores: Aderbal Moreira, Dario Marciano e Nilo Mendes "Esmera")
| Almir Silva | [104][105] |
1976 | 8ºlugar | 1 | Arte negra na legendária Bahia
(Compositores: Caramba, Caruso e Dominguinhos do Estácio)
| Aelson Nova Trindade, Carlos Martins e Júlio Matos | [76] |
1977 | 10°lugar | 1 | Alô, alô, Brasil, 40 anos da Rádio Nacional
(Compositor: Dominguinhos do Estácio)
| Geraldo Sobreiro | [17] |
1978 | Campeã | 2 | Céu de Orestes no chão de estrelas
(Compositores: Augusto Nunes, Darcir Branco e Oswaldo Guedes)
| Roberto Nascimento, Célia de Oliveira, Beth Filipecki e Paulo Luís | [106] |
1979 | 8ºlugar | 1A | Das trevas ao sol uma odisséia dos Carajás
(Compositores: Elinto Pires e Leleco)
| Roberto Nascimento, Célia de Oliveira, Elizabeth Filipecki e Paulo Luís | [107] |
1980 | 6°lugar | 1A | Deixa Falar
(Compositores: Elinto Pires e Sidney da Conceição)
| Francisco Fabian | [108] |
1981 | Campeã | 1B | Quem diria, da monarquia à Boemia, ao esplendor da Praça Tiradentes
(Compositores: Caruso e Oliviel)
| Ney Ayan e Gil Costa | [109] |
1982 | 12°lugar | 1A | Onde há rede há renda
(Compositores: Djalma Branco e Caruso)
| Edílson Ferreira | [110] |
1983 | Campeã | 1B | Orféu do Carnaval
(Compositores: Djalma Branco e Caruso)
| Sylvio Cunha | [111] |
1984 | 6ºlugar | 1A | Quem é Você?
(Compositores: Darcy do Nascimento, Dominguinhos do Estácio e Jangada)
| Sylvio Cunha | [112] |
1985 | 10ºlugar | 1A | Chora, chorões
(Compositores: Djalma Branco, Djalma dos Mercês, Caruso e Jangada)
| Fernando Alvarez | [92] |
1986 | 10ºlugar | 1A | Prata da noite
(Compositores: Darcy do Nascimento e Dominguinhos do Estácio)
| Oswaldo Jardim | [80] |
1987 | 4ºlugar | 1 | O ti-ti-ti do sapoti
(Compositores: Darcy do Nascimento, Djalma Branco e Dominguinhos do Estácio)
| Rosa Magalhães e Lícia Lacerda | [81] |
1988 | 9ºlugar | 1 | O boi dá bode
(Compositores: Djalma Branco e Hércules Caruso)
| Rosa Magalhães | [82] |
1989 | 9ºlugar | 1 | Um, dois, feijão com arroz
(Compositores: Bajão, Gustavo, Déo, Djalma das Mercês, Marinho e Pereira)
| Rosa Magalhães | [34] |
1990 | 5ºlugar | Especial | Langsdorff, delírio na Sapucaí
(Compositores: Adalto Magalha, Adilson Gavião, Jorge Magalhães e Maneco)
| Mário Monteiro | [47] |
1991 | 5ºlugar | Especial | Brasil, Brega e Kitsch
(Compositores: Jangada, Maneco e Orlando)
| Mário Monteiro | [48] |
1992 | Campeã | Especial | Paulicéia Desvairada - 70 anos de Modernismo
(Compositores: Caruso, Déo, Djalma Branco e Maneco)
| Mário Monteiro e Chico Spinoza | [50] |
1993 | 6ºlugar | Especial | A dança da lua
(Compositores: Luciano Primo e Wilsinho Paz)
| Chico Spinoza | [51] |
1994 | 13ºlugar | Especial | S.A.A.R.A....A Estácio chegou no lê lê lê de Alalaô
(Compositores: Edmilson, Fininho, Marinho e Pereira)
| Alexandre Louzada | [52] |
1995 | 7ºlugar | Especial | Uma vez Flamengo...
(Compositores: Adilson Torres, Caruso, David Correa e Déo)
| Mário Borriello | [53] |
1996 | 10ºlugar | Especial | De um novo mundo eu sou e uma nova cidade será
(Compositores: Adilson Gavião, Caruso, Déo e Orlando Landão)
| Sylvio Cunha | [54] |
1997 | 13ºlugar | Especial | Através da fumaça, o mágico cheiro do carnaval
(Compositores: Baby, Basílio, Gabrielzinho do Pandeiro e Zé Luiz)
| Max Lopes | [55] |
1998 | 8ºlugar | Acesso A | Academia Brasileira de Letras - 100 anos de cultura
(Compositores: Eduardo Martins, Elcy, Marcelinho e Roberto)
| Sylvio Cunha | [93] |
1999 | 3ºlugar | Acesso A | No passo do compasso... A Estácio no sapatinho!
(Compositores: Cacá, Roberto Eloy e Wagner Cristal)
| Fernando Alvarez | [94] |
2000 | 8ºlugar | Acesso A | Envergo mas não quebro
(Compositores: Carlinhos Tizil, Dominguinhos do Estácio, Gílio, J. Araújo, Ricardo e Russo)
| Jorge Cunha e Paulo Trabachinni | [57] |
2001 | 7ºlugar | Acesso A | E aí, tem patrocínio? Temos, José!
(Compositores: Edyr Carvalho, Fernando de Lima, Zé Carlos e Zé Pezão)
| Jorge Cunha | [58] |
2002 | 8ºlugar | Acesso A | Nos braços do povo, na passarela do samba... Cinquenta anos de O Dia
(Compositores: Edyr Carvalho, Fabinho Paz, Zé Carlos e Zé Pezão)
| Roberto Szaniecki | [59] |
2003 | 5ºlugar | Acesso A | Um banho da natureza - Cachoeiras de Macacu
(Compositores: Arthur 104, Batista Coqueiral, Gê de Ogum, Magrão, Reginaldo e Tião Larrieu)
| Roberto Szaniecki | [60] |
2004 | 9ºlugar | Acesso A | A Estácio é dez, o Brasil é mil e a fome é zero
(Compositores: Da Latinha, Julinho, Marquinhos, Pedrinho e Pinto)
| Sylvio Cunha | [83] |
2005 | Campeã | B | Arte Negra na Legendária Bahia (Reedição do enredo de 1976) (Compositores: Caramba, Caruso e Dominguinhos do Estácio) | Sylvio Cunha | [40] |
2006 | Campeã | A | Quem é você? (Reedição do enredo de 1984) (Compositores: Darcy do Nascimento, Dominguinhos do Estácio e Jangada) | Paulo Barros, Sandro Carvalho e Edgley Cunha | [41] |
2007 | 13º lugar | Especial | O ti-ti-ti do sapoti (Reedição do enredo de 1987) (Compositores: Darcy do Nascimento, Djalma Branco e Dominguinhos do Estácio) | Paulo Menezes | [20] |
2008 | 7ºlugar | Acesso A | A História do Futuro Compositores: Edson Marinho, Alexandre D'Mendes, Marechal, Luizinho do Goró e Zé Luiz. | Cid Carvalho | |
2009 | 5ºlugar | Acesso | Que Chita Bacana Compositores: Osmar, Antonio da Conceição, Magu, Marcelo Buda, Neneu, Hugo Bruno e Lucio Moraes. | Cid Carvalho | |
2010 | 3ºlugar | Acesso | Deixa Falar, a Estácio é isso aí. Eu visto esse manto e vou por aí Compositores: Gusttavo Clarão, Thiago Daniel, Da Latinha, Igor Ferreira e Claudinho Vagareza. | Chico Spinosa e Gebran Smera | |
2011 | 3ºlugar | Acesso | Rosas
(Compositores: Cesar Nascimento, Fábio Bomba, Luiz Sapatinho, Paulinho Pintor e Regina)
| Marcus Ferreira | [66] |
2012 | 7ºlugar | Acesso | Luma de Oliveira: Coração de um país em festa!
(Compositores: Alexandre Moraes, Comendador Eloi, Hugo Bruno, Osmar, Wilsinho Paz e Zé Luiz)
| Marcus Ferreira | [67] |
2013 | 4º lugar | Série A | Rildo Hora: A ópera de um menino... No toque do realejo rege o seu destino!
(Compositores: Igor Ferreira, Claudinho MS, JL Escafura, Jr Escafura, Tinga, Adriano Ganso, Tião, Fadico e Bira da Globo
| Jack Vasconcelos | [113][114] |
2014 | Vice-Campeã | Série A | Um Rio, a beira mar vento do passado em direção ao futuro
(Compositores: China do Estácio, Eduardo Moreira, Filipe Medrado, Guto Smuk, Jorge Lopa, Thiago Daniel, Renato Pinto e Ricardo Basile)
| Jack Vasconcelos | [115][116][117][69] |
2015 | Campeã | Série A | De braços abertos, de janeiro a janeiro, sorrio, sou Rio, sou Estácio de Sá! (Compositores: Dominguinhos do Estácio, Tinga, Merica, Adriano Ganso, Dani Maroneze e Eduardo Martins) | Amauri Santos e Tarcísio Zanon | [118] |
2016 | 12° Lugar | Especial | Salve Jorge! O Guerreiro na Fé
(Compositores: Adilson Alves, André Felix, Edson Marinho, JB, Jorge Xavier, Salviano)
| Amauri Santos, Tarcísio Zanon e Chico Spinoza | [119][72] |
2017 | 3º lugar | Série A | É! O moleque desceu o São Carlos, pegou um sonho e partiu com a Estácio!
(Compositores: Daniel Gonzaga, Edson Marinho, Cláudio Russo, Lequinho, Igor Ferreira, Dr. Jorge, Salviano, Júlio Alves, Alexandre Moraes, Marquinhos, Hugo Bruno, Tinga e Gabriel Martins)
| Tarcísio Zanon e Chico Spinoza | [120] |
2018 | Série A |
Títulos[editar | editar código-fonte]
A Estácio de Sá venceu por sete vezes a segunda divisão do carnaval carioca. Possui ainda outros dois títulos da terceira divisão. Seu único título de campeã no Grupo Especial foi conquistado em 1992, com o enredo "Paulicéia Desvairada", dos carnavalescos Chico Spinoza e Mário Monteiro.
Títulos do GRES Estácio de Sá | |||
---|---|---|---|
Grupo / Divisão | Títulos | Carnavais | |
Grupo Especial | 1 | 1992 | |
Grupo 2 (Atual Série A) | 7 | 1967, 1973, 1978, 1981, 1983, 2006 e 2015 | |
Grupo 3 (Atual Série B) | 2 | 1965 e 2005 |
Premiações[editar | editar código-fonte]
Estandarte de Ouro[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Estandarte de Ouro
Ver também: Anexo:Lista dos vencedores do Estandarte de Ouro
Estandartes de Ouro do GRES Estácio de Sá | |||
---|---|---|---|
Categoria | Total | Ano | Referência |
Escola (Grupo Especial) | 1 | 1992 | [121] |
Escola (Grupo 2) | 2 | 2009, 2010 | [122] |
Samba-enredo (Grupo Especial) | 2 | 1972, 1985 | [123] |
Samba-enredo (Grupo 2) | 1 | 1973 | [124] |
Enredo | 1 | 1992 | [125] |
Intérprete | 1 | 1984 | [126] |
Bateria | 2 | 1979, 1985 | [91] |
Porta-bandeira | 1 | 1992 | [127] |
Mestre-sala | 2 | 1977, 1994 | [128] |
Comissão de frente | 1 | 1992 | [129] |
Ala | 2 | 1975, 1988 | [130] |
Ala das baianas | 1 | 2016 | [131] |
Passista feminino | 1 | 1988 | [132] |
Passista masculino | 1 | 1996 | [133] |
Revelação | 3 | 1979, 1980, 1984 | [134] |
Personalidade | 1 | 1987 | [135] |
Destaque masculino
(Categoria extinta em 1986)
| 2 | 1979, 1982 | [136] |
Ala de crianças (Categoria extinta em 1994) | 1 | 1992 | [137] |
Outros prêmios[editar | editar código-fonte]
Outros prêmios recebidos pelo GRES Estácio de Sá.
Ano | Prêmio | Categoria / premiados | Divisão | Ref. |
---|---|---|---|---|
1981 | Cidadão Samba | Djalma das Mercês | Grupo 1B | [138] |
1987 | Cidadão Samba | Xangô do Estácio | Grupo 1 | [138] |
2000 | S@mba-Net | Bateria (Diretor responsável: Mestre Marquinhos) | Grupo A | [139] |
Enredo ("Envergo, mas não quebro") | ||||
2002 | S@mba-Net | Comissão de frente (Coreógrafa responsável: Renata Monnier) | Grupo A | [140] |
2003 | S@mba-Net | Melhor comunicação com o público | Grupo A | [141] |
Intérprete (Serginho do Porto) | ||||
Personalidade masculina (Peninha) | ||||
Destaque de luxo (Jouber - Destaque principal da terceira alegoria) | ||||
2004 | Troféu Jorge Lafond | Personalidade (Flávio José Eleotério) | Grupo A | [142] |
2005 | Troféu Jorge Lafond | Melhor escola | Grupo B | [143] |
Samba-enredo
("Arte negra na legendária Bahia" - Compositores: Caramba, Caruso e Dominguinhos do Estácio)
| ||||
Porta-bandeira (Selma) | ||||
S@mba-Net | Ala das baianas | [144] | ||
Ala mirim | ||||
Velha guarda | ||||
2006 | S@mba-Net | Melhor comunicação com o público | Grupo A | [145] |
Ala mirim | ||||
Velha guarda | ||||
Troféu Jorge Lafond | Melhor escola | [146] | ||
Enredo ("Quem é você?") | ||||
2008 | S@mba-Net | Ala ("Anjos, a vitória do bem") | Grupo A | [147] |
Destaque de luxo (Fábio Aragão - Fantasia: "A Luz") | ||||
Plumas & Paetês | Carnavalesco (Cid Carvalho) | [148] | ||
Destaque masculino (Fábio Aragão) | ||||
Troféu Jorge Lafond | Ala das baianas | [149] | ||
2009 | Estrela do Carnaval | Melhor desfile | Grupo A | [150] |
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Tuninho e Patrícia) | [151] | |||
S@mba-Net | Melhor desfile | [152] | ||
Enredo ("Que chita bacana") | ||||
Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Handerson Big) | ||||
Ala das baianas | ||||
Conjunto alegórico | ||||
Troféu Rádio Manchete | Melhor escola | [153] | ||
Troféu Jorge Lafond | Enredo ("Que chita bacana") | [154] | ||
Plumas & Paetês | Historiador / pesquisador (Cid Carvalho) | [155] | ||
Diretor de carnaval (Marcos Aurélio) | ||||
Aderecista (Moacir de Oliveira) | ||||
Bordadeira (Carmem Baiana) | ||||
Desenhista (Leandro Cardoso) | ||||
Ferreiro (Alan Duque) | ||||
2010 | Troféu Jorge Lafond | Melhor escola | Grupo A | [156] |
Intérprete (Serginho do Porto) | ||||
S@mba-Net | Melhor desfile | [157] | ||
Bateria (Diretor responsável: Mestre Chuvisco) | ||||
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Marcinho Souza e Alcione Carvalho) | ||||
Estrela do Carnaval | Bateria (Diretor responsável: Mestre Chuvisco) | [150] | ||
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Marcinho Souza e Alcione Carvalho) | ||||
Plumas & Paetês | Destaque performático (Ivi Mesquita) | [158] | ||
Personalidade (Marlene Povão) | ||||
2011 | Troféu Jorge Lafond | Ala de passistas | Grupo A | [159] |
Revelação (Carnavalesco Marcus Ferreira) | ||||
Plumas & Paetês | Figurinista (Marcus Ferreira) | [160] | ||
Diretor de carnaval (Edvaldo Fonseca) | ||||
Destaque masculino (Mendes Amorim) | ||||
2012 | Troféu Jorge Lafond | Ala das baianas | Grupo A | [161] |
2013 | Troféu Apoteose | Bateria (Diretor responsável: Mestre Chuvisco) | Série A | [162] |
S@mba-Net | Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Daniel Werneck e Alcione Carvalho) | [163][164] | ||
Troféu Jorge Lafond | Mestre-sala (Daniel Werneck) | [165] | ||
Intérprete (Leandro Santos) | ||||
Plumas & Paetês | Aderecista (Rapahel Santana) | [166] | ||
Desenhista (Jack Vasconcelos) | ||||
Gestor de ateliê (Leandro Santos e Leonardo Leonel) | ||||
Maquiador artístico (Ivete Dibo) | ||||
2014 | Estrela do Carnaval | Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Daniel Werneck e Alcione Carvalho) | Série A | [150][167] |
S@mba-Net | Ala mirim | [168][169] | ||
Conjunto de fantasias | ||||
Destaque de luxo (Luanda Ritz - "Belle Époque Marinha" - 3.ª alegoria) | ||||
Troféu Jorge Lafond | Ala das baianas | [170] | ||
Ala mirim | ||||
Rainha de bateria (Luana Bandeira) | ||||
Troféu Apoteose | Rainha de bateria (Luana Bandeira) | [171] | ||
Plumas & Paetês | Costureiro (Léo Morais) | [172] | ||
Figurinista (Jack Vasconcelos) | ||||
2015 | Troféu Jorge Lafond | Mestre-sala (Marcinho) | Série A | [173] |
Velha guarda | ||||
S@mba-Net | Ala de passistas | [174][175] | ||
2016 | Gato de Prata | Ala das baianas | Grupo Especial | [176][177] |
Troféu Sambista | Velha guarda | [178][179] | ||
Troféu Bateria | Ala de chocalho | [180] | ||
Plumas & Paetês | Maquiador artístico (Jorge Abreu) | [181] | ||
Prêmio Machine | Departamento feminino | [182][183] | ||
Torcida organizada Leões da Estácio |
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