sexta-feira, 3 de março de 2017

Acadêmicos de Santa Cruz

Acadêmicos de Santa Cruz

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Santa Cruz
Bandeira do GRES Acadêmicos de Santa Cruz.png
Fundação18 de fevereiro de 1959 (58 anos) [1][2]
Escola-madrinhaUnidos de Bangu
[1][2]
Cores
 Verde
 Branco
SímboloCoroa [1][3]
BairroSanta Cruz [1][4]
PresidenteMoysés Antônio Coutinho Filho ("Zezo") [5]
Comissão de carnavalLane Santana
Munir Nicolau
Wladimir Morellembaumm[6]
Intérprete oficialPavarotti
Gabby Moura [6]
Diretor de carnavalRicardo Simpatia
[6]
Diretor de harmoniaMarquinhos Harmonia [6]
Diretor de bateriaMestre Riquinho [6]
Princesa da bateriaLarissa Nicolau [5]
Mestre-sala e porta-bandeiraMosquito e Roberta Freitas [6]
CoreógrafoMarcelo Chocollat e Marcello Moragas [6]
Desfile de 2017
EnredoVou levar somente o que couber no bolso e no coração... Uma viagem de sabedoria além da imaginação
Posição de desfile7º a desfilar na sexta-feira (24/2/2017)
Site oficial
academicosdesantacruz.com.br
Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos de Santa Cruz (ou simplesmente Santa Cruz) é uma escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro, com sede no bairro de Santa Cruz, na zona oeste da cidade.[7] Dentre as escolas de samba do carnaval carioca que já desfilaram na Marquês de Sapucaí, é a que se situa mais distante do sambódromo, localizada na Rua do Império em Santa Cruz. Atualmente é filiada a LIERJ, entidade que fundou juntamente com outras seis escolas em 2008, e participa da Série A.
Desde a sua estreia no carnaval carioca sempre foi tida como a escola de samba representante da zona rural do Rio, fato este que, por vezes implicava em preconceito por parte da mídia e de sambistas de outras escolas. Já no seu quarto ano de desfiles no Rio de Janeiro figurava entre as grandes do carnaval carioca. Fato este que se repetiria por mais oito vezes. A Acadêmicos de Santa Cruz porém, nunca permaneceu neste grupo.
A Santa Cruz sempre esteve atrelada as manifestações culturais do seu bairro e ligada aos projetos sociais. Estes já beneficiaram crianças e jovens, adultos e idosos ao longo dos anos. Acordos com a iniciativa privada, principalmente empresários e comerciantes locais sempre foram fundamentais para a realização dos seus desfiles e a manutenção destes projetos.[8]

História[editar | editar código-fonte]

Foi de um bloco de sujo, o Vai Quem Quer, nos anos 1950, que começou a desenhar-se a futura escola de samba Acadêmicos de Santa Cruz, cujas reuniões iniciais aconteciam no pontilhão da Rua do Império, esquina com a Rua Campeiro-Mór.[9]
A escola surgiu de uma dissidência de um grupo de foliões que desfilavam no bloco carnavalesco Garotos do Itá e, mais tarde, em 18 de fevereiro de 1959, fundava-se a nova escola que, nos anos de 1967 e 1968, começou a aglutinar sambistas de outras escolas de samba de Santa Cruz, como, Unidos da JaqueiraIndependentes do Morro do CháGarotos do Itá e Unidos do Caxias.[9]
O Acadêmicos de Santa Cruz foi fundado por José Ramos Cordeiro (Zé Taqueiro), Altamiro de Oliveira, Guilherme José de Andrade, Luiz dos Santos Oliveira (Hominho), Benedito Antônio do Nascimento (Coragem), Hélio de Carvalho (Petico), Ubirajara das Neves (Bira), Áureo Cordeiro Ramos (Mestre Áureo), José Vieira Félix (Dindica), Otacílio de Souza, Manoel José de Santana (Biéca), Otávio Dantas (Tavinho) e Luiz Cordeiro Ramos.[9]
Tem as cores verde e branco. Teve como símbolo inicial a figura de um boi como referência ao matadouro que durante anos funcionou no bairro, um capelo fazia referência aos acadêmicos que fundaram a escola, juntamente a um pandeiro e um surdo como marcos da relação com o carnaval. Mais tarde o símbolo da escola foi substituído pela figura de uma coroa, sendo que em alguns anos a escola teve na bandeira uma estrela.[10]

Carnavais[editar | editar código-fonte]

Anos 60[editar | editar código-fonte]

Afilhada da Unidos de Bangu e madrinha da Unidos do Uraiti, a Acadêmicos de Santa Cruz desfilou em 1960, 1961 e 1962 na própria localidade de Santa Cruz, zona oeste da cidade do Rio Janeiro. Ainda em 1962, filiou-se à Confederação da Escolas de Samba e desfilou pela primeira vez no centro da cidade no dia 2 de dezembro, por ocasião do 1° Congresso do Samba. Em 1963, disputou o carnaval na Praça Onze (Grupo de Acesso B) e foi campeã. Em 1965, a Acadêmicos de Santa Cruz foi campeã do Grupo de Acesso A, por ocasião do carnaval do IV Centenário e já estava entre as grandes escolas do carnaval carioca no ano seguinte.[10]

Anos 70[editar | editar código-fonte]

década de 1970 foi marcada por homenagens a grandes músicos da cultura brasileira como a cantora Dalva de Oliveira em 1974, o poeta Catulo da Paixão Cearense em 1977 e o compositor Carlos Gomes em 1978.[11] Viveu períodos instáveis oscilando entre o segundo e terceiro grupo, com momentos de auge e também de grandes dificuldades. A agremiação conquistou um campeonato pelo grupo 3 em 1973.

Anos 80[editar | editar código-fonte]

A quadra da escola de samba Acadêmicos de Santa Cruz começou a ser construída na década de 80.[12]
Em 1984, o ano de estreia do Sambódromo do Rio de Janeiro, a escola chegou em segundo lugar no Grupo de Acesso A com o enredo afro "Acima da coroa de um rei, só deus". Este resultado garantiu sua presença no supercampeonato, disputado no sábado seguinte ao carnaval. Porém neste desfile, que reunia as seis primeiras colocadas do grupo Especial mais a campeã e a vice do grupo de Acesso A, a Santa Cruz chegou apenas em oitavo lugar. O enredo abordava os santos e divindades das religiões africanas.[10]
desfile de 1985, foi marcado por um grande atraso causado por um acidente na concentração, envolvendo um dos principais carros da escola e uma grande alegoria da Beija-Flor.[10] Seu desfile, orçado em 800 milhões de cruzeiros, cifra alcançada graças ao patrocínio do champanha Moët et Chandon e do Grupo Monteiro Aranha contou com a presença de muitos colunáveis, inclusive Martha Rocha, que desfilou entre os 2500 componentes. A escola se apresentou com duas alas de baianas e levou para a Sapucaí sob o comando de Mestre Áureo uma das melhores bateria. Aroldo Melodia era o intérprete do samba.[10]
Em 1986, a Santa Cruz fez um tributo aos estados brasileiros com o enredo E você o que é que dá? do carnavalesco José Lima Galvão, explorando suas riquezas, folclorecostumesmisticismo… mostrando a contribuição de cada estado para a grandeza do Brasil. Os anos seguintes foram marcados pelo bom humor e a crítica marcante do carnavalesco Luiz Fernando Reis com o enredo "Quem espera só se cansa" e o enredo "Como se bebe nesta terra…!"; este último enfocando as bebidas no Brasil.[10]
"Stanislaw, Uma História Sem Final", do experiente carnavalesco José Félix, foi o enredo que a escola da zona oeste escolheu para disputar o título do segundo grupo, uma homenagem ao jornalista e escritor Sérgio Porto. Com um desfile tecnicamente perfeito a escola conquistou o título e o acesso ao Grupo Especial no ano seguinte.[10]

Anos 90[editar | editar código-fonte]

Em 1990 a escola teve seu samba-enredo de maior repercussão: "Os Heróis da Resistência". Em grande parte devido ao intérprete Carlinhos de Pilares. Mais tarde o samba foi gravado na voz de Emílio Santiago.[10] Com um desfile grandioso em homenagem aos criadores do jornal O Pasquim, importante na luta contra a ditadura militar, os Acadêmicos de Santa Cruz não conseguiram se manter no Grupo Especial. O desfile contou com a presença de Adolfo Pérez Esquivel, prêmio Nobel da Paz.[10] No ano de 1991, a escola era favorita mas desfilou às escuras, por conta de um blecaute na Marquês de Sapucaí, onde se apresentava com o enredo "O Boca do Inferno", sobre o poeta baiano Gregório de Mattos e Guerra. O blecaute durou noventa minutos. A escola não foi julgada.[10] Posteriormente ganhou na Justiça o direito de desfilar entre as grandes no carnaval de 1992.[10]
No ano de 1992, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em inédita decisão obrigou a Liesa a deixar que a Acadêmicos de Santa Cruz abrisse o desfile do Grupo Especial. Porém a decisão veio semanas antes do carnaval. O enredo "De quatro em quatro, eu chego lá", dos carnavalescos Albeci Pereira e Ney Ayan, morto em 1991, tentou mostrar a mística do algarismo 4 e sua relação com o homem desde a pré-história. O despreparo da escola para desfilar no grupo de elite era evidente. Com um desfile marcado por atrasos, correria e quebras de carros o rebaixamento era dado como certo na quarta-feira de cinzas.[10]
Em 1993 a Acadêmicos de Santa Cruz conseguiu desenvolver uma mensagem política com propriedade. Financiada pelo Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro) e do fundo de pensão da estatal, o Petros, a escola conseguiu defender o monopólio estatal do petróleo com um bom samba. A escola, entretanto, não apresentou o carro abre-alas, fazendo com que o início de seu desfile não causasse tanto impacto. Entre os destaques, o ex-deputado Euzébio Rocha, autor do projeto que instituiu o monopólio da Petrobras em 1953, e Jair Amorim, um dos membros mais antigos do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e um dos líderes da campanha "O petróleo é nosso".[10]
No ano seguinte, o enredo abordava as grandes rotas comerciais pelos cinco cantos do mundo. Os comércios da PérsiaChina e Índia foram retratados em carros alegóricos. Para o carnaval de 1995, a Santa Cruz desenvolveu um enredo afro, "Deuses e costumes nas terras de Santa Cruz" que enfocava a música, a dança, a culinária e religiões da cultura africana. O samba foi puxado pela cantora Leci Brandão. No carnaval de 1996, com notas máximas em todos os quesitos a Santa Cruz levou o título do grupo de acesso A. O enredo "Ribalta, sonho, luz e ilusão" agradou os jurados, e enfim veio a vitória. Assim, a escola teve mais uma tentativa de permanecer na elite do carnaval em 1997.[10]
Com "Não Se Vive Sem Bandeira", do carnavalesco Albeci Pereira, a Santa Cruz iniciou a segunda noite de desfiles disposta a se safar das quatro últimas posições que determinavam o rebaixamento. O desfile ficou marcado pela nudez das musas da vinheta de carnaval da Rede Manchete. A sumária fantasia das três madrinhas da bateria, Kelly Cristina, Juli Alves e Marcela Milk teve de ser encoberta por três camisetas da escola, que foram amarradas na cintura das moças, então, liberadas para desfilar.
No ano seguinte, a escola sofreu duas grandes perdas: o assassinato a tiros do presidente Nicolau Darze e do diretor de carnaval Roberto Costa na porta do barracão da escola em Santo Cristo.[13] O desfile, aguardado com polêmica, se revelou uma bela homenagem ao cantor e compositor do rock nacional Cazuza.[10]
Os desfiles de 1999 e 2000 foram sem brilho. A escola não obteve a pontuação necessária ao acesso à elite do carnaval carioca. Em 1999, o enredo homenageava o empresário e comunicador Abraham Medina que criou na televisão brasileira o programa Noite de gala - e que fez da rede de eletrodomésticos Rei da Voz um verdadeiro império. Apesar do bom samba, plasticamente a escola desfilou pobre e pouco criativa para contar o enredo. Já no carnaval do ano 2000, a Santa Cruz exaltou a reciclagem do lixo. As fantasias leves facilitavam a evolução do componente. Na apuração, notas baixas nos quesitos enredo e alegorias garantiram apenas a sexta colocação.[10]

Anos 2000[editar | editar código-fonte]

Passarela do Samba, Rio de Janeiro, Brasil: panorama a partir do Setor 9, durante desfile do Acadêmicos de Santa Cruz em 2006.
Em 2001, o desfile foi em homenagem ao ator, compositor e escritor Mário Lago. O artista porém fora proibido pelos médicos de desfilar. O destaque do desfile foram as alas que representavam máquinas de escrever, tesouras (a censura), o Bola Preta, a televisão e o Fluminense, seu time de coração. Por pouco a escola não conseguiu o acesso ao Grupo Especial.
Em 2002, finalmente a escola conseguiu o sonhado retorno ao grupo principal das escolas de samba. Foi a campeã do grupo A com um enredo sobre a história e origem do papel, superando escolas tradicionais como Vila IsabelEstácio e União da Ilha.[14] Mas a apuração das notas na quarta-feira de cinzas gerou acusações de manipulação de resultados por parte da Unidos de Vila Isabel. A Vila Isabel alegou na Justiça que uma das notas que recebera de uma jurada do desfile tinha sido trocada. Uma liminar favorável à azul-e-branco fez com que ela fosse aclamada campeã do Grupo de Acesso. O suposto erro deu o título de campeã à escola Acadêmicos de Santa Cruz, com um décimo de vantagem sobre a Vila Isabel, segunda colocada.[15]
A Santa Cruz em 2003 desfilou com pouco dinheiro, mas mesmo assim, segundo a crítica, fez um ótimo desfile contando a história do teatro pelo mundo com o enredo "Do Universo teatral à Ribalta do Carnaval". Na quarta-feira de cinzas a escola foi rebaixada com apenas uma nota dez dos jurados.[16]
De volta ao Grupo de Acesso, a escola ficou com o vice-campeonato em 2004, com um enredo sobre o bairro de Santa Cruz e toda sua importância histórica para o Brasil. Na concentração, minutos antes do desfile veio a falecer de infarto um dos diretores de bateria. A perda do título veio de um erro da comissão de frente.[17] O intérprete Luizinho Andanças tem o seu talento notadamente reconhecido e é contratado pela Porto da Pedra após o carnaval.[18]
Em 2005 com alegorias grandes, embora sem criatividade, a Santa Cruz contou as conquistas e glórias da cidade do Rio de Janeiro. Com um desfile tecnicamente correto foi apontada entre as possíveis campeãs. No entanto, faltou samba e emoção. Rocinha, União da Ilha e São Clemente foram melhores e a Santa Cruz ficou com o quarto lugar. O samba foi resultado de uma junção entre duas obras empatadas na decisão. Mariah de Oliveira, sobrinha de Luma de Oliveira, desfilou como Princesa da Bateria.[19]
SOS Planeta Terra - Santuário da Vida foi o enredo no carnaval do cinquentenário da escola em 2009.
Em 2006, o enredo sobre a França surgiu em retribuição ao evento cultural Ano do Brasil na França. O patrocínio veio de um grupo de empresários franceses que frequentaram a quadra em inúmeras ocasiões. A escola levou componentes para se apresentar durante o evento na França. A homenagem a França proporcionou um desfile bem tradicional para a Santa Cruz porém não passou todo o luxo e glamour que o enredo pedia. A escola terminou a apuração na sexta posição.[10]
A proposta para 2007 era de uma mudança de estilo. Desvencilhar-se dos enredos históricos que sempre foi a marca da escola. Para isso se deu a contratação de um dos integrantes da vitoriosa comissão de carnaval da Beija-Flor, Fran-Sérgio, para ajudar a compor o enredo sobre o "tempo", já visto algumas vezes na avenida. Também foi contratado uma "voz de peso" para o microfone da escola: David do Pandeiro.[10]
Para 2008 a Santa Cruz aceita a proposta da prefeitura de elaborar um enredo temático dos 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, embora já tivesse firmado acordo com a prefeitura de Itaguaí. O enredo, então, conseguiu unir a abertura dos portos, momento da chegada dos portugueses, com a cidade de Itaguaí, que abriga um dos maiores portos da América Latina: o porto de Itaguaí. O samba escolhido foi resultante de uma fusão entre duas parcerias.[20]
O ano de 2009, ano do jubileu de ouro da escola, foi marcado por perdas dentro da agremiação, como a da primeira dama e carnavalesca, dias depois do carnaval.[21] O desfile do ano seguinte acabaria lhe prestando uma homenagem. A rainha de bateria Renata Santos, deixou a escola após o carnaval e se tornou rainha de bateria da Mangueira.[22]

Desfiles recentes[editar | editar código-fonte]

No carnaval de 2011, a proposta de enredo era voltar no tempo para mostrar as transformações culturais, científicas e políticas dos anos 60.[23] Em 2012 a Santa Cruz homenageou em seu enredo o radialista Antônio Carlos e seu programa nas manhãs do rádio do Brasil.[24] No carnaval de 2013, a Santa Cruz contou com Paulinho Mocidade como puxador de samba, e o retorno de Sylvio Cunha. O enredo contou as lendas do Ceará, como a do Dragão do mar e Iracema.[25]O enredo escolhido para 2014 teve como referência a cidade de Jundiaí, com uma proposta de intercâmbio entre o carnaval das duas cidades.[26]Em 2015, trouxe uma comissão de carnaval, apresentando um enredo irreverente sobre Grande Otelo, desenvolvido por Flávio Campello, Munir Nicolau, Lane Santana e o estreante Bruno Faleiro.
Para 2016 a escola apostou novamente numa comissão de carnaval, com o retorno de Lucas Pinto a escola, pra se juntar a Lane Santana e Munir Nicolau. mais a grande novidade foi retorno de mais uma mulher a ser intérprete oficial. no caso de Gabby Moura, ex participante da segunda edição do The Voice Brasil.

Segmentos[editar | editar código-fonte]

Presidentes[editar | editar código-fonte]

NomeMandatoRef.
Guilherme José de Andrade1959 a 1965[27]
Abílio Correia de Souzamaio/1965 a abril/1966[27]
Paulo Emílio Tofaniabril/1966 a dezembro/1966[27]
José Ramos Cordeirodezembro/1966 a maio/1971[27]
Valter Teixeira de Abreumaio/1971 a maio/1973[27]
José Giovaninimaio/1975 a setembro/1976[27]
Rubens Faustosetembro/1976 a outubro/1978[27]
José Lima Galvão1978 a 1986[27]
Arthur Sabino da Costa Filho1987 a 1988[27]
José Colagrossi Neto "Juca Colagrossi"1988 a 1990[27]
Carlos Alberto Ferreira1991 a 1993[27]
Arthur Sabino da Costa Filho1993 a 1994[27]
Edgar Raimundo de Freitas1994 a 1997[27]
Nicolau Darze1997 a 1998[27]
Moisés Antônio Coutinho Filho "Zezo Coutinho"1998 a 2017[27][5]

Intérpretes[editar | editar código-fonte]

CarnavaisIntérprete oficialReferências
1970–1972Waldir Cruz[28]
1974Coro da escola[28]
1975Amauri de Castro[28]
1976Bené[28]
1978Dominguinhos do Estácio[28]
1981–1982Quinzinho[28][29]
1983–1984Enoque[28]
1985–1986Aroldo Melodia[28][30]
1987–1988Quinzinho[28][29]
1989Marcos Moran[28][31]
1990Carlinhos de Pilares[28][32]
1991–1993Sobrinho[28][33]
1994Quinzinho[28][29]
1995Leci Brandão[28][34]
1996–1997Cláudio Tricolor[28]
1998–2000Carlinhos de Pilares[28][32]
2001Cláudio Tricolor[28]
2002–2004Luizinho Andanças[28][35]
2005–2006Daniel Silva[28][36]
2007–2008David do Pandeiro[28][37]
2009Celino Dias[28][38]
2010Igor Vianna[28][39]
2011–2012David do Pandeiro[28][37]
2013–2014Paulinho Mocidade[28][40]
2015David do Pandeiro e Pavarotti[28][37]
2016–presentePavarotti e Gabby Moura[28]

Diretores[editar | editar código-fonte]

AnoDiretor de CarnavalDiretor geral de harmoniaMestre de bateriaRef.
2009Mario José de Siqueira Campos "Zeca"[41]
2014Carlson RenatoCarlson RenatoRafael Queiroz[5]
2015Vladimir PeixotoCarlson RenatoRiquinho[42][43][nota 1]
2016Ricardo SimpatiaNélio Azevedo

Coreógrafo[editar | editar código-fonte]

AnoNomeRef.
2002Jussara Pádua
2003-2017Carlinhos Muvuca[5]

Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira[editar | editar código-fonte]

Ano1 casal2 casalRef.
2000 a 2001Eduardo Belo e GizeleJosé Mauro e Sheila[44]
2002 a 2010Eduardo Belo e CínthiaJosé Mauro e Fátima (2002-2004)/ Andressa(2005-2006)/ Thaisa (2007-2010)[45]
2011Eduardo Belo e Thayanne LoureiroJosé Mauro e Thaisa[46]
2012 a 2013Eduardo Belo e ThaisaJosé Mauro e Sheila (2012)/Nathália Freire (2013)[47]
2014Róbson e Ana PaulaJosé Mauro e Nathália Freire[5]
2015Mosquito e Luana[48]
2016Mosquito e Roberta

Corte da bateria[editar | editar código-fonte]

PeríodoRainhaPrincesaRef.
1988Diana Burle
1989 – 1992Vera Benévolo
1995 – 1996Lorena Macedo
1997Lorena MacedoMarcela Milk
Juli Alves
Kelly Cristina
1998Paula Burlamaqui[49]
1999Alessandra
2000 – 2004Renata Santos[50]
2005 – 2006Mariah de Oliveira[19][50]
2007 – 2009Larissa Nicolau[50]
2010 – 2016Jaqueline MaiaLarissa Nicolau[5]
2017Larissa Nicolau

Carnavais[editar | editar código-fonte]

Santa Cruz
AnoColocaçãoGrupoEnredoCarnavalescoRef.
1960Vice-CampeãSanta CruzNero, O Imperador
Compositor: Neto
Abílio Correia de Souza[51][52][53]
1961CampeãSanta CruzGrandes Vultos
Compositor: Abílio Correia de Souza
Abílio Correia de Souza[51][52][53]
1962CampeãSanta CruzO Baile da Família Imperial
Compositor: Abílio Correia de Souza
Abílio Correia de Souza[51][52][53]
1963Campeã3Rio de Outras Eras
Compositor: Walter Cruz
Joceil Vargas[51][52][53]
19645º lugar2Costumes e tradições da Bahia
Compositores: Walter Cruz e Abílio Correia de Souza
Joceil Vargas[51][52][53]
1965Campeã2Rio, Quatro Séculos de Glórias
Compositores: Walter Cruz, Tião da Roça e Pedrinho
Joceil Vargas[51][52][53]
19669º lugar1Epopéia de uma raça
Compositor: Walter Cruz
Joceil Vargas[51][52][53]
19675º lugar2Núpcias Imperiais
Compositor: Walter Cruz
Joceil Vargas[51][52][53]
19685º lugar2Moedas e Medalhas do Brasil
Compositor: Walter Cruz
Joceil Vargas[51][52][53]
1969Campeã2O Rio dos Vice-Reis
Compositores: Rubens Fausto (Rubinho) e Paulo Fernandes Lima (Paulinho)
Wilson Paixão[51][52][53]
197010º lugar1Bravura, Amor e Beleza da Mulher Brasileira
Compositores: Rubens Fausto e Paulo Fernandes Lima
Joceil Vargas[51][52][53]
19719º lugar2Três Fases da Poesia
Compositores: José Carlos Silva (Zé Carlão) e Jaci da Silva (Campo Grande)
Wilson Paixão[51][52][53]
197212º lugar2Brasil Folclórico
Compositor: Waldir Cruz
Wilson Paixão[51][52][53]
1973Campeã3O Rio de todos os tempos
Compositores: Rubens Fausto (Rubinho) e Paulo Fernandes Lima (Paulinho)
Wilson Paixão[51][52][53]
19748º lugar2O Rouxinol da Canção Brasileira
Compositores: Luiz e Valdir Cruz
Wilson Paixão[51][52][53]
19759º lugar2Bahia de São Salvador, Tenda dos Milagres
Compositores: José Carlos e Da Cruz
Charrão[51][52][53]
197617º lugar2Brasília, Sonho Imperial, Realidade Nacional
Compositor: Bené
Wilson Paixão[51][52][53]
19774º lugar3Luar do Sertão
Compositores: Cesário, Paulinho, Grijó e Carlinhos 18
Aganipe Guimarães[51][52][53]
197816º lugar2Carlos Gomes, O Mestre da Musicologia Nacional
Compositor: Jotabê
Aganipe Guimarães[51][52][53]
19798º lugar2AAfro-Brasileiro e seu Mundo Maravilhoso
Compositores: Enoque e Zequinha
José Lima Galvão[51][52][53]
1980Campeã2AUm Domingo na Quinta da Boa Vista
Compositores: Valdecir dos Santos, Agostinho Laurentino e Helson de Souza
José Lima Galvão[51][52][53]
19816º lugar1BAmazonas, Verde que te quero Verde
Compositores: Valdecir, Zé Carlos e Agostinho
José Lima Galvão[51][52][53]
19823º lugar1BBraguinha, Carnaval de Sonho
Compositores: Zé Carlão, Doda e Lavoura
José Lima Galvão e Lucas Pinto[51][52][53]
19833º lugar1BUma Andorinha só não faz Verão
Compositores: Enoque, Helson, Netinho e Alexandre
José Lima Galvão[51][52][53]
1984Vice-Campeã1BAcima da Coroa de um Rei, Só um Deus
Compositores: Enoque, Netinho, Thiago e Henri
José Lima Galvão[51][52][53]
198514° lugar1AIbrahim, de Leve Eu Chego Lá
Compositores: Zé de Angola e Grajaú
José Lima Galvão e Viriato Ferreira[51][52][53]
19868° lugar2E você, o que é que dá?
Compositores: Aroldo Melodia, N’Angelo, Renato Nobre, Maya, Nilson, Colored e Brucutu
Gil Ricon[51][52][53]
19874º lugar2Quem Espera Só se Cansa
Compositores: Noé Angelo, Renato Nobre, Almir Antunes, Barbosinha
Luiz Fernando Reis[51][52][53]
19885º lugar2Como se Bebe nessa Terra...!
Compositores: Mocinho, Fuguete, Quinha e Zezé do Cavaco
Luiz Fernando Reis[51][52][53]
1989Campeã2Stanislaw, uma História sem Final
Compositores: Nei, Daguinho, Edinho e Cuca
José Felix[51][52][53]
199015º lugarEspecialOs Heróis da Resistência
Compositores: Zé Carlos, Carlos Henri, Carlinhos de Pilares, Doda, Mocinho e Luís Sérgio
José Félix[51][52][53]
1991Hors Concours[nota 2]1O Boca do Inferno
Compositores: Tião da Roça, Doda, Luiz Sérgio, Mocinho, Giovanni e Carlos Henry
José Félix[51][52][53]
199215º lugarEspecialDe Quatro em Quatro, Eu Chego lá
Compositores: Ney, Brucutu, Jaime, Da Roça, Geovani e Luiz Carlos.
Albeci Pereira e Ney Ayan[51][52][53]
19934º lugar1Quo Vadis? Meu Negro de Ouro
Compositores: Doda, Zé Carlos, Carlos Henry, Luis Sérgio, Mocinho e Carlinho 18
Lucas Pinto[51][52][53]
19947º lugar1Na Rota dos Mercadores
Compositores: João Lacerda, Walter Cruz, Waldir Cruz, Íris Felix
Albeci Pereira[51][52][53]
19955º lugar1Deuses e Costumes nas Terras de Santa Cruz
Compositores: Agostinho e Hugo Reis
Albeci Pereira[51][52][53]
1996CampeãAcesso ARibalta, Luz, Sonho e Ilusão
Compositor: Hugo Reis.
Albeci Pereira[51][52][53]
199714º lugarEspecialNão Se Vive sem Bandeira
Compositores: Carroça, Pepê e Carlinhos 18
Albeci Pereira[51][52][53]
19983º lugarAcesso AO Exagerado Cazuza, nas Terras de Santa Cruz
Compositores: José Luiz e Cláudio Carioca.
Fábio Ancillotti e Gebran Smera[51][52][53]
19994º lugarAcesso AAbraham Medina - Em Noite de Gala
Compositores: Pepê, Carroça, Marcelo Porquinho e Charuto.
Fábio Ancillotti e Lucas Pinto[51][52][53]
20006° lugarAcesso ABrasil: Do Extrativismo à Reciclagem, 500 anos de Riquezas
Compositores: Dito Foguete e Carlinhos Moleque.
Fernando Alvarez[51][52][53]
20013º lugarAcesso AMário Lago - Na Rolança do Tempo, uma Vida de Histórias
Compositores: Da Roça, Luiz Carlos Fininho, Henri, Ditão e Luizinho Andanças.
Fernando Alvarez[51][52][53]
2002CampeãAcesso APapel - Das Origens à Folia - História, Arte e Magia
Compositores: Doutor, Jorge Charuto, Eli Penteado, Fernando de Lima e Pepê.
Fernando Alvarez[51][52][53]
200314º lugarEspecialDo Universo Teatral à Ribalta do Carnaval
Compositores: Doutor, Eli Penteado, Jorge Charuto, Marquinho Bombeiro e Fernando de Lima.
Comissão de Carnaval[51][52][53]
Cahê Rodrigues, Rosele Nicolau e Munir Nicolau
2004Vice-CampeãAcesso ANas Páginas do Brasil, Santa Cruz Escreveu Sua História
Compositores: Ditão, Marquinho Bombeiro, Doutor, Eli Penteado e Fernando de Lima.
Comissão de Carnaval[51][52][53]
Rosele Nicolau, Munir Nicolau e Alan Castilho
20054º lugarAcesso ARio - conquistas e glórias de uma cidade de histórias
Compositores: Ditão, Marquinho Bombeiro, Doutor, Eli Penteado, Fernando de Lima, J. Charuto, M. Borboleta, Careca, Rafael e Valdir Paiva.
Comissão de Carnaval[51][52][53]
Rosele Nicolau, Munir Nicolau, André Marins e Jack Vasconcelos
20066° lugarAcesso ALiberdade, Igualdade, Fraternidade - Um Sonho Chamado França
Compositores: Doutor, Marquinhos Bombeiro, Ditão, Eli Penteado e Fernando de Lima
Comissão de Carnaval[51][52][53]
Rosele Nicolau, Munir Nicolau, André Marins e Fran-Sérgio
20073º lugarAcesso AO Tempo Que o Tempo Tem
Compositores: Marcelo Borboleta, Charuto, Ditão, Valdir e Fernando de Lima.
Comissão de Carnaval[51][52][53]
Rosele Nicolau, Munir Nicolau e Fran-Sérgio
20083º lugarAcesso ADa Abertura dos Portos à Cidade do Porto, Itaguaí - Uma História Real
Compositores: Melo, Foca, Hipólito, Lelê, Márcio Bombeiro, Marcelo Borboleta, Charuto, Ditão, Valdir e Fernando de Lima.
Comissão de Carnaval[51][52][53]
Rosele Nicolau, Munir Nicolau, Fran-Sérgio e Ricardo Dennis
20096º lugarAcessoSOS Planeta Terra - Santuário da vida
Compositores: Marcelo Borboleta, Charuto, Xerú, Bolão e Macumbinha.
Comissão de Carnaval[51][52][53]
Rosele Nicolau, Munir Nicolau, Ricardo Dennis e André Marins
20104º lugarAcessoNos Passos do Compasso
Compositores: Doutor, Ditão, Bolão, Macumbinha e Fernando de Lima.
Comissão de Carnaval[51][52][53]
André Marins, Munir Nicolau, Ricardo Dennis e Carlinhos Muvuca
20115º lugarAcessoPaz e amor, o sonho não acabou...
Compositores: Jorge Charuto, Ditão, Felipe Antunes, Doutor e Fernando de Lima.
Comissão de Carnaval[51][52][53]
Orlando Júnior, Munir Nicolau e Carlinhos Muvuca
20126º lugarAcessoNas ondas do rádio... “Acorda Brasil Para Escutar! O Show do Antônio Carlos Está No Ar
Compositores: Charuto, Marcelo Borboleta, Ivan Ribeiro, Doutor e Fernando de Lima.
Lane Santana[51][52][53]
201310º lugarSérie AO dragão do mar e a lenda do Ceará
Compositores: Charuto, Doutor, Fernando de Lima, Ivan Ribeiro e Marcelo Borboleta
Sylvio Cunha[51][52][53]
201412º lugarSérie ADo toque do criador à cidade saudável do Brasil - Jundiaí, uma referência nacional
Compositores: Preguinho, Léo do Tamborim, Douglas Ramos, Robinho do Cavaco e Rodolfo Frez
Daniel Ghanem e Munir Nicolau[54]
201510° lugarSérie AO pequeno menino se tornou Grande Otelo
Compositores: Zieco Santa Cruz, Roni Remandiola, De Araújo, Marquinho Beija-Flor, Zé Glória e Dudu da Tijuca
Comissão de Carnaval[51][52][53]
Lane Santana, Flávio Campello, Munir Nicolau e Bruno Faleiro
201612° lugarSérie ADiz mata! Digo verde. A natureza veste a incerteza. E o amanhã? (O clamor da floresta)
Compositores: Zé Gloria, André Felix, Júnior, Marquinho Beija-flor, Roni Remandiola, Betinho, De Araújo e J. Giovanni
Comissão de Carnaval[51][52][53]
Lane Santana, Munir Nicolau e Lucas Pinto
201712º lugarSérie AVou levar somente o que couber no bolso e no coração... Uma viagem de sabedoria além da imaginação
Compositores: Claudio Russo, Fernando de Lima, Tatiane Abrantes, Zé Gloria, Preguinho, Zé Luiz, Roninho Caetano, André Felix, Rafael Lima, Jorge Maia, Jack Topete, Gil Lessa, Claudio Brow, Henrique Negão, Renatinho do Batuque e Junior Pitbull
Comissão de Carnaval[51][52][53]
Lane Santana, Munir Nicolau e Wladimir Morellembaumm
2018Série A

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
CommonsImagens e media no Commons

Títulos[editar | editar código-fonte]

Títulos da Santa Cruz
DivisãoTítulosCarnavaisReferência
Trophy (transp. Simón Bolívar Cup).pngGrupo 2
(Atual Série A)
519651969198919962002[55]
Trophy (transp. Simón Bolívar Cup).pngGrupo 3
(Atual Série B)
3196319731980[55]

Premiações[editar | editar código-fonte]

Prêmios recebidos pelo GRES Acadêmicos de Santa Cruz.
AnoPrêmioCategoria / premiadosDivisãoRef.
1990Estandarte de OuroMestre-sala (Alex)Grupo Especial[55][56]
1991Estandarte de OuroSamba-enredo do Grupo 2
("O Boca do Inferno" - Compositores: Tião da Roça, Doda, Luiz Sérgio, Mocinho, Giovanni e Carlos Henry)
Grupo A[55][57]
1995Estandarte de OuroSamba-enredo do Grupo 2
("Deuses e costumes nas terras de Santa Cruz" - Compositores: Agostinho e Hugo Reis)
Grupo A[55][57]
1999S@mba-NetAla das baianasGrupo A[55][58]
Prêmio especial (Dona Mariquinha, baiana mais antiga da escola)
2000S@mba-NetCasal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Gisele e Eduardo)Grupo A[55][59]
2001S@mba-NetEnredo ("Mário Lago – na rolança do tempo, uma vida de histórias")Grupo A[55][60]
Ala mirim (Fantasia: Monstrinhos)
Velha guarda
2002S@mba-NetMelhor desfileGrupo A[55][61]
Enredo ("Papel - Das origens à folia - História, arte e magia")
Alegoria (Carro abre-alas)
Destaque de luxo (João Batista - Destaque principal do carro abre-alas)
2004S@mba-NetCasal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Eduardo Belo e Cíntia)Grupo A[55][62]
Troféu Jorge LafondCasal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Eduardo Belo e Cíntia)[63]
Enredo ("Nas páginas do Brasil, Santa Cruz escreveu sua história")
2005S@mba-NetCasal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Eduardo Belo e Cíntia)Grupo A[55][64]
Revelação (Interprete Daniel Silva)
Troféu Jorge LafondComissão de frente (Coreógrafo responsável: Carlos Muvuca)[65]
2006S@mba-NetComissão de frente (Coreógrafo responsável: Carlos Muvuca)Grupo A[66][55]
Enredo ("Liberdade, Igualdade e fraternidade: Um sonho chamado França")
Troféu Jorge LafondAla das baianas[67]
Plumas & PaetêsDestaque masculino (João Batista)[68][55]
2007S@mba-NetAla de passistasGrupo A[69][55]
Troféu Jorge LafondIntérprete (David do Pandeiro)[70]
Velha guarda
Plumas & PaetêsDestaque masculino (João Batista)[71][55]
2008S@mba-NetAla mirimGrupo A[72]
Troféu Jorge LafondAla mirim[73]
2009Plumas & PaetêsEscultor (Ricardo Denys)Grupo A[74][55]
Maquiador artístico (Marcelo Augusto)
2010S@mba-NetAla mirimGrupo A[75][55]
Troféu Jorge LafondMestre-sala (Eduardo Belo)[76]
2011Troféu Jorge LafondVelha guardaGrupo A[77]
2012Plumas & PaetêsDestaque masculino (Edmilson Araujo)Grupo A[78]
2013Plumas & PaetêsFigurinista (Sylvio Cunha)Série A[79]
2015S@mba-NetVelha guarda

Nenhum comentário:

Postar um comentário