Acadêmicos de Santa Cruz
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Santa Cruz | |
---|---|
Fundação | 18 de fevereiro de 1959 (58 anos) [1][2] |
Escola-madrinha | Unidos de Bangu [1][2] |
Cores | |
Símbolo | Coroa [1][3] |
Bairro | Santa Cruz [1][4] |
Presidente | Moysés Antônio Coutinho Filho ("Zezo") [5] |
Comissão de carnaval | Lane Santana Munir Nicolau Wladimir Morellembaumm[6] |
Intérprete oficial | Pavarotti Gabby Moura [6] |
Diretor de carnaval | Ricardo Simpatia [6] |
Diretor de harmonia | Marquinhos Harmonia [6] |
Diretor de bateria | Mestre Riquinho [6] |
Princesa da bateria | Larissa Nicolau [5] |
Mestre-sala e porta-bandeira | Mosquito e Roberta Freitas [6] |
Coreógrafo | Marcelo Chocollat e Marcello Moragas [6] |
Desfile de 2017 | |
Enredo | Vou levar somente o que couber no bolso e no coração... Uma viagem de sabedoria além da imaginação |
Posição de desfile | 7º a desfilar na sexta-feira (24/2/2017) |
Site oficial academicosdesantacruz.com.br |
Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos de Santa Cruz (ou simplesmente Santa Cruz) é uma escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro, com sede no bairro de Santa Cruz, na zona oeste da cidade.[7] Dentre as escolas de samba do carnaval carioca que já desfilaram na Marquês de Sapucaí, é a que se situa mais distante do sambódromo, localizada na Rua do Império em Santa Cruz. Atualmente é filiada a LIERJ, entidade que fundou juntamente com outras seis escolas em 2008, e participa da Série A.
Desde a sua estreia no carnaval carioca sempre foi tida como a escola de samba representante da zona rural do Rio, fato este que, por vezes implicava em preconceito por parte da mídia e de sambistas de outras escolas. Já no seu quarto ano de desfiles no Rio de Janeiro figurava entre as grandes do carnaval carioca. Fato este que se repetiria por mais oito vezes. A Acadêmicos de Santa Cruz porém, nunca permaneceu neste grupo.
A Santa Cruz sempre esteve atrelada as manifestações culturais do seu bairro e ligada aos projetos sociais. Estes já beneficiaram crianças e jovens, adultos e idosos ao longo dos anos. Acordos com a iniciativa privada, principalmente empresários e comerciantes locais sempre foram fundamentais para a realização dos seus desfiles e a manutenção destes projetos.[8]
Índice
[esconder]História[editar | editar código-fonte]
Foi de um bloco de sujo, o Vai Quem Quer, nos anos 1950, que começou a desenhar-se a futura escola de samba Acadêmicos de Santa Cruz, cujas reuniões iniciais aconteciam no pontilhão da Rua do Império, esquina com a Rua Campeiro-Mór.[9]
A escola surgiu de uma dissidência de um grupo de foliões que desfilavam no bloco carnavalesco Garotos do Itá e, mais tarde, em 18 de fevereiro de 1959, fundava-se a nova escola que, nos anos de 1967 e 1968, começou a aglutinar sambistas de outras escolas de samba de Santa Cruz, como, Unidos da Jaqueira, Independentes do Morro do Chá, Garotos do Itá e Unidos do Caxias.[9]
O Acadêmicos de Santa Cruz foi fundado por José Ramos Cordeiro (Zé Taqueiro), Altamiro de Oliveira, Guilherme José de Andrade, Luiz dos Santos Oliveira (Hominho), Benedito Antônio do Nascimento (Coragem), Hélio de Carvalho (Petico), Ubirajara das Neves (Bira), Áureo Cordeiro Ramos (Mestre Áureo), José Vieira Félix (Dindica), Otacílio de Souza, Manoel José de Santana (Biéca), Otávio Dantas (Tavinho) e Luiz Cordeiro Ramos.[9]
Tem as cores verde e branco. Teve como símbolo inicial a figura de um boi como referência ao matadouro que durante anos funcionou no bairro, um capelo fazia referência aos acadêmicos que fundaram a escola, juntamente a um pandeiro e um surdo como marcos da relação com o carnaval. Mais tarde o símbolo da escola foi substituído pela figura de uma coroa, sendo que em alguns anos a escola teve na bandeira uma estrela.[10]
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Anos 60[editar | editar código-fonte]
Afilhada da Unidos de Bangu e madrinha da Unidos do Uraiti, a Acadêmicos de Santa Cruz desfilou em 1960, 1961 e 1962 na própria localidade de Santa Cruz, zona oeste da cidade do Rio Janeiro. Ainda em 1962, filiou-se à Confederação da Escolas de Samba e desfilou pela primeira vez no centro da cidade no dia 2 de dezembro, por ocasião do 1° Congresso do Samba. Em 1963, disputou o carnaval na Praça Onze (Grupo de Acesso B) e foi campeã. Em 1965, a Acadêmicos de Santa Cruz foi campeã do Grupo de Acesso A, por ocasião do carnaval do IV Centenário e já estava entre as grandes escolas do carnaval carioca no ano seguinte.[10]
Anos 70[editar | editar código-fonte]
A década de 1970 foi marcada por homenagens a grandes músicos da cultura brasileira como a cantora Dalva de Oliveira em 1974, o poeta Catulo da Paixão Cearense em 1977 e o compositor Carlos Gomes em 1978.[11] Viveu períodos instáveis oscilando entre o segundo e terceiro grupo, com momentos de auge e também de grandes dificuldades. A agremiação conquistou um campeonato pelo grupo 3 em 1973.
Anos 80[editar | editar código-fonte]
Em 1984, o ano de estreia do Sambódromo do Rio de Janeiro, a escola chegou em segundo lugar no Grupo de Acesso A com o enredo afro "Acima da coroa de um rei, só deus". Este resultado garantiu sua presença no supercampeonato, disputado no sábado seguinte ao carnaval. Porém neste desfile, que reunia as seis primeiras colocadas do grupo Especial mais a campeã e a vice do grupo de Acesso A, a Santa Cruz chegou apenas em oitavo lugar. O enredo abordava os santos e divindades das religiões africanas.[10]
O desfile de 1985, foi marcado por um grande atraso causado por um acidente na concentração, envolvendo um dos principais carros da escola e uma grande alegoria da Beija-Flor.[10] Seu desfile, orçado em 800 milhões de cruzeiros, cifra alcançada graças ao patrocínio do champanha Moët et Chandon e do Grupo Monteiro Aranha contou com a presença de muitos colunáveis, inclusive Martha Rocha, que desfilou entre os 2500 componentes. A escola se apresentou com duas alas de baianas e levou para a Sapucaí sob o comando de Mestre Áureo uma das melhores bateria. Aroldo Melodia era o intérprete do samba.[10]
Em 1986, a Santa Cruz fez um tributo aos estados brasileiros com o enredo E você o que é que dá? do carnavalesco José Lima Galvão, explorando suas riquezas, folclore, costumes, misticismo… mostrando a contribuição de cada estado para a grandeza do Brasil. Os anos seguintes foram marcados pelo bom humor e a crítica marcante do carnavalesco Luiz Fernando Reis com o enredo "Quem espera só se cansa" e o enredo "Como se bebe nesta terra…!"; este último enfocando as bebidas no Brasil.[10]
"Stanislaw, Uma História Sem Final", do experiente carnavalesco José Félix, foi o enredo que a escola da zona oeste escolheu para disputar o título do segundo grupo, uma homenagem ao jornalista e escritor Sérgio Porto. Com um desfile tecnicamente perfeito a escola conquistou o título e o acesso ao Grupo Especial no ano seguinte.[10]
Anos 90[editar | editar código-fonte]
Em 1990 a escola teve seu samba-enredo de maior repercussão: "Os Heróis da Resistência". Em grande parte devido ao intérprete Carlinhos de Pilares. Mais tarde o samba foi gravado na voz de Emílio Santiago.[10] Com um desfile grandioso em homenagem aos criadores do jornal O Pasquim, importante na luta contra a ditadura militar, os Acadêmicos de Santa Cruz não conseguiram se manter no Grupo Especial. O desfile contou com a presença de Adolfo Pérez Esquivel, prêmio Nobel da Paz.[10] No ano de 1991, a escola era favorita mas desfilou às escuras, por conta de um blecaute na Marquês de Sapucaí, onde se apresentava com o enredo "O Boca do Inferno", sobre o poeta baiano Gregório de Mattos e Guerra. O blecaute durou noventa minutos. A escola não foi julgada.[10] Posteriormente ganhou na Justiça o direito de desfilar entre as grandes no carnaval de 1992.[10]
No ano de 1992, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em inédita decisão obrigou a Liesa a deixar que a Acadêmicos de Santa Cruz abrisse o desfile do Grupo Especial. Porém a decisão veio semanas antes do carnaval. O enredo "De quatro em quatro, eu chego lá", dos carnavalescos Albeci Pereira e Ney Ayan, morto em 1991, tentou mostrar a mística do algarismo 4 e sua relação com o homem desde a pré-história. O despreparo da escola para desfilar no grupo de elite era evidente. Com um desfile marcado por atrasos, correria e quebras de carros o rebaixamento era dado como certo na quarta-feira de cinzas.[10]
Em 1993 a Acadêmicos de Santa Cruz conseguiu desenvolver uma mensagem política com propriedade. Financiada pelo Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro) e do fundo de pensão da estatal, o Petros, a escola conseguiu defender o monopólio estatal do petróleo com um bom samba. A escola, entretanto, não apresentou o carro abre-alas, fazendo com que o início de seu desfile não causasse tanto impacto. Entre os destaques, o ex-deputado Euzébio Rocha, autor do projeto que instituiu o monopólio da Petrobras em 1953, e Jair Amorim, um dos membros mais antigos do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e um dos líderes da campanha "O petróleo é nosso".[10]
No ano seguinte, o enredo abordava as grandes rotas comerciais pelos cinco cantos do mundo. Os comércios da Pérsia, China e Índia foram retratados em carros alegóricos. Para o carnaval de 1995, a Santa Cruz desenvolveu um enredo afro, "Deuses e costumes nas terras de Santa Cruz" que enfocava a música, a dança, a culinária e religiões da cultura africana. O samba foi puxado pela cantora Leci Brandão. No carnaval de 1996, com notas máximas em todos os quesitos a Santa Cruz levou o título do grupo de acesso A. O enredo "Ribalta, sonho, luz e ilusão" agradou os jurados, e enfim veio a vitória. Assim, a escola teve mais uma tentativa de permanecer na elite do carnaval em 1997.[10]
Com "Não Se Vive Sem Bandeira", do carnavalesco Albeci Pereira, a Santa Cruz iniciou a segunda noite de desfiles disposta a se safar das quatro últimas posições que determinavam o rebaixamento. O desfile ficou marcado pela nudez das musas da vinheta de carnaval da Rede Manchete. A sumária fantasia das três madrinhas da bateria, Kelly Cristina, Juli Alves e Marcela Milk teve de ser encoberta por três camisetas da escola, que foram amarradas na cintura das moças, então, liberadas para desfilar.
No ano seguinte, a escola sofreu duas grandes perdas: o assassinato a tiros do presidente Nicolau Darze e do diretor de carnaval Roberto Costa na porta do barracão da escola em Santo Cristo.[13] O desfile, aguardado com polêmica, se revelou uma bela homenagem ao cantor e compositor do rock nacional Cazuza.[10]
Os desfiles de 1999 e 2000 foram sem brilho. A escola não obteve a pontuação necessária ao acesso à elite do carnaval carioca. Em 1999, o enredo homenageava o empresário e comunicador Abraham Medina que criou na televisão brasileira o programa Noite de gala - e que fez da rede de eletrodomésticos Rei da Voz um verdadeiro império. Apesar do bom samba, plasticamente a escola desfilou pobre e pouco criativa para contar o enredo. Já no carnaval do ano 2000, a Santa Cruz exaltou a reciclagem do lixo. As fantasias leves facilitavam a evolução do componente. Na apuração, notas baixas nos quesitos enredo e alegorias garantiram apenas a sexta colocação.[10]
Anos 2000[editar | editar código-fonte]
Em 2001, o desfile foi em homenagem ao ator, compositor e escritor Mário Lago. O artista porém fora proibido pelos médicos de desfilar. O destaque do desfile foram as alas que representavam máquinas de escrever, tesouras (a censura), o Bola Preta, a televisão e o Fluminense, seu time de coração. Por pouco a escola não conseguiu o acesso ao Grupo Especial.
Em 2002, finalmente a escola conseguiu o sonhado retorno ao grupo principal das escolas de samba. Foi a campeã do grupo A com um enredo sobre a história e origem do papel, superando escolas tradicionais como Vila Isabel, Estácio e União da Ilha.[14] Mas a apuração das notas na quarta-feira de cinzas gerou acusações de manipulação de resultados por parte da Unidos de Vila Isabel. A Vila Isabel alegou na Justiça que uma das notas que recebera de uma jurada do desfile tinha sido trocada. Uma liminar favorável à azul-e-branco fez com que ela fosse aclamada campeã do Grupo de Acesso. O suposto erro deu o título de campeã à escola Acadêmicos de Santa Cruz, com um décimo de vantagem sobre a Vila Isabel, segunda colocada.[15]
A Santa Cruz em 2003 desfilou com pouco dinheiro, mas mesmo assim, segundo a crítica, fez um ótimo desfile contando a história do teatro pelo mundo com o enredo "Do Universo teatral à Ribalta do Carnaval". Na quarta-feira de cinzas a escola foi rebaixada com apenas uma nota dez dos jurados.[16]
De volta ao Grupo de Acesso, a escola ficou com o vice-campeonato em 2004, com um enredo sobre o bairro de Santa Cruz e toda sua importância histórica para o Brasil. Na concentração, minutos antes do desfile veio a falecer de infarto um dos diretores de bateria. A perda do título veio de um erro da comissão de frente.[17] O intérprete Luizinho Andanças tem o seu talento notadamente reconhecido e é contratado pela Porto da Pedra após o carnaval.[18]
Em 2005 com alegorias grandes, embora sem criatividade, a Santa Cruz contou as conquistas e glórias da cidade do Rio de Janeiro. Com um desfile tecnicamente correto foi apontada entre as possíveis campeãs. No entanto, faltou samba e emoção. Rocinha, União da Ilha e São Clemente foram melhores e a Santa Cruz ficou com o quarto lugar. O samba foi resultado de uma junção entre duas obras empatadas na decisão. Mariah de Oliveira, sobrinha de Luma de Oliveira, desfilou como Princesa da Bateria.[19]
Em 2006, o enredo sobre a França surgiu em retribuição ao evento cultural Ano do Brasil na França. O patrocínio veio de um grupo de empresários franceses que frequentaram a quadra em inúmeras ocasiões. A escola levou componentes para se apresentar durante o evento na França. A homenagem a França proporcionou um desfile bem tradicional para a Santa Cruz porém não passou todo o luxo e glamour que o enredo pedia. A escola terminou a apuração na sexta posição.[10]
A proposta para 2007 era de uma mudança de estilo. Desvencilhar-se dos enredos históricos que sempre foi a marca da escola. Para isso se deu a contratação de um dos integrantes da vitoriosa comissão de carnaval da Beija-Flor, Fran-Sérgio, para ajudar a compor o enredo sobre o "tempo", já visto algumas vezes na avenida. Também foi contratado uma "voz de peso" para o microfone da escola: David do Pandeiro.[10]
Para 2008 a Santa Cruz aceita a proposta da prefeitura de elaborar um enredo temático dos 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, embora já tivesse firmado acordo com a prefeitura de Itaguaí. O enredo, então, conseguiu unir a abertura dos portos, momento da chegada dos portugueses, com a cidade de Itaguaí, que abriga um dos maiores portos da América Latina: o porto de Itaguaí. O samba escolhido foi resultante de uma fusão entre duas parcerias.[20]
O ano de 2009, ano do jubileu de ouro da escola, foi marcado por perdas dentro da agremiação, como a da primeira dama e carnavalesca, dias depois do carnaval.[21] O desfile do ano seguinte acabaria lhe prestando uma homenagem. A rainha de bateria Renata Santos, deixou a escola após o carnaval e se tornou rainha de bateria da Mangueira.[22]
Desfiles recentes[editar | editar código-fonte]
No carnaval de 2011, a proposta de enredo era voltar no tempo para mostrar as transformações culturais, científicas e políticas dos anos 60.[23] Em 2012 a Santa Cruz homenageou em seu enredo o radialista Antônio Carlos e seu programa nas manhãs do rádio do Brasil.[24] No carnaval de 2013, a Santa Cruz contou com Paulinho Mocidade como puxador de samba, e o retorno de Sylvio Cunha. O enredo contou as lendas do Ceará, como a do Dragão do mar e Iracema.[25]O enredo escolhido para 2014 teve como referência a cidade de Jundiaí, com uma proposta de intercâmbio entre o carnaval das duas cidades.[26]Em 2015, trouxe uma comissão de carnaval, apresentando um enredo irreverente sobre Grande Otelo, desenvolvido por Flávio Campello, Munir Nicolau, Lane Santana e o estreante Bruno Faleiro.
Para 2016 a escola apostou novamente numa comissão de carnaval, com o retorno de Lucas Pinto a escola, pra se juntar a Lane Santana e Munir Nicolau. mais a grande novidade foi retorno de mais uma mulher a ser intérprete oficial. no caso de Gabby Moura, ex participante da segunda edição do The Voice Brasil.
Segmentos[editar | editar código-fonte]
Presidentes[editar | editar código-fonte]
Nome | Mandato | Ref. |
---|---|---|
Guilherme José de Andrade | 1959 a 1965 | [27] |
Abílio Correia de Souza | maio/1965 a abril/1966 | [27] |
Paulo Emílio Tofani | abril/1966 a dezembro/1966 | [27] |
José Ramos Cordeiro | dezembro/1966 a maio/1971 | [27] |
Valter Teixeira de Abreu | maio/1971 a maio/1973 | [27] |
José Giovanini | maio/1975 a setembro/1976 | [27] |
Rubens Fausto | setembro/1976 a outubro/1978 | [27] |
José Lima Galvão | 1978 a 1986 | [27] |
Arthur Sabino da Costa Filho | 1987 a 1988 | [27] |
José Colagrossi Neto "Juca Colagrossi" | 1988 a 1990 | [27] |
Carlos Alberto Ferreira | 1991 a 1993 | [27] |
Arthur Sabino da Costa Filho | 1993 a 1994 | [27] |
Edgar Raimundo de Freitas | 1994 a 1997 | [27] |
Nicolau Darze | 1997 a 1998 | [27] |
Moisés Antônio Coutinho Filho "Zezo Coutinho" | 1998 a 2017 | [27][5] |
Intérpretes[editar | editar código-fonte]
Carnavais | Intérprete oficial | Referências |
---|---|---|
1970–1972 | Waldir Cruz | [28] |
1974 | Coro da escola | [28] |
1975 | Amauri de Castro | [28] |
1976 | Bené | [28] |
1978 | Dominguinhos do Estácio | [28] |
1981–1982 | Quinzinho | [28][29] |
1983–1984 | Enoque | [28] |
1985–1986 | Aroldo Melodia | [28][30] |
1987–1988 | Quinzinho | [28][29] |
1989 | Marcos Moran | [28][31] |
1990 | Carlinhos de Pilares | [28][32] |
1991–1993 | Sobrinho | [28][33] |
1994 | Quinzinho | [28][29] |
1995 | Leci Brandão | [28][34] |
1996–1997 | Cláudio Tricolor | [28] |
1998–2000 | Carlinhos de Pilares | [28][32] |
2001 | Cláudio Tricolor | [28] |
2002–2004 | Luizinho Andanças | [28][35] |
2005–2006 | Daniel Silva | [28][36] |
2007–2008 | David do Pandeiro | [28][37] |
2009 | Celino Dias | [28][38] |
2010 | Igor Vianna | [28][39] |
2011–2012 | David do Pandeiro | [28][37] |
2013–2014 | Paulinho Mocidade | [28][40] |
2015 | David do Pandeiro e Pavarotti | [28][37] |
2016–presente | Pavarotti e Gabby Moura | [28] |
Diretores[editar | editar código-fonte]
Ano | Diretor de Carnaval | Diretor geral de harmonia | Mestre de bateria | Ref. |
---|---|---|---|---|
2009 | Mario José de Siqueira Campos "Zeca" | [41] | ||
2014 | Carlson Renato | Carlson Renato | Rafael Queiroz | [5] |
2015 | Vladimir Peixoto | Carlson Renato | Riquinho | [42][43][nota 1] |
2016 | Ricardo Simpatia | Nélio Azevedo |
Coreógrafo[editar | editar código-fonte]
Ano | Nome | Ref. |
---|---|---|
2002 | Jussara Pádua | |
2003-2017 | Carlinhos Muvuca | [5] |
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira[editar | editar código-fonte]
Ano | 1 casal | 2 casal | Ref. |
---|---|---|---|
2000 a 2001 | Eduardo Belo e Gizele | José Mauro e Sheila | [44] |
2002 a 2010 | Eduardo Belo e Cínthia | José Mauro e Fátima (2002-2004)/ Andressa(2005-2006)/ Thaisa (2007-2010) | [45] |
2011 | Eduardo Belo e Thayanne Loureiro | José Mauro e Thaisa | [46] |
2012 a 2013 | Eduardo Belo e Thaisa | José Mauro e Sheila (2012)/Nathália Freire (2013) | [47] |
2014 | Róbson e Ana Paula | José Mauro e Nathália Freire | [5] |
2015 | Mosquito e Luana | [48] | |
2016 | Mosquito e Roberta |
Corte da bateria[editar | editar código-fonte]
Período | Rainha | Princesa | Ref. |
---|---|---|---|
1988 | Diana Burle | ||
1989 – 1992 | Vera Benévolo | ||
1995 – 1996 | Lorena Macedo | ||
1997 | Lorena Macedo | Marcela Milk Juli Alves Kelly Cristina | |
1998 | Paula Burlamaqui | [49] | |
1999 | Alessandra | ||
2000 – 2004 | Renata Santos | [50] | |
2005 – 2006 | Mariah de Oliveira | [19][50] | |
2007 – 2009 | Larissa Nicolau | [50] | |
2010 – 2016 | Jaqueline Maia | Larissa Nicolau | [5] |
2017 | Larissa Nicolau |
[editar | editar código-fonte]
Santa Cruz | |||||
---|---|---|---|---|---|
Ano | Colocação | Grupo | Enredo | Carnavalesco | Ref. |
1960 | Vice-Campeã | Santa Cruz | Nero, O Imperador
Compositor: Neto
| Abílio Correia de Souza | [51][52][53] |
1961 | Campeã | Santa Cruz | Grandes Vultos
Compositor: Abílio Correia de Souza
| Abílio Correia de Souza | [51][52][53] |
1962 | Campeã | Santa Cruz | O Baile da Família Imperial
Compositor: Abílio Correia de Souza
| Abílio Correia de Souza | [51][52][53] |
1963 | Campeã | 3 | Rio de Outras Eras
Compositor: Walter Cruz
| Joceil Vargas | [51][52][53] |
1964 | 5º lugar | 2 | Costumes e tradições da Bahia
Compositores: Walter Cruz e Abílio Correia de Souza
| Joceil Vargas | [51][52][53] |
1965 | Campeã | 2 | Rio, Quatro Séculos de Glórias
Compositores: Walter Cruz, Tião da Roça e Pedrinho
| Joceil Vargas | [51][52][53] |
1966 | 9º lugar | 1 | Epopéia de uma raça
Compositor: Walter Cruz
| Joceil Vargas | [51][52][53] |
1967 | 5º lugar | 2 | Núpcias Imperiais
Compositor: Walter Cruz
| Joceil Vargas | [51][52][53] |
1968 | 5º lugar | 2 | Moedas e Medalhas do Brasil
Compositor: Walter Cruz
| Joceil Vargas | [51][52][53] |
1969 | Campeã | 2 | O Rio dos Vice-Reis
Compositores: Rubens Fausto (Rubinho) e Paulo Fernandes Lima (Paulinho)
| Wilson Paixão | [51][52][53] |
1970 | 10º lugar | 1 | Bravura, Amor e Beleza da Mulher Brasileira Compositores: Rubens Fausto e Paulo Fernandes Lima | Joceil Vargas | [51][52][53] |
1971 | 9º lugar | 2 | Três Fases da Poesia
Compositores: José Carlos Silva (Zé Carlão) e Jaci da Silva (Campo Grande)
| Wilson Paixão | [51][52][53] |
1972 | 12º lugar | 2 | Brasil Folclórico Compositor: Waldir Cruz | Wilson Paixão | [51][52][53] |
1973 | Campeã | 3 | O Rio de todos os tempos
Compositores: Rubens Fausto (Rubinho) e Paulo Fernandes Lima (Paulinho)
| Wilson Paixão | [51][52][53] |
1974 | 8º lugar | 2 | O Rouxinol da Canção Brasileira Compositores: Luiz e Valdir Cruz | Wilson Paixão | [51][52][53] |
1975 | 9º lugar | 2 | Bahia de São Salvador, Tenda dos Milagres Compositores: José Carlos e Da Cruz | Charrão | [51][52][53] |
1976 | 17º lugar | 2 | Brasília, Sonho Imperial, Realidade Nacional Compositor: Bené | Wilson Paixão | [51][52][53] |
1977 | 4º lugar | 3 | Luar do Sertão
Compositores: Cesário, Paulinho, Grijó e Carlinhos 18
| Aganipe Guimarães | [51][52][53] |
1978 | 16º lugar | 2 | Carlos Gomes, O Mestre da Musicologia Nacional Compositor: Jotabê | Aganipe Guimarães | [51][52][53] |
1979 | 8º lugar | 2A | Afro-Brasileiro e seu Mundo Maravilhoso
Compositores: Enoque e Zequinha
| José Lima Galvão | [51][52][53] |
1980 | Campeã | 2A | Um Domingo na Quinta da Boa Vista
Compositores: Valdecir dos Santos, Agostinho Laurentino e Helson de Souza
| José Lima Galvão | [51][52][53] |
1981 | 6º lugar | 1B | Amazonas, Verde que te quero Verde
Compositores: Valdecir, Zé Carlos e Agostinho
| José Lima Galvão | [51][52][53] |
1982 | 3º lugar | 1B | Braguinha, Carnaval de Sonho Compositores: Zé Carlão, Doda e Lavoura | José Lima Galvão e Lucas Pinto | [51][52][53] |
1983 | 3º lugar | 1B | Uma Andorinha só não faz Verão Compositores: Enoque, Helson, Netinho e Alexandre | José Lima Galvão | [51][52][53] |
1984 | Vice-Campeã | 1B | Acima da Coroa de um Rei, Só um Deus Compositores: Enoque, Netinho, Thiago e Henri | José Lima Galvão | [51][52][53] |
1985 | 14° lugar | 1A | Ibrahim, de Leve Eu Chego Lá Compositores: Zé de Angola e Grajaú | José Lima Galvão e Viriato Ferreira | [51][52][53] |
1986 | 8° lugar | 2 | E você, o que é que dá? Compositores: Aroldo Melodia, N’Angelo, Renato Nobre, Maya, Nilson, Colored e Brucutu | Gil Ricon | [51][52][53] |
1987 | 4º lugar | 2 | Quem Espera Só se Cansa Compositores: Noé Angelo, Renato Nobre, Almir Antunes, Barbosinha | Luiz Fernando Reis | [51][52][53] |
1988 | 5º lugar | 2 | Como se Bebe nessa Terra...! Compositores: Mocinho, Fuguete, Quinha e Zezé do Cavaco | Luiz Fernando Reis | [51][52][53] |
1989 | Campeã | 2 | Stanislaw, uma História sem Final Compositores: Nei, Daguinho, Edinho e Cuca | José Felix | [51][52][53] |
1990 | 15º lugar | Especial | Os Heróis da Resistência Compositores: Zé Carlos, Carlos Henri, Carlinhos de Pilares, Doda, Mocinho e Luís Sérgio | José Félix | [51][52][53] |
1991 | Hors Concours[nota 2] | 1 | O Boca do Inferno Compositores: Tião da Roça, Doda, Luiz Sérgio, Mocinho, Giovanni e Carlos Henry | José Félix | [51][52][53] |
1992 | 15º lugar | Especial | De Quatro em Quatro, Eu Chego lá Compositores: Ney, Brucutu, Jaime, Da Roça, Geovani e Luiz Carlos. | Albeci Pereira e Ney Ayan | [51][52][53] |
1993 | 4º lugar | 1 | Quo Vadis? Meu Negro de Ouro Compositores: Doda, Zé Carlos, Carlos Henry, Luis Sérgio, Mocinho e Carlinho 18 | Lucas Pinto | [51][52][53] |
1994 | 7º lugar | 1 | Na Rota dos Mercadores
Compositores: João Lacerda, Walter Cruz, Waldir Cruz, Íris Felix
| Albeci Pereira | [51][52][53] |
1995 | 5º lugar | 1 | Deuses e Costumes nas Terras de Santa Cruz Compositores: Agostinho e Hugo Reis | Albeci Pereira | [51][52][53] |
1996 | Campeã | Acesso A | Ribalta, Luz, Sonho e Ilusão Compositor: Hugo Reis. | Albeci Pereira | [51][52][53] |
1997 | 14º lugar | Especial | Não Se Vive sem Bandeira Compositores: Carroça, Pepê e Carlinhos 18 | Albeci Pereira | [51][52][53] |
1998 | 3º lugar | Acesso A | O Exagerado Cazuza, nas Terras de Santa Cruz Compositores: José Luiz e Cláudio Carioca. | Fábio Ancillotti e Gebran Smera | [51][52][53] |
1999 | 4º lugar | Acesso A | Abraham Medina - Em Noite de Gala Compositores: Pepê, Carroça, Marcelo Porquinho e Charuto. | Fábio Ancillotti e Lucas Pinto | [51][52][53] |
2000 | 6° lugar | Acesso A | Brasil: Do Extrativismo à Reciclagem, 500 anos de Riquezas Compositores: Dito Foguete e Carlinhos Moleque. | Fernando Alvarez | [51][52][53] |
2001 | 3º lugar | Acesso A | Mário Lago - Na Rolança do Tempo, uma Vida de Histórias Compositores: Da Roça, Luiz Carlos Fininho, Henri, Ditão e Luizinho Andanças. | Fernando Alvarez | [51][52][53] |
2002 | Campeã | Acesso A | Papel - Das Origens à Folia - História, Arte e Magia Compositores: Doutor, Jorge Charuto, Eli Penteado, Fernando de Lima e Pepê. | Fernando Alvarez | [51][52][53] |
2003 | 14º lugar | Especial | Do Universo Teatral à Ribalta do Carnaval Compositores: Doutor, Eli Penteado, Jorge Charuto, Marquinho Bombeiro e Fernando de Lima. | Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
Cahê Rodrigues, Rosele Nicolau e Munir Nicolau | |||||
2004 | Vice-Campeã | Acesso A | Nas Páginas do Brasil, Santa Cruz Escreveu Sua História Compositores: Ditão, Marquinho Bombeiro, Doutor, Eli Penteado e Fernando de Lima. | Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
Rosele Nicolau, Munir Nicolau e Alan Castilho | |||||
2005 | 4º lugar | Acesso A | Rio - conquistas e glórias de uma cidade de histórias Compositores: Ditão, Marquinho Bombeiro, Doutor, Eli Penteado, Fernando de Lima, J. Charuto, M. Borboleta, Careca, Rafael e Valdir Paiva. | Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
Rosele Nicolau, Munir Nicolau, André Marins e Jack Vasconcelos | |||||
2006 | 6° lugar | Acesso A | Liberdade, Igualdade, Fraternidade - Um Sonho Chamado França Compositores: Doutor, Marquinhos Bombeiro, Ditão, Eli Penteado e Fernando de Lima | Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
Rosele Nicolau, Munir Nicolau, André Marins e Fran-Sérgio | |||||
2007 | 3º lugar | Acesso A | O Tempo Que o Tempo Tem Compositores: Marcelo Borboleta, Charuto, Ditão, Valdir e Fernando de Lima. | Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
Rosele Nicolau, Munir Nicolau e Fran-Sérgio | |||||
2008 | 3º lugar | Acesso A | Da Abertura dos Portos à Cidade do Porto, Itaguaí - Uma História Real Compositores: Melo, Foca, Hipólito, Lelê, Márcio Bombeiro, Marcelo Borboleta, Charuto, Ditão, Valdir e Fernando de Lima. | Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
Rosele Nicolau, Munir Nicolau, Fran-Sérgio e Ricardo Dennis | |||||
2009 | 6º lugar | Acesso | SOS Planeta Terra - Santuário da vida Compositores: Marcelo Borboleta, Charuto, Xerú, Bolão e Macumbinha. | Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
Rosele Nicolau, Munir Nicolau, Ricardo Dennis e André Marins | |||||
2010 | 4º lugar | Acesso | Nos Passos do Compasso Compositores: Doutor, Ditão, Bolão, Macumbinha e Fernando de Lima. | Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
André Marins, Munir Nicolau, Ricardo Dennis e Carlinhos Muvuca | |||||
2011 | 5º lugar | Acesso | Paz e amor, o sonho não acabou... Compositores: Jorge Charuto, Ditão, Felipe Antunes, Doutor e Fernando de Lima. | Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
Orlando Júnior, Munir Nicolau e Carlinhos Muvuca | |||||
2012 | 6º lugar | Acesso | Nas ondas do rádio... “Acorda Brasil Para Escutar! O Show do Antônio Carlos Está No Ar Compositores: Charuto, Marcelo Borboleta, Ivan Ribeiro, Doutor e Fernando de Lima. | Lane Santana | [51][52][53] |
2013 | 10º lugar | Série A | O dragão do mar e a lenda do Ceará Compositores: Charuto, Doutor, Fernando de Lima, Ivan Ribeiro e Marcelo Borboleta | Sylvio Cunha | [51][52][53] |
2014 | 12º lugar | Série A | Do toque do criador à cidade saudável do Brasil - Jundiaí, uma referência nacional Compositores: Preguinho, Léo do Tamborim, Douglas Ramos, Robinho do Cavaco e Rodolfo Frez | Daniel Ghanem e Munir Nicolau | [54] |
2015 | 10° lugar | Série A | O pequeno menino se tornou Grande Otelo
Compositores: Zieco Santa Cruz, Roni Remandiola, De Araújo, Marquinho Beija-Flor, Zé Glória e Dudu da Tijuca
| Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
Lane Santana, Flávio Campello, Munir Nicolau e Bruno Faleiro | |||||
2016 | 12° lugar | Série A | Diz mata! Digo verde. A natureza veste a incerteza. E o amanhã? (O clamor da floresta)
Compositores: Zé Gloria, André Felix, Júnior, Marquinho Beija-flor, Roni Remandiola, Betinho, De Araújo e J. Giovanni
| Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
Lane Santana, Munir Nicolau e Lucas Pinto | |||||
2017 | 12º lugar | Série A | Vou levar somente o que couber no bolso e no coração... Uma viagem de sabedoria além da imaginação
Compositores: Claudio Russo, Fernando de Lima, Tatiane Abrantes, Zé Gloria, Preguinho, Zé Luiz, Roninho Caetano, André Felix, Rafael Lima, Jorge Maia, Jack Topete, Gil Lessa, Claudio Brow, Henrique Negão, Renatinho do Batuque e Junior Pitbull
| Comissão de Carnaval | [51][52][53] |
Lane Santana, Munir Nicolau e Wladimir Morellembaumm | |||||
2018 | Série A |
Títulos[editar | editar código-fonte]
Títulos da Santa Cruz | ||||
---|---|---|---|---|
Divisão | Títulos | Carnavais | Referência | |
Grupo 2 (Atual Série A) | 5 | 1965, 1969, 1989, 1996, 2002 | [55] | |
Grupo 3 (Atual Série B) | 3 | 1963, 1973, 1980 | [55] |
Premiações[editar | editar código-fonte]
Prêmios recebidos pelo GRES Acadêmicos de Santa Cruz.
Ano | Prêmio | Categoria / premiados | Divisão | Ref. |
---|---|---|---|---|
1990 | Estandarte de Ouro | Mestre-sala (Alex) | Grupo Especial | [55][56] |
1991 | Estandarte de Ouro | Samba-enredo do Grupo 2 ("O Boca do Inferno" - Compositores: Tião da Roça, Doda, Luiz Sérgio, Mocinho, Giovanni e Carlos Henry) | Grupo A | [55][57] |
1995 | Estandarte de Ouro | Samba-enredo do Grupo 2 ("Deuses e costumes nas terras de Santa Cruz" - Compositores: Agostinho e Hugo Reis) | Grupo A | [55][57] |
1999 | S@mba-Net | Ala das baianas | Grupo A | [55][58] |
Prêmio especial (Dona Mariquinha, baiana mais antiga da escola) | ||||
2000 | S@mba-Net | Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Gisele e Eduardo) | Grupo A | [55][59] |
2001 | S@mba-Net | Enredo ("Mário Lago – na rolança do tempo, uma vida de histórias") | Grupo A | [55][60] |
Ala mirim (Fantasia: Monstrinhos) | ||||
Velha guarda | ||||
2002 | S@mba-Net | Melhor desfile | Grupo A | [55][61] |
Enredo ("Papel - Das origens à folia - História, arte e magia") | ||||
Alegoria (Carro abre-alas) | ||||
Destaque de luxo (João Batista - Destaque principal do carro abre-alas) | ||||
2004 | S@mba-Net | Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Eduardo Belo e Cíntia) | Grupo A | [55][62] |
Troféu Jorge Lafond | Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Eduardo Belo e Cíntia) | [63] | ||
Enredo ("Nas páginas do Brasil, Santa Cruz escreveu sua história") | ||||
2005 | S@mba-Net | Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Eduardo Belo e Cíntia) | Grupo A | [55][64] |
Revelação (Interprete Daniel Silva) | ||||
Troféu Jorge Lafond | Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Carlos Muvuca) | [65] | ||
2006 | S@mba-Net | Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Carlos Muvuca) | Grupo A | [66][55] |
Enredo ("Liberdade, Igualdade e fraternidade: Um sonho chamado França") | ||||
Troféu Jorge Lafond | Ala das baianas | [67] | ||
Plumas & Paetês | Destaque masculino (João Batista) | [68][55] | ||
2007 | S@mba-Net | Ala de passistas | Grupo A | [69][55] |
Troféu Jorge Lafond | Intérprete (David do Pandeiro) | [70] | ||
Velha guarda | ||||
Plumas & Paetês | Destaque masculino (João Batista) | [71][55] | ||
2008 | S@mba-Net | Ala mirim | Grupo A | [72] |
Troféu Jorge Lafond | Ala mirim | [73] | ||
2009 | Plumas & Paetês | Escultor (Ricardo Denys) | Grupo A | [74][55] |
Maquiador artístico (Marcelo Augusto) | ||||
2010 | S@mba-Net | Ala mirim | Grupo A | [75][55] |
Troféu Jorge Lafond | Mestre-sala (Eduardo Belo) | [76] | ||
2011 | Troféu Jorge Lafond | Velha guarda | Grupo A | [77] |
2012 | Plumas & Paetês | Destaque masculino (Edmilson Araujo) | Grupo A | [78] |
2013 | Plumas & Paetês | Figurinista (Sylvio Cunha) | Série A | [79] |
2015 | S@mba-Net | Velha guarda |
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