sexta-feira, 3 de março de 2017

Unidos de Lucas

Unidos de Lucas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Unidos de Lucas
Bandeira do GRES Unidos de Lucas.png
Fundação1 de maio de 1966 (50 anos)
Cores
 Vermelho
 Ouro
SímboloGalo de Ouro
BairroParada de Lucas
PresidenteElinho Silveira
Presidente de honraAgnaldo Timóteo
Desfile de 2017
Enredo"Uma Viagem ao Coração do Rio!"
www.unidosdelucas.com
Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Lucas é uma escola de samba do Rio de Janeiro, fundada a 1 de maio de 1966. Está localizada no bairro de Parada de Lucas.[1][2]

História[editar | editar código-fonte]

A Unidos de Lucas surgiu da fusão das escolas de samba : Aprendizes de Lucas, fundada a 15 de novembro de 1932, e Unidos da Capela, fundada a 15 de janeiro de 1933, que foi campeã do carnaval em 1950 e 1960.[1]
Com o intuito de formar uma escola mais forte para disputa do carnaval carioca e unir o bairro, os fundadores D’artang Alves Campos (Businfa), Marco Aurélio Guimarães (Jangada), Asteclíneo Joaquim da Silva, Flogentino dos Santos (Morenito), Herlito Machado da Fonseca (Tolito), entre outros, no dia 1º de Maio de 1966 fundaram o Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Lucas, o Galo de Ouro da Leopoldina. A escola teve como padrinhos a Divina cantora Elizete Cardoso e o poeta maior Vinicius de Moraes, que acabou não concretizando o batismo, passando a batuta para o poeta e compositor Hermínio Belo de Carvalho, além de ter como Presidente de honra o cantor Agnaldo Timóteo.
A intenção era boa, mas o resultado não foi o esperado, pois o que fazia do bairro um dos principais destaques da tradicional folia carioca era justamente a rivalidade entre os Aprendizes de Lucas e a Unidos da Capela, que a partir da fusão deixou de existir, até mesmo as cores defendidas pelos sambistas das duas agremiações não existiam mais, assim um grande número dos que eram fanáticos pelo verde e branco do Aprendizes de Lucas migraram para o Império Serrano, o mesmo se deu com os fanáticos pelo azul e branco da Unidos da Capela que se transferiram para a Portela.
Em 1967, a Unidos de Lucas fez sua estreia com o enredo sobre os festejos mais relevantes da história do Rio, do carnavalesco Clóvis Bornay. As festas descritas no enredo foram a Festa das Canoas, Batuque, as Congadas, Festa do Divino, Festa da Penha e Festa da Glória[3].
Em 1968, a escola emplacou um dos mais belos sambas-enredo de todos os tempos, segundo os especialistas. Sublime Pergaminho se tornou um clássico e foi inclusive gravado por Martinho da Vila[4].
No ano seguinte, em 1969, com o enredo "Rapsódia Folclórica", a Unidos de Lucas teve o seu primeiro tropeço no carnaval, quando foi rebaixada. Naquele ano, a escola fez alusões às diversas manifestações culturais do Brasil: começou pelo bumba-meu-boi, passou pelo maracatu, contou lendas amazônicas, o negrinho do Pastoreiro, o príncipe Obá e terminou com as pastorinhas da Bahia. Entre as alegorias, a de um elefante de 3,80 metros, simbolizando o maracatu-elefante, com figuras representando estátuas de ouro. Clóvis Bornay foi colaborar com a Portela, mas deixou o parceiro Fábio Mello como carnavalesco principal. Elizeth Cardoso não desfilou, devido à morte recente de sua mãe. A escola viveu horas dramáticas antes o início do desfile, pois a fantasia dos integrantes da bateria não ficara pronta. Verificando que a escola não podia desfilar, um de seus diretores saiu em campo atrás de ritmistas, conseguindo arranjar a tempo dois bons contingentes dos blocos Canarinho das Laranjeiras e Vai se Quiser, que já se haviam apresentado na noite anterior, durante os desfiles dos blocos.[carece de fontes]
Pelo segundo grupo, em 1970, a escola trouxe a arte barroca como enredo, mas decepcionou ao fazer um desfile morno na avenida, ficando na 10º colocação. No ano seguinte, 1971, entretanto, prestou uma homenagem a PixinguinhaDonga e João da Baiana, que lhe rendeu o vice-campeonato e a chance de voltar a disputar o primeiro grupo no ano seguinte. Em seu retorno ao primeiro grupo, apresentou um enredo considerado como apologia ao regime militar. A escola contou os mares brasileiros, ampliados pelo governo, em 200 milhas, exaltando a Marinha Mercante e a Sudepe.[carece de fontes] A escola ficou em 11º lugar e foi novamente rebaixada. No segundo grupo, em 1974, homenageou sua madrinha, a cantora Elizeth Cardoso. Foi novamente promovida com um vice-campeonato.
Em 1975, a escola voltava ao primeiro grupo, abrindo o desfile pontualmente, abordando em seu enredo as cidades históricas mineiras. A cantora Elizeth Cardoso levou um tombo quase junto às câmeras da televisão. A escola passou fria, teve problemas com a evolução, e apresentou alegorias e fantasias pobres. As dificuldades de concentração e dispersão na Avenida Presidente Antônio Carlos foram o motivo alegado para o não-rebaixamento da escola.[carece de fontes]
O carnaval de 1976 marca a última passagem da Unidos de Lucas na elite do carnaval. A escola apresentou um desfile modesto, praticamente sem alegorias.[carece de fontes] O enredo "Mar baiano em noite de gala", criado pelo carnavalesco Max Lopes, tratava de uma visão da comemoração na Bahia da Festa de Iemanjá, no dia 2 de fevereiro, criada por uma colônia de pescadores. A escola desfilou compacta e o samba estava na boca de todo mundo.[carece de fontes] Um dos destaques, Elke Maravilha, desfilou dentro de uma concha. Elizeth Cardoso, dessa vez, veio em um carro alegórico. No ano seguinte, 1977, a Unidos de Lucas lembrou a insurreição do Queimado, considerada o maior símbolo de resistência à escravidão no Espírito Santo, que aconteceu em 16 de março de 1846 na antiga freguesia de São José dos Queimados.
Em 1978, a Unidos de Lucas desenvolveu seu enredo de raízes da cultura negra em três partes. A primeira mostrou a vida das nações africanas, com estandarte, máscaras, guerreiros e feiticeiros, bem como o aprisionamento e o tráfico dos escravos no Brasil colonial, já em processo de assimilação com o branco, surgindo as sinhás, os sinhões, os capatazes, os feitores e os capitães do marto. A segunda, mostrou a umbanda com pretas velhas, pretos velhos, caboclos, os orixás do candomblé e as mães de santo e iaôs que representam a integração dos cultos e das religiões. Por último, mostrou a herança cultural dos africanos através da indulgência no ritmo do samba que chega até o carnaval e as escolas de samba. Em 1979, a escola retratou o Brasil através do documentário iconográfico de Debret, com algumas passagens da Viagem Pitoresca ao Brasil. A escola apresentou três alegorias: o passeio da nobreza, a chegada da Princesa Leopoldina e a coroação de D. Pedro I. As cores da escola foram bem exploradas no desfile.
Durante a década de 1980, a agremiação apresentou bons carnavais no segundo grupo, mas não tiveram o êxito desejado, pelo baixo poder aquisitivo da escola. Nessa época, o samba-enredo da escola foi premiado por duas vezes pelo Estandarte de Ouro do jornal O Globo: em 1982, por “Lua Viajante”, e em 1983, por “Senta que o Leão é Manso”. em 1982, A escola homenageou Luiz Gonzaga, que desfilou em um carro alegórico. Até Exu, cidade natal do homenageado, foi lembrada em uma alegoria dourada.
Em 1983, a Unidos de Lucas fez um bom desfile, cantando, em sete quadros muito bem distribuídos no desfile, a história dos tributos no Brasil. O abre-alas apresentou a caravela comandada por Cabral. Ouro carro trouxe a figura gigantesca do Leão do Imposto de Renda sentado com um garfo na pata. A escola evoluiu muito bem, sambando e cantando com muita vontade ao som da excelente bateria.
Em 1984, a Unidos de Lucas encerrou o desfile, com sol forte e calor, para contar os diversos tipos de danças encontrados no país: ciranda, frevo, baião, jongo, lundu, maracatu, fandango, bomba meu boi e o samba de salão. A comissão de frente era formada pela velha guarda elegantemente vestida, de terno preto e cartola. Um dos destaques foi o carro do Maracatu, que apresentava elefante branco.
Em 1985, a Unidos de Lucas veio com um tema político, do carnavaleco Luiz Fernando Reis, com ênfase em assuntos polêmicos como voto direto, reforma agrária, endividamento externo, desvalorização da moeda e desemprego. Com excesso de tripés e falta de componentes, o desfile ficou aquém do esperado. Criativa, apesar da visível falta de recursos financeiros, a escola satirizou essa gente brasileira que vive na dependência de gente americana.
Em 1986, a Unidos de Lucas aproveitou o ano de copa do mundo para falar do futebol, destacando os clubes cariocas, Mané GarrinchaPelé e João Saldanha. O enredo do cronista esportivo Luis Orlando foi defendido com garra pelos componentes, mas a escola desfilou com alegorias e fantasias modestas.
De 1987 a 1989, a escola consecutivamente ficou em 3º lugar, a uma classificação de voltar a elite do samba. Em 1987, a escola prestou uma homenageam a Vinicius de Moraes. A homenagem só não foi perfeita porque o carro "A Arca de Noé" quebrou. Outro problema enfrentado pela escola foi criado exatamente pelo excesso de alegorias. No ano seguinte, 1988, o homenageado foi Ataulfo Alves. Em 1989, a escola encerrou os desfiles do segundo grupo, desta vez prestando homenagem às irmãs Linda e Dircinha Batista. A comissão de frente foi composta por integrantes da velha-guarda. O galo de ouro, símbolo da agremiação, destacou-se no abre-alas, que contou ainda com as ilustres presenças de Elizeth CardosoHermínio Belo de Carvalho e Neguinho da Beija-Flor. A partir da década de 90, a escola apresentou uma trajetória irregular, chegando a ser rebaixada para os grupos inferiores, afastando-se da Marquês de Sapucaí, palco dos principais grupos das escolas de samba cariocas.
Comemoração da direção da escola, após a vitória no Grupo de acesso E, em 2011
Em 1990, a Unidos de Lucas homenageou Oscar Niemeyer e teve sérios problemas com suas alegorias. No abre-alas, a escola lembrou o monumento aos operários de Volta Redonda. A seguir, a escola mostrou a construção de Brasília e trouxe até tanque de guerra para o desfile, já que o homenageado era comunista declarado e contra o regime que governava o Brasil. O carnaval foi lembrado com o carro que trazia o símbolo da praça da apoteose. O samba da escola sofreu severes críticas.
Em 1991, a Unidos de Lucas apresentou o enredo sobre a teoria da Grande Explosão que teria dado origem ao Universo. Dos deuses e mitos, a viagem da escola levou ao bang-bang dos dias atuais. O desfile foi marcado pelo uso de materiais alternativos (plásticos, garrafas, etc) e pela preocupação com a preservação do meio ambiente e com o crescimento da violência urbana. Para o ano de 1992, a Unidos de Lucas fez um desfile animado abordando a pirataria aérea e portuária na baía de Guanabara. No ano seguinte, 1993, a escola levou para a avenida o enredo sobre vinho, idêntico ao levado no mesmo grupo pelo Império da Tijuca. em 1994, a Unidos de Lucas homenageou a cidade fluminense de Conservatória, mas veio simples e muito pequena.
Em 1995, a Unidos de Lucas fez uma viagem ao Cais Dourado da Bahia, onde Iaiá preparava seus quitutes, com direiro a pescadores e colonizadores. Os quindis alusivos do enredo simbolizavam as festas da Bahia. O abre-alas da escola representou o Cais Dourado. Os destaques do carro “O mar e sus belezas” vieram no chão, uma vez que o carro quebrou o eixo e não desfilou. Esse desfile marca a última passagem da Unidos de Lucas pela segunda divisão do carnaval carioca. Na apuração, a escola foi rebaixada para o terceiro grupo (Grupo B).
Em 1996, pelo Grupo B, a escola homenageou a Rua da Carioca, mas não se destacou. No ano seguinte, em 1997, a escola contou sua história, exaltando a Unidos da Capela e Aprendizes de Lucas, escolas que se fundiram e a originaram. Infelizmente, a escola, totalmente sem condições financeiras, acabou rebaixada para a quarta divisão do carnaval carioca. A escola voltaria a Sapucaí no carnaval de 2000, com o enredo "Se eu não cumprir promessa, me processa", mais foi novamente rebaixada naquele ano. sua má fase seria contornada com o campeonato do Grupo C em 2003, ano em que homenageou o jogador de vôlei e político Bernard. no retorno à Sapucaí só aconteceria no carnaval de 2004, ano em que exaltou o município de Itaboraí.
Em 2005, reeditou um enredo clássico: Mar Baiano em Noite de Gala, tema apresentado em 1976. O grande sucesso do samba-enredo fez com que o Galo de Ouro optasse por mais uma reedição no carnaval seguinte. O tema escolhido para 2006 foi Lua Viajante (uma homenagem a Luiz Gonzaga), enredo da escola em 1982. No ano de 2007, com um samba inédito, a escola cantou o circo, o samba e o futebol, expressões do povo brasileiro, segundo o enredo. Ficou no 4º lugar, sua melhor colocação desde 1995. para 2008, num enredo falando sobre Teresina, e com sérios problemas em harmonia e evolução, Lucas terminou na última colocação do Grupo de acesso B e é outra vez rebaixada.
Em 2009, Lucas voltou a desfilar no Grupo de acesso C, no seu retorno, o Galo de Ouro abordou um enredo sobre questões ligadas a consciência humana, denominado Mente sadia e corpo sadio. Reciclando a consciência para um mundo melhor, que foi desenvolvido por uma Comissão de Carnaval. A escola terminou o desfile na 12ª colocação com 155,9 pontos, sendo assim rebaixada para o Grupo de acesso D. no ano seguinte, escolheu o enredo Samba, suor e cerveja, mas no entanto caiu mais uma vez, para o Grupo E. Em 2011, o Galo de Ouro escolheu o enredo "Um amor de carnaval". Em uma disputa muito acirrada com a estreante Matriz de São João de Meriti, foi campeã com nota máxima excluindo os descartes e retorna ao Grupo D. Em 2012, sagra-se novamente campeã do grupo D. Em 2013 a escola apresentou na avenida Intendente Magalhães seu desfile com o enredo sobre livros de histórias infantis,chegando a liderar durante 3 quesitos,a apuração,porém obteve a sexta colocação no grupo B.
Em 2014 o Galo de Ouro desfilou no grupo B, onde fez uma singela homenagem ao centenário da escritora de Literatura Infantil, romancista, teatróloga, cronista, jornalista e tradutora: Lúcia Benedetti, com enredo: Missicofe, missicofe, dari, dari... de autoria de sua filha Rosa Magalhães, carnavalesca da Mangueira[5]. mas que devido o desfile da Mangueira coincidir. coube ao seu assistente Mauro Leite para fazer o carnaval[6].
Em 2015, a escola foi a segunda agremiação a desfilar. No ano seguinte, abordou em seu enredo os seus 50 anos de fundação. Obteve a 14ª colocação, sendo rebaixada à Série C do carnaval carioca.
Em 2017, com nova diretoria, escolheu um enredo onde contará a história da região central da cidade do Rio de Janeiro.

Segmentos[editar | editar código-fonte]

Presidentes[editar | editar código-fonte]

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
CommonsImagens e media no Commons
NomeMandatoRef.
Paulo Soares da Silva Filho2006 - 2008[7]
José Luiz Davalle2009 - 2010[7]
Anivaldo Fernandes da Silva2011 - abril de 2016[7]
Elinho Silveiraabril de 2016 - atualmente

Presidentes de Honra[editar | editar código-fonte]

NomeMandatoRef.
Agnaldo Timóteo?-?

Diretores[editar | editar código-fonte]

AnoDiretor de CarnavalDiretor geral de harmoniaMestre de bateriaRef.
2013Katia MoutinhoFabiano Rogério e José AriRobson Luiz "Orelha"
2014Kátia MoutinhoJosé AriRobson Luiz "Orelha"[8]
2015Kátia MoutinhoLotharEdinho Mileipp [9]
2016Hiran GomesVitor AndradeEdinho Mileipp
2017Cosminho MagnataVitor AndradeEdinho Mileipp

Coreógrafo[editar | editar código-fonte]

AnoNomeRef.
2014-2015Jan Oliveira[9]
2016Elizeth
2017

Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira[editar | editar código-fonte]

AnoNomeRef.
2014 - 2015Jansen Thiago e Winnie Lopes[9]
2016Luan Mackenzye e Débora Santos
2017Luan Mackenzye e Débora Santos

Corte de bateria[editar | editar código-fonte]

AnoRainhaMadrinhaRef.
2011 - 2014Vânia GarcêsKátia Lepletier[9]
2015 - 2016Kátia Lepletier[10]
2017-AtualKelly Casseres

Carnavais[editar | editar código-fonte]

Unidos de Lucas
AnoColocaçãoGrupoEnredoCarnavalescoIntérpreteRef.
19675º lugar1Festas tradicionais do Rio de Janeiro
Compositor:Ladyr Goulart.
Clóvis Bornay[1][2][3][11]
19685º lugar1História do Negro no Brasil (Sublime Pergaminho)
Carlinhos Madrugada, Zeca Melodia e Nílton Russo.
Clóvis BornayAbílio Martins[1][2][11]
19699º lugar1Rapsódia folclórica
Herlito Fonseca (Tolito), Nélson Pechincha e Zavariz (Ruço).
Clóvis Bornay e Fábio Mello[1][2][11]
197010º lugar2Arte Barroca[1][11]
19712º lugar2Tributo às Raízes, Pixinguinha, Donga e João da Baiana[1][11]
197211º lugar1Brasil das 200 MilhasCláudio de SouzaPedro Paulo[1][2][11]
19736º lugar2Estórias que ouvimos na infânciaOdail Leocádio[1][2][11]
19742º lugar2Mulata Maior[1][11]
197511º lugar1Cidades Feitas de MemóriasOdail LeocádioAgnaldo Timóteo e Ledi Goulart[1][2][11]
197612º lugar1Mar Baiano em Noite de GalaMax LopesCarlão Elegante[1][2][11]
19774º lugar2Insurreição do QueimadoOdail Leocádio[1][11]
19784º lugar2Preta, Preta, PretinhaGil Ricon e Adilson MadrugaJoãozinho de Lucas[1][11]
19795º lugar1BO Rio de Janeiro em Tempo de DebretJosé Alves do RioJoãozinho de Lucas[1][2][12]
19808º lugar1BFrança, Bumba e Assombrações no MaranhãoCarlinhos de Andrade e Roberto CostaJoãozinho de Lucas[1][11]
19813º lugar1BO Imperador de Parada de LucasCarlinhos de Andrade e Roberto CostaJoãozinho de Lucas[1][11]
19825º lugar1BLua ViajanteCarlinhos de Andrade e Roberto CostaAbílio Martins[1][2][11]
19836º lugar1-BSenta que o Leão é MansoCarlinhos de Andrade e Roberto CostaNatanael[1][2][13]
19848°lugar1BDança BrasilLuiz Fernando ReisJorginho Machado[1][2][11]
19855°lugar1BEssa gente brasileiraLuiz Fernando ReisJorginho Machado[1][2][11]
19867°lugar1BNo ano da Copa, bota no meioLuiz OrlandoJorginho Machado[1][2][11]
19873ºlugar2Olha que coisa mais linda, mais cheia de graçaNey Roriz e Sid CamiloCosmar e Adilson Quirino[1][2][11]
19883ºlugar2Na ginga do samba, aí vem AtaulfoNey Roriz, Sid Camilo e Sancler BoironCosmar e Adilson Quirino[1][2][11]
19893ºlugar2Estrelas solitárias - Linda e Dircinha BatistaOrlando JúniorCosmar[1][2][11]
19908°lugarAO magnífico NiemeyerLuiz OrlandoMarcos Moran[1][2][11]
19915°lugarAPare a Big Bang-Bang, Nem Todo Amarelo é Ouro, Nem Todo Vermelho é SangueNey RorizCosmar[1][2][11]
19929ºlugarABaía com iSid Camillo e Sanclair BoironTiãozinho Cruz[1][2][14]
199312ºlugarAO galo cantou e Lucas saboreouLeandro Barbosa e AntônioDavid do Pandeiro[1][2][11]
199412ºlugarAConservatória, Cidade Serenata, Sambando Na SapucaíLeandro Barbosa e José do RioGordinho[1][2][15]
199514ºlugarAOs Quindins de YayáArialdo Vilaça e Gil GouveiaGordinho[1][2][11]
19966ºlugarBRua da Carioca, a Mais Carioca do RioPaulo Estabile e Jorge Paula PintoNeizão[1][2][11]
199712ºlugarBCapela e Aprendizes, o Galo Canta Sua HistóriaPaulo Estabile e Jorge Paula PintoNeizão[1][2][11]
19984ºlugarCManhas, Modas e Manias CariocasJairo de SouzaNeizão[1][2][11]
19993ºlugarCValeu Valença, Valeu OsmarLuiz Fernando ReisNeizão[1][2][11]
200010°lugarBSe eu não cumprir promessa, me processa!!!Ney Roriz e Fernando RosaRico Medeiros[1][2][16]
20013°lugarCAgnaldo Timóteo, filho de Dona CatarinaNey RorizRico Medeiros[1][2][17]
20023°lugarCCentenário de Paulo da PortelaJairo de SouzaEdmilton Di Bem[1][2][18]
2003CampeãCBernard do vôlei, uma jornada de sucessosJairo de SouzaEdmilton Di Bem[1][2][19]
20046°lugarBDa Pedra Bonita, ao resgate social, Itaboraí uma história sem igualJairo de Souza e Jair GarciaEdmilton Di Bem[1][2][20]
20058°lugarBMar baiano em noite de gala
(Reedição de 1976)
Etevaldo BrandãoEdmilton Di Bem[1][2][21]
20065°lugarBLua Viajante
(Reedição de 1982)
Jairo de Souza, Ricardo Pavão e Eduardo SilvaEdmilton Di Bem[1][2][22]
20074ºlugarBCirco, futebol e samba. A expressão de um povoJairo de Souza, Ricardo Pavão e Eduardo SilvaEdmilton Di Bem[1][2][23]
200814ºlugarBPiauí, filho do Sol do Equador - Teresina, terra do sonho e do amorRenato Bandeira e Oziene FurtadoEdmilton Di Bem[24]
200912ºlugarRJ-2Mente sádia e corpo sádio, Reciclando a consciência para um mundo melhorComissão de CarnavalSidinho e Maneco de Lucas[25]
201013ºlugarRJ-3Samba, suor e cerveja
Compositores:Geraldo Santa Rita, Sidinho, Cosminho da Tia e Milton Salgadinho.
Comissão de CarnavalSidinho, Pedro Luiz e Maneco de Lucas[26]
2011CampeãEUm Amor de CarnavalLeandro MourãoSidinho e Maneco de Lucas[27]
2012CampeãDHoje tem alegria? Tem sim senhor... O mundo circense, uma história alegre na Intendente
Compositores:Geraldo Santa Rita, Luís Carlos, Licínio e Samuka.
Leandro de Paula (Lelê)Sidinho e Maneco de Lucas[28]
20136° LugarBLivros de estória infantil - páginas recheadas de fantasias, sonhos e imaginação. Uma viagem na Intendente MagalhãesLuiz CavalcanthéRóbson Moreira[29]
201411º lugarBMissicofe, missicofe, dari, dari...Mauro LeiteSidinho e Fabinho do Pandeiro[6]
20157º lugarSérie BEm busca do destinoMax LopesEdmilton Di Bem[9]
201614º lugarSérie BUnidos de Lucas, 50 anos de glórias... Parabéns aos bambas e a força do samba!
Compositores:Marcelo Guimarães, Ney do Pagode, Juca do Pandeiro, Cosminho da Tia e Wilsinho de Olaria
Eduardo PinhoThiago Acácio[10][30]
20174º LugarSérie CUma Viagem ao Coração do Rio!
Autores: Bianca Behrends & Gabriel Mello
Walter GuilhermeDavid do Pandeiro[4]
2018Série C
Títulos da Unidos de Lucas
DivisãoTítulosTemporadas
Trophy (transp. Simón Bolívar Cup).pngGrupo C12003
Trophy (transp. Simón Bolívar Cup).pngGrupo D12012
Trophy (transp. Simón Bolívar Cup).pngGrupo E12011

Premiações[editar | editar código-fonte]

Prêmios recebidos pelo GRES Unidos de Lucas.
AnoPrêmioCategoria / premiadosDivisãoRef.
1982Estandarte de OuroSamba-enredo do Grupo 2 ("Lua viajante" - Zeca Melodia, D. Gertrudes e Dagoberto de Lucas)Grupo 1B[31]
1983Estandarte de OuroSamba-enredo do Grupo 2 ("Senta que o leão é manso" - Luis de Lima)Grupo 1B[31]
1991Cidadão SambaAltair CardosoGrupo A[32]
1997 - vitalícioCidadão SambaAnatólio Izidoro da SilvaGrupo B[32][33]
2000S@mba-NetVelha guardaGrupo B[34]
2004S@mba-NetIntérprete (Edmilton Di Bem)Grupo B[35]
Troféu Jorge LafondAla das baianas[36]
Personalidade (Cosminho Magnata)
2005S@mba-NetSamba-enredo ("Mar baiano em noite de gala" - Compositores: Carlão Elegante, Pedro Paulo e Joãozinho)Grupo B[37]
Troféu Jorge LafondBateria (Diretor: Mestre Orelha)[38]
2006Troféu ApoteoseSamba-enredo ("Lua viajante" - Compositores: Dagoberto de Lucas, Dona Gertrudes e Zeca Melodia)Grupo B[39]
S@mba-NetIntérprete (Edmilton Di Bem)[40]
Troféu Jorge LafondAla das baianas[41]
Personalidade (Anatólio Izidoro da Silva)
2007S@mba-NetVelha guardaGrupo B[42]
Personalidade (Mestre Orelha)
Troféu Jorge LafondBateria (Diretores: Mestres Orelha e Helinho)[43]
2008S@mba-NetVelha guardaGrupo B[44]
2011Troféu Jorge LafondCampeã do Grupo EGrupo E[45]
2012Troféu Jorge LafondCampeã do Grupo DGrupo D[46]
Plumas & PaetêsDiretora de carnaval (Kátia Regina Moutinho)[47]
Diretora de harmonia (Kátia Regina Moutinho)
2014S@mba-NetSamba-enredo
("Missicofe, missicofe, dari, dari..." - Compositores: Marcelo Guimarães, Sidinho, Juca do Pandeiro, Cosminho da Tia e Vander)
Grupo B[48][49]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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