Em Cima da Hora (Rio de Janeiro)
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Nota: Para outros significados de Em Cima da Hora, veja Em Cima da Hora (desambiguação).
Em Cima da Hora | |
---|---|
Fundação | 15 de novembro de 1959 (57 anos) [1][2] |
Escola-madrinha | Portela [3][2] |
Cores | |
Símbolo | Uma lira com um relógio[1][2] |
Bairro | Cavalcanti [1][2] |
Presidente | Heitor Fernandes [4] |
Carnavalesco | Alexandre Rangel e Raphael Torres [4] |
Intérprete oficial | Maderson Carvalho |
Diretor de carnaval | Allan Ferreira e Junior Santos |
Diretor de harmonia | Leonardo Borges |
Diretor de bateria | Mestre Novato |
Rainha da bateria | Juliana Marinho |
Mestre-sala e porta-bandeira | Rodrigo França e Cinthia Silva |
Coreógrafo | Handerson Lopes "Big" |
Desfile de 2016 | |
Enredo | "Maria, nossa mãe aparecida: 300 anos de bençãos" [4] |
Posição de desfile | Décima escola a desfilar no dia 28/02/2017[5] |
Grêmio Recreativo Escola de Samba Em Cima da Hora (ou simplesmente Em Cima da Hora) é uma escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro, fundada em 15 de novembro de 1959.
Sediada no bairro de Cavalcanti, ficou famosa pela apresentação do samba Os sertões no carnaval de 1976.
À escola pertenceu o célebre compositor Baianinho, eleito Cidadão do Samba. Entre outras figuras importantes ligadas à escola, pode-se citar também os sambistas Carioca e João Severino, o dançarino Carlinhos de Jesus, o jornalista Sérgio Cabral e o antigo presidente da AESCRJ, Ney Roriz, que foi seu carnavalesco e presidente de honra.
Índice
[esconder]História[editar | editar código-fonte]
Os registros do Carnaval que a primeira agremiação a utilizar o nome "Em Cima da Hora" foi uma entidade do bairro do Catumbi, que teria sido um bloco carnavalesco, mas que participou do concurso de escolas de samba nos Carnavais de 1933[6] e 1934[7]
Em novembro de 1960, numa reunião entre sambistas do bairro de Cavalcante que pretendiam fundar uma nova escola de samba, conta a historiografia do Carnaval carioca que após muitas discussões, mas sem se chegar a nenhuma conclusão sobre o nome da nova, um dos presentes, de repente, olhou para o seu relógio e verificou que já eram três horas da manhã, exclamando em seguida "Estou em cima da hora de chegar em casa".[8] Achando a situação engraçada, os demais presentes concordaram que o nome da escola de samba deveria ser "Em Cima da Hora", uma clara referência à antiga agremiação do Catumbi. Vale lembrar que nesse bairro, dois dos seus fundadores, Leleco e Baianinho, haviam passado parte da infância, antes de irem morar em Cavalcante.[9]
Outras fontes dizem que a escola teve origem num bloco, conhecido originalmente como "Bloco do Leleco", e que possuía as cores verde e branco, e que só posteriormente, com a transformação em escola de samba, aquele nome foi adotado. De qualquer forma, a história da Em Cima da Hora começa em 15 de novembro de 1959, quando foi batizada pela co-irmã Portela, adotando as cores azul e branco.[9]
A escola estreou no carnaval oficial em 1962, com o enredo "Independência do Brasil", obtendo a 16ª colocação no Grupo 3.[10] grupo que venceu em 1966.
Em 1968, com o carnavalesco Roriz, venceu o Grupo 2, chegando a primeira divisão em 1969. Só ficou nela por um ano, mas retornou em 1972, permanecendo por mais até 1976. Nesse meio tempo, conquistou em 1973 seu primeiro Estandarte de Ouro com o samba-enredo O Saber Poético da Literatura de Cordel, de Baianinho.
Em 1976, a Em Cima da Hora apresentou um samba-enredo que é considerado por especialistas como um dos melhores de todos os tempos: Os Sertões, de Edeor de Paula, conquistando seu segundo Estandarte de Ouro. Apesar disso, ao terminar a competição na 13ª e penúltima colocação, foi rebaixada.
Em 1984, o samba "33 - Destino Dom Pedro II", de Guará e Jorginho das Rosas, a Em cima da Hora conquistou seu terceiro Estandarte de Ouro, retornando ao Grupo Especial. O enredo foi proposto e desenvolvido por Jose Leonídio e Regina Celi,. Foram importantes o apoio do Presidente Gonçalves, do Presidente de Honra, João Severino e da Estrada de Ferro Central do Brasil. Baseado no tema enredo foi realizado um Clip, para apresentação da Em Cima da Hora pela rede Manchete, sob a direção de Nelson Pereira dos Santos, dentro de um trem saindo da estacão de Cavalcante. Novamente, no entanto, não se firmou na primeira divisão. Nos anos que se seguiram, a escola ganhou o Estandarte de melhor Ala das Crianças, sob a coordenação de Dona Didi, e o de melhor Passista Masculino através do então iniciante Carlinhos de Jesus, filho do presidente Amarante. Nesta época comandavam a agremiação: Zeca Esteves, Gonçalves, Severino, Amarante de Jesus e Ney Roriz, considerados baluartes pela comunidade.
Tendo iniciado seu recente declínio de classificações, em 1998 e 1999, perdendo contingente local e seus dirigentes famosos, mesmo endividada e sem conceito entre os componentes famosos, mesmo já sem suas características e totalmente enxertada, em 2000, a Em Cima da Hora empatou com a Tuiuti e só não subiu para o Grupo Especial porque perdeu no quesito desempate. O povo da escola estava ausente, somente o nome era da escola.
No entanto, a escola desde 1998 vinha amargando trajetória de queda: caiu em 2001 do Grupo A para o B; do B para o C em 2003; e no carnaval de 2004 amargou mais um rebaixamento ao cair para o Grupo D, a quinta divisão do carnaval carioca, a condição mais baixa da sua história. Conquistou o acesso novamente em 2005, reeditando em 2006 o seu antigo carnaval de 1974, A Festa dos Deuses Afro-Brasileiros, quando foi novamente campeã.
Em 2008, ano das comemorações a respeito da chegada da Família real ao Brasil, a escola adotou um enredo crítico à figura de Dom João VI, na contramão do que fizeram algumas escolas do Grupo Especial, como a São Clemente e Mocidade. Nesse ano, a escola amargou outro rebaixamento.
Para o Carnaval de 2010, a escola, que comemora seu cinquentenário, escolheu este tema para se apresentar na Intendente Magalhães. O enredo foi desenvolvido pelo carnavalesco Sandro Gomes,[11][9] no entanto em outubro de 2009, houve uma mudança, e Sandro Avelar assumiu a direção de Carnaval, trazendo para o posto de Carnavalesco Marco Antônio, com quem também fazia parceria no Império da Praça Seca, uma divisão abaixo. Com um samba que citava Leleco, a Portela e toda a história da agremiação,[3] a Em Cima da Hora venceu o Carnaval, retornando novamente à quarta divisão.
A partir da eleição de Sandro Avelar para a presidência da Praça Seca, este teve que deixar o cargo, sendo substituído, como diretor de Carnaval, por Sérgio Aguiar. Além desta, foram anunciadas algumas trocas para o Carnaval 2011, como a entrada de Jackeline Nascimento no posto de diretora de harmonia, no lugar de Fábio Lima, além de Mestre Serginho por Mestre Claudinho, e Carlinhos de Jesus, cria da escola, retornou para assumir a comissão de frente. Por fim Tiãozinho Cruz[12] voltou a ser o intérprete oficial.
Para 2012, com as saídas do intérprete Tiãozinho Cruz e Mestre Noca, a direção da escola optou pela volta de Serginho Gama e Mestre Zumbi, que estava na Caprichosos[13], respectivamente como intérprete oficial e diretor de bateria. O enredo escolhido foi Simplesmente Amor, uma referência às diversas formas de amor existentes, tais como o amor entre marido e mulher, o amor entre mãe e filho, etc.
Em 2013, a escola homenageou o cantor e compositor João Nogueira[14] mantendo a mesma equipe de 2012.
Depois de exatos 10 anos desfilando na Estrada Intendente Magalhães, a Em Cima da Hora, capitaneada pelo presidente Heitor Fernandes, o carnavalesco Marco Antônio, Mestre Zumbi, Diego Chocolate e o primeiro casal Pedro e Paula, sagra-se campeã do grupo B da AESCRJ e retorna à Marquês de Sapucaí.
Para 2014 a diretoria optou pela reedição de Os Sertões.[15] mantendo novamente Marco Antônio no posto de carnavalesco e com o objetivo de permanecer na Série A do carnaval do Rio de janeiro. Após o término da apuração a escola conseguiu alcançar a 13º colocação se livrando do rebaixamento.
Para 2015 a escola teve como enredo No coração da cidade, uma história das mil e uma noites: O Rio das Arábias[16], de desenvolvimento de Marco Antônio, que continuou como carnavalesco da escola, com uma comissão de carnaval formada por 6 diretores. Nesse mesmo ano a escola protagonizou o momento mais triste da Sapucaí, entrando com aproximadamente 20% apenas do total de fantasias, culminando no seu rebaixamento e sua volta a Intendente.
Segmentos[editar | editar código-fonte]
Presidentes[editar | editar código-fonte]
Nome | Mandato | Ref. |
---|---|---|
Osmar Simões "Osmar da Sadia" | 2002 | [17] |
João Severino Gonçalves | 2003 | [18] |
José Henrique de Souza Correa (Tampa) | 2004 | [17] |
Marilene Amaral Lopes | 2005 - 2010 | [17] |
Heitor Fernandes da Silva Neto | 2011 - 2015 | [17][19] |
Bira | 2016 - |
Diretores[editar | editar código-fonte]
Ano | Diretor de Carnaval | Diretor geral de harmonia | Mestre de bateria | Diretor de Passistas | Diretor da Ala das Baianas | Ref. |
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2014 | Julio César (Julião) | Gilberto Cabeça Rica | Zumbi | Isis Cristine | Ana Lúcia Rabello Silva | [15][20][15][21] |
2015 | Allan Ferreira e Junior Santos | Reginaldo Souza (Tikinho) | Novato | Isis Cristine | Luciana Peçanha | [22] |
2016 | Allan Ferreira e Junior Santos | Leonardo Borges | Novato | Mário Henrique | Sidnea de Freitas | [22] |
Coreógrafo[editar | editar código-fonte]
Ano | Nome | Ref. |
---|---|---|
2014 | Jardel Augusto Lemos | [23] |
2015 | Jardel Augusto Lemos | [24] |
2016 | Handerson Lopes "Big" |
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira[editar | editar código-fonte]
Ano | Nome | Ref. |
---|---|---|
2010 - 2011 | Hugo César e Michelle Rocha | |
2012 - 2013 | Pedro Campos e Paula Campos | |
2014 | Luiz Augusto e Shayene | [23] |
2015 | Luiz Augusto e Naninha | [23] |
2016 | Rodrigo França e Cinthia Silva |
Corte de bateria[editar | editar código-fonte]
Período | Rainha | Madrinhas | Ref. |
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2011 | Gracy Kelly | [25] | |
2012 | Diana Cotrim | [26] | |
2013 | Dominiky Mello | [14] | |
2014 | Dominiky Mello | Yani de Simone | [27][28][29] |
2015 | Angela Santos | [30] | |
2016 | Angela Santos |
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Carnavais da Em Cima da Hora | ||||||
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Ano | Colocação | Grupo | Enredo | Carnavalesco | Intérprete | Ref. |
1962 | 16° lugar | 3 | Independência do Brasil (Compositor: Osmar da Rocha) | Osmar da Rocha | [31] | |
1963 | 24º lugar | 3 | Insurreição Pernambucana (Compositores: Baianinho e Zeca do Varejo) | Sebastião Souza de Oliveira | ||
1964 | 11º lugar | 3 | Apoteose econômica e financeira do Império (Compositores: Baianinho e Zeca do Varejo) | Sebastião Souza de Oliveira | ||
1965 | 4º lugar | 3 | Carnaval do Rio através dos séculos (Compositores: Dodo Marujo e Zeca do Varejo) | Sebastião Souza de Oliveira | ||
1966 | Campeã | 3 | Missão artística francesa em 1816 - Debret (Compositores: Normy de Freitas e Jair dos Santos) | Sebastião Souza de Oliveira | ||
1967 | 3º lugar | 2 | Vida e amores de Dona Beija (Compositores: Dodo Marujo e Zeca do Varejo) | Sebastião Souza de Oliveira | ||
1968 | Campeã | 2 | Anita Garibaldi, amor e revolução (Compositores: Dinoel e Jair Torrada) | Ney Roriz | Ney Vianna | [3] |
1969 | 10º lugar | 1 | Ouro escravo (Compositores: Normi de Freitas e Jair dos Santos) | Ney Roriz | Ney Vianna | [3] |
1970 | 8º lugar | 2 | O mundo maravilhoso de Debret (Compositor: Baianinho) | Sebastião Souza de Oliveira | Baianinho | [3] |
1971 | Campeã | 2 | Este Rio que eu amo (Compositor: Baianinho) | Sebastião Souza de Oliveira | Baianinho | [3] |
1972 | 8º lugar | 1 | Bahia, berço do Brasil (Compositor: Baianinho) | Sebastião Souza de Oliveira | Baianinho | [3] |
1973 | 6º lugar | 1 | O saber poético da literatura de cordel (Compositor: Baianinho) | Sebastião Souza de Oliveira | Ney Vianna | [3] |
1974 | 8º lugar | 1 | Festa dos deuses afro-brasileiros (Compositor: Baianinho) | Sebastião Souza de Oliveira | Tobias | [3] |
1975 | 12º lugar | 1 | Personagens marcantes dos carnavais cariocas (Compositor: Cigarra) | Sebastião Souza de Oliveira | Valdir Marujo | [3] |
1976 | 13º lugar | 1 | Os Sertões (Compositor: Edeor de Paula) | Sebastião Souza de Oliveira | Nando e Baianinho | [3] |
1977 | 13º lugar | 2 | Heitor dos Prazeres, um artista carioca (Compositor: Amaury Machado) | Ney Roriz | César do Valle | [3] |
1978 | Campeã | 3 | O samba é o embaixador (Compositor: Amaury Machado) | Ney Roriz | César do Valle | [3] |
1979 | 10º lugar | 2A | Do astro rei, a rainha das flores (Compositores: Dodo Marujo e Zeca do Varejo) | Ney Roriz | César do Valle | [3] |
1980 | 5º lugar | 2A | Bahia, Bahia tradicional Bahia (Compositor: Baianinho) | Ney Roriz | César do Valle | [3] |
1981 | Vice campeã | 2A | Boi Bumbá com abóbora (Compositores: Dodô Marujo e Zeca do Varejo) | Ney Roriz | César do Valle | [3] |
1982 | 4º lugar | 1B | Popô, Papá, Bubu, Babá (Compositores: Jair Torrada e Baianinho) | Ney Roriz | Baianinho | [3] |
1983 | 10º lugar | 1B | Enredo, sem enredo (Compositores: Guará, Hélio do Bar, Nelinho e Timbó) | Ney Roriz | Jaider | [3] |
1984 | 3º lugar | 1B | 33 – Destino D. Pedro II (Compositores: Guará e Jorginho das Rosas) | José Leonídio e Regina Celi | César do Valle | [3] |
1985 | 16º lugar | 1A | Me acostumo mas não me amanso (Compositores: Reco, Nunes e Renato) | Comissão de Carnaval (Sid Camilo, Edson Mendes e Sérgio Amarildo) | Adilsinho | [3] |
1986 | 5º lugar | 1-B | Terra Brasilis (Compositores: Lino, Fabrício, Walter Bastos e Marquinhos Pagodeiro) | Sérgio Amarildo | Adilsinho | [3] |
1987 | 9º lugar | 2 | Kid Morangueira da Silva, o embaixador dos morros (Compositores: Joel, Bigo e Francisco) | José Leonídio e Regina Celi | Adilsinho | [3] |
1988 | Vice-campeã | 3 | Samba-ô (Compositores: Reinaldo Vilas, Jorginho das Rosas, Nunes e Bigo) | Vando | Rocha e Adilsinho | [3] |
1989 | 9º lugar | 2 | Num passe de mágica (Compositores: Reinaldo Vilas, Jorginho das Rosas, Nunes e Bigo) | Regina Celi e José Leonídio | Rocha e Adilsinho | [3] |
1990 | 5º lugar | 2 | Saudades do Rio (Compositores: Alfeu, Pardal, Carlinhos Ribeiro, Julinho, Wanderley Novidade e Paulinho Rocha) | Júlio Matos | Adilsinho | [3] |
1991 | 4º lugar | 2 | Um sonho que virou canção - Elymar Santos (Compositores: Escurinho de Cavalcante, Tadeu da Cuíca, Paulo Cangalha e Naldo do Cavaco) | Beto Maia | Adilsinho | [3] |
1992 | 8º lugar | 2 | A sombra da ilusão uma fantasia brasileira (Compositores: Robson Lima e Rogerinho) | José Eugênio | Adilsinho | [3] |
1993 | 7º lugar | 2 | Eca 8069 (Compositores: Marcelo, Júlio César e Marcos Vinício) | Reynaldo Valença | Adilsinho | [3] |
1994 | 2º lugar | 2 | De Freqüência em freqüência na Cadência do Samba (Compositores: Marcos Vinício, Júlio César e Marcelo) | Amarildo de Mello, José Leonidio | Adilsinho | [3] |
1995 | 10° lugar | A | No reflexo do espelho a arte de dançar (Compositores: Nunes, Tavares, André, Júlio Cesar e Marcos) | Reinaldo Valença e Edson Araújo | Adilsinho | [3] |
1996 | 6º lugar | A | Iara cigana, canta, dança e toca, é Rio, é rua, é Carioca (Compositores: Jeffinho, Bruno, Renato Miranda e Jayme Cesar) | Ney Roriz e André Machado | Rogerinho | [3] |
1997 | 5º lugar | A | Sérgio Cabral a cara do Rio (Compositores: Cláudio Russo, Rogerinho, Paulo Cara Feia e Antônio Nick) | André Machado e Fernando Pamplona | Rogerinho | [3] |
1998 | 7º lugar | A | Quem é você, Zuzu Angel?... Um anjo feito mulher (Compositores: Escurinho de Cavalcanti, Reinaldo Vilas, Julinho, Jorginho das Rosas e Naldo do Cavaquinho) | Ernesto Nascimento e Actir Gonçalves | Adilsinho | [3] |
1999 | 6º lugar | A | Horas... Eras de Glórias... E Outras Histórias (Compositores: Jayme Cesar, Cláudio Russo, Biscoito, Paulinho Cara Feia, Alvinho e Amaral) | Alex de Souza | Tiãozinho Cruz | [3] |
2000 | 3° lugar | A | Oswaldo Cruz, a saga de um herói brasileiro (Compositores: Marcos, Julio César, Antonio da Primavera e Sergio) | Alex de Souza e Ernesto Nascimento | Tiãozinho Cruz | [3] |
2001 | 12° lugar | A | Goiá Tacá Amopi - o campo das delícias (Compositores: Felizardo Manhães, Toninho Shita, Paulo Cigano e Ricardo de Mendonça) | Luiz Marques | Jardel do Cavaco | [3] |
2002 | 10° lugar | B | A poesia viaja de bonde, e a Em Cima da Hora conta essa linda história (Compositores: Adilsinho, Pedrinho, Carlos Bleck e Gilberto Santa Casa) | Sílvio Cesar | Fogueira | [3] |
2003 | 11° lugar | B | Décima quinta! A hora de Madureira (Compositores: Jefinho, Sidney de Pilares, Henry, Marcos, Julio Cezar e Kadu Pqd) | Marcello Portela | Fogueira | [3] |
2004 | 12° lugar | C | Uai! Nóis é brasileiro (Compositores: Jayme Cesar, Ivanir Ramos e Julinho Cá) | Marco Antônio | Fogueira | [3] |
2005 | 4º lugar | D | Mãe Baiana, Signo da Africanidade Carioca (Compositores: Jayme César, Ivani Ramos, Biscoito e Nilson Castro) | Cida Donato | Fogueira | [3] |
2006 | Campeã | D | Festa dos Deuses Afro-Brasileiros Reedição do carnaval de 1974. | Jorge Caribé | Jefinho, Fogueira e Nunes | |
2007 | 5º lugar | C | Os tambores do Brasil (Compositores: Jayme Cesar, Nilson Castro, Ivani Ramos e Roberto Iguaçu) | Jorge Caribé | Jefinho e Nunes | [3] |
2008 | 12º lugar | C | Entre pulgas e piolhos... Assim levaram nossos tesouros (Compositores: Tuil Pontes, Lula e Carlos Junior) | Jorge Caribé | Márcio Alexandre | [3] |
2009 | 5º lugar | D | Sob as barbas de Noé, colori de Azul e Branco a Arca de Vinicius (Compositores: Jayme Cesar, Ivani Ramos, Nilson Castro e Marquinhos Beija-Flor) | André Tabuquine e Renato Figueiredo | Serginho Gama | [3] |
2010 | Campeã | RJ-3 | 50 anos de história, assim conta minha senhora, Em Cima da Hora (Compositores: Ivani Ramos, Fábio Lourenço, Célio Marques e Frank) | Marco Antônio | Serginho Gama | [3] |
2011 | 5º lugar | C | É Carnaval....abram as alas para a folia (Compositores: Cláudio Russo, Fábio Lourenço, Frank, Sílvio Romai, Santclair Cunha e Marquinhos) | Marco Antônio | Tiãozinho Cruz | [3] |
2012 | 4º Lugar | C | Simplesmente Amor (Compositores: Julinho Cá, Didi Domingos, Pedrinho, Julinho, Rui e Alexandre) | Marco Antônio | Serginho Gama | [3] |
2013 | Campeã | B | Além do espelho, João Nogueira de todos os sambas (Compositores: Luis Caxias, Guinho, Duda, Netinho Brites, Josemar ML e Sidnei Eletricista) | Marco Antônio | Diego Chocolate | [3] |
2014 | 13º Lugar | Série A | Os Sertões Reedição De 1976 | Marco Antônio | Antônio Carlos e Arthur Franco[32] | [33][3] |
2015 | 15º Lugar | Série A | No Coração da cidade, uma história das Mil e Uma noites. O Rio das Arábias (Compositores: André Kaballa, Carlos Botafogo, Gláucio Guterres, Alexandre Gordão e Gilson) | Marco Antônio | Ciganerey | [34] |
2016 | 4º Lugar | Série B | Na rota das especiarias: O leva e traz de cheiros, as surpresas da nova terra. (Compositores: André Kaballa, Thiago Meiners, Claudio Mattos, Rafael Tubino, Gilson Souza, Valdair, Botafogo, Lorraine Messias, Igor Vianna, Victor Alves e Niu Souza) | Raphael Torres e Alexandre Rangel | Niu Souza | [35] |
2017 | 5º Lugar | Série B | Maria, Nossa Mãe Aparecida: 300 anos de bençãos! | Raphael Torres e Alexandre Rangel | Maderson Carvalho | |
2018 | Série B |
Títulos[editar | editar código-fonte]
Títulos da Em Cima da Hora | ||||
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Divisão | Títulos | Carnavais | Referências | |
Grupo 2 (Atual Série A) | 2 | 1968, 1971 | [36][37] | |
Grupo 3 (Atual Série B) | 3 | 1966, 1978 e 2013 | [38][39][40] | |
Grupo 5 (Atual Série D) | 2 | 2006, 2010 | [41][42] |
Premiações[editar | editar código-fonte]
Prêmios recebidos pelo GRES Em cima da hora.
Ano | Prêmio | Categoria / premiados | Divisão | Ref. |
---|---|---|---|---|
1973 | Estandarte de Ouro | Samba-enredo ("O saber poético da literatura de cordel" - Compositor: Baianinho) | Grupo 1 | [43] |
1976 | Estandarte de Ouro | Samba-enredo ("Os sertões" - Compositor: Edeor de Paula) | Grupo 1 | [43] |
1984 | Estandarte de Ouro | Samba-enredo do Grupo 2 ("33 – Destino D. Pedro II" - Compositores: Guará e Jorginho das Rosas) | Grupo 1B | [44] |
1985 | Estandarte de Ouro | Passista masculino (Carlinhos) | Grupo 1A | [45] |
Ala de crianças | [46] | |||
1989 | Cidadão Samba | Carioca | Grupo 2 | [47] |
1992 | Cidadão Samba | Eládio Gomes dos Santos (Baianinho) | Grupo 2 | [47] |
2000 | S@mba-Net | Enredo ("Oswaldo Cruz, a saga de um herói brasileiro") | Grupo A | [48] |
Ala das crianças | ||||
Conjunto de fantasias | ||||
Destaque de luxo (Dulce Macaé) | ||||
2002 | S@mba-Net | Velha guarda | Grupo B | [49] |
2005 | Troféu Jorge Lafond | Enredo ("Mãe Baiana, signo da africanidade carioca") | Grupo D | [50] |
2006 | Troféu Jorge Lafond | Melhor escola | Grupo D | [51] |
Samba-enredo ("Festa dos deuses afro-brasileiros" - Compositor: Baianinho) | ||||
Enredo ("Festa dos deuses afro-brasileiros") | ||||
Ala de passistas | ||||
2007 | Troféu Jorge Lafond | Rainha de bateria | Grupo C | [52] |
2010 | Troféu Jorge Lafond | Campeã do Grupo RJ-3 | Grupo RJ-3 | [53] |
2013 | Troféu Jorge Lafond | Campeã do Grupo B | Grupo B | [54] |
2014 | Troféu Apoteose | Samba-enredo ("Os Sertões" - Compositor: Edeor de Paula) | Série A | [55] |
S@mba-Net | Personalidade (Edeor de Paula - Compositor de "Os Sertões", samba de 1976, reeditado em 2014) | [56][57] | ||
Troféu Jorge Lafond | Velha guarda | [58] |
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