sexta-feira, 3 de março de 2017

Em Cima da Hora (Rio de Janeiro)

Em Cima da Hora (Rio de Janeiro)

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados de Em Cima da Hora, veja Em Cima da Hora (desambiguação).
Em Cima da Hora
Bandeira do GRES Em Cima da Hora.png
Fundação15 de novembro de 1959 (57 anos) [1][2]
Escola-madrinhaPortela [3][2]
Cores
 Azul-Pavão
 Branco
SímboloUma lira com um relógio[1][2]
BairroCavalcanti [1][2]
PresidenteHeitor Fernandes [4]
CarnavalescoAlexandre Rangel e Raphael Torres [4]
Intérprete oficialMaderson Carvalho
Diretor de carnavalAllan Ferreira e Junior Santos
Diretor de harmoniaLeonardo Borges
Diretor de bateriaMestre Novato
Rainha da bateriaJuliana Marinho
Mestre-sala e porta-bandeiraRodrigo França e Cinthia Silva
CoreógrafoHanderson Lopes "Big"
Desfile de 2016
Enredo"Maria, nossa mãe aparecida: 300 anos de bençãos" [4]
Posição de desfileDécima escola a desfilar no dia 28/02/2017[5]
Grêmio Recreativo Escola de Samba Em Cima da Hora (ou simplesmente Em Cima da Hora) é uma escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro, fundada em 15 de novembro de 1959.
Sediada no bairro de Cavalcanti, ficou famosa pela apresentação do samba Os sertões no carnaval de 1976.
À escola pertenceu o célebre compositor Baianinho, eleito Cidadão do Samba. Entre outras figuras importantes ligadas à escola, pode-se citar também os sambistas Carioca e João Severino, o dançarino Carlinhos de Jesus, o jornalista Sérgio Cabral e o antigo presidente da AESCRJ, Ney Roriz, que foi seu carnavalesco e presidente de honra.

História[editar | editar código-fonte]

Os registros do Carnaval que a primeira agremiação a utilizar o nome "Em Cima da Hora" foi uma entidade do bairro do Catumbi, que teria sido um bloco carnavalesco, mas que participou do concurso de escolas de samba nos Carnavais de 1933[6] e 1934[7]
Em novembro de 1960, numa reunião entre sambistas do bairro de Cavalcante que pretendiam fundar uma nova escola de samba, conta a historiografia do Carnaval carioca que após muitas discussões, mas sem se chegar a nenhuma conclusão sobre o nome da nova, um dos presentes, de repente, olhou para o seu relógio e verificou que já eram três horas da manhã, exclamando em seguida "Estou em cima da hora de chegar em casa".[8] Achando a situação engraçada, os demais presentes concordaram que o nome da escola de samba deveria ser "Em Cima da Hora", uma clara referência à antiga agremiação do Catumbi. Vale lembrar que nesse bairro, dois dos seus fundadores, Leleco e Baianinho, haviam passado parte da infância, antes de irem morar em Cavalcante.[9]
Outras fontes dizem que a escola teve origem num bloco, conhecido originalmente como "Bloco do Leleco", e que possuía as cores verde e branco, e que só posteriormente, com a transformação em escola de samba, aquele nome foi adotado. De qualquer forma, a história da Em Cima da Hora começa em 15 de novembro de 1959, quando foi batizada pela co-irmã Portela, adotando as cores azul e branco.[9]
A escola estreou no carnaval oficial em 1962, com o enredo "Independência do Brasil", obtendo a 16ª colocação no Grupo 3.[10] grupo que venceu em 1966.
Em 1968, com o carnavalesco Roriz, venceu o Grupo 2, chegando a primeira divisão em 1969. Só ficou nela por um ano, mas retornou em 1972, permanecendo por mais até 1976. Nesse meio tempo, conquistou em 1973 seu primeiro Estandarte de Ouro com o samba-enredo O Saber Poético da Literatura de Cordel, de Baianinho.
Em 1976, a Em Cima da Hora apresentou um samba-enredo que é considerado por especialistas como um dos melhores de todos os tempos: Os Sertões, de Edeor de Paula, conquistando seu segundo Estandarte de Ouro. Apesar disso, ao terminar a competição na 13ª e penúltima colocação, foi rebaixada.
Em 1984, o samba "33 - Destino Dom Pedro II", de Guará e Jorginho das Rosas, a Em cima da Hora conquistou seu terceiro Estandarte de Ouro, retornando ao Grupo Especial. O enredo foi proposto e desenvolvido por Jose Leonídio e Regina Celi,. Foram importantes o apoio do Presidente Gonçalves, do Presidente de Honra, João Severino e da Estrada de Ferro Central do Brasil. Baseado no tema enredo foi realizado um Clip, para apresentação da Em Cima da Hora pela rede Manchete, sob a direção de Nelson Pereira dos Santos, dentro de um trem saindo da estacão de Cavalcante. Novamente, no entanto, não se firmou na primeira divisão. Nos anos que se seguiram, a escola ganhou o Estandarte de melhor Ala das Crianças, sob a coordenação de Dona Didi, e o de melhor Passista Masculino através do então iniciante Carlinhos de Jesus, filho do presidente Amarante. Nesta época comandavam a agremiação: Zeca Esteves, Gonçalves, Severino, Amarante de Jesus e Ney Roriz, considerados baluartes pela comunidade.
Tendo iniciado seu recente declínio de classificações, em 1998 e 1999, perdendo contingente local e seus dirigentes famosos, mesmo endividada e sem conceito entre os componentes famosos, mesmo já sem suas características e totalmente enxertada, em 2000, a Em Cima da Hora empatou com a Tuiuti e só não subiu para o Grupo Especial porque perdeu no quesito desempate. O povo da escola estava ausente, somente o nome era da escola.
No entanto, a escola desde 1998 vinha amargando trajetória de queda: caiu em 2001 do Grupo A para o B; do B para o C em 2003; e no carnaval de 2004 amargou mais um rebaixamento ao cair para o Grupo D, a quinta divisão do carnaval carioca, a condição mais baixa da sua história. Conquistou o acesso novamente em 2005, reeditando em 2006 o seu antigo carnaval de 1974A Festa dos Deuses Afro-Brasileiros, quando foi novamente campeã.
Em 2008, ano das comemorações a respeito da chegada da Família real ao Brasil, a escola adotou um enredo crítico à figura de Dom João VI, na contramão do que fizeram algumas escolas do Grupo Especial, como a São Clemente e Mocidade. Nesse ano, a escola amargou outro rebaixamento.
Para o Carnaval de 2010, a escola, que comemora seu cinquentenário, escolheu este tema para se apresentar na Intendente Magalhães. O enredo foi desenvolvido pelo carnavalesco Sandro Gomes,[11][9] no entanto em outubro de 2009, houve uma mudança, e Sandro Avelar assumiu a direção de Carnaval, trazendo para o posto de Carnavalesco Marco Antônio, com quem também fazia parceria no Império da Praça Seca, uma divisão abaixo. Com um samba que citava Leleco, a Portela e toda a história da agremiação,[3] a Em Cima da Hora venceu o Carnaval, retornando novamente à quarta divisão.
A partir da eleição de Sandro Avelar para a presidência da Praça Seca, este teve que deixar o cargo, sendo substituído, como diretor de Carnaval, por Sérgio Aguiar. Além desta, foram anunciadas algumas trocas para o Carnaval 2011, como a entrada de Jackeline Nascimento no posto de diretora de harmonia, no lugar de Fábio Lima, além de Mestre Serginho por Mestre Claudinho, e Carlinhos de Jesus, cria da escola, retornou para assumir a comissão de frente. Por fim Tiãozinho Cruz[12] voltou a ser o intérprete oficial.
Para 2012, com as saídas do intérprete Tiãozinho Cruz e Mestre Noca, a direção da escola optou pela volta de Serginho Gama e Mestre Zumbi, que estava na Caprichosos[13], respectivamente como intérprete oficial e diretor de bateria. O enredo escolhido foi Simplesmente Amor, uma referência às diversas formas de amor existentes, tais como o amor entre marido e mulher, o amor entre mãe e filho, etc.
Em 2013, a escola homenageou o cantor e compositor João Nogueira[14] mantendo a mesma equipe de 2012.
Depois de exatos 10 anos desfilando na Estrada Intendente Magalhães, a Em Cima da Hora, capitaneada pelo presidente Heitor Fernandes, o carnavalesco Marco Antônio, Mestre Zumbi, Diego Chocolate e o primeiro casal Pedro e Paula, sagra-se campeã do grupo B da AESCRJ e retorna à Marquês de Sapucaí.
Para 2014 a diretoria optou pela reedição de Os Sertões.[15] mantendo novamente Marco Antônio no posto de carnavalesco e com o objetivo de permanecer na Série A do carnaval do Rio de janeiro. Após o término da apuração a escola conseguiu alcançar a 13º colocação se livrando do rebaixamento.
Para 2015 a escola teve como enredo No coração da cidade, uma história das mil e uma noites: O Rio das Arábias[16], de desenvolvimento de Marco Antônio, que continuou como carnavalesco da escola, com uma comissão de carnaval formada por 6 diretores. Nesse mesmo ano a escola protagonizou o momento mais triste da Sapucaí, entrando com aproximadamente 20% apenas do total de fantasias, culminando no seu rebaixamento e sua volta a Intendente.

Segmentos[editar | editar código-fonte]

Presidentes[editar | editar código-fonte]

NomeMandatoRef.
Osmar Simões "Osmar da Sadia"2002[17]
João Severino Gonçalves2003[18]
José Henrique de Souza Correa (Tampa)2004[17]
Marilene Amaral Lopes2005 - 2010[17]
Heitor Fernandes da Silva Neto2011 - 2015[17][19]
Bira2016 -

Diretores[editar | editar código-fonte]

AnoDiretor de CarnavalDiretor geral de harmoniaMestre de bateriaDiretor de PassistasDiretor da Ala das BaianasRef.
2014Julio César (Julião)Gilberto Cabeça RicaZumbiIsis CristineAna Lúcia Rabello Silva[15][20][15][21]
2015Allan Ferreira e Junior SantosReginaldo Souza (Tikinho)NovatoIsis CristineLuciana Peçanha[22]
2016Allan Ferreira e Junior SantosLeonardo BorgesNovatoMário HenriqueSidnea de Freitas[22]

Coreógrafo[editar | editar código-fonte]

AnoNomeRef.
2014Jardel Augusto Lemos[23]
2015Jardel Augusto Lemos[24]
2016Handerson Lopes "Big"

Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira[editar | editar código-fonte]

AnoNomeRef.
2010 - 2011Hugo César e Michelle Rocha
2012 - 2013Pedro Campos e Paula Campos
2014Luiz Augusto e Shayene[23]
2015Luiz Augusto e Naninha[23]
2016Rodrigo França e Cinthia Silva

Corte de bateria[editar | editar código-fonte]

PeríodoRainhaMadrinhasRef.
2011Gracy Kelly[25]
2012Diana Cotrim[26]
2013Dominiky Mello[14]
2014Dominiky MelloYani de Simone[27][28][29]
2015Angela Santos[30]
2016Angela Santos

Carnavais[editar | editar código-fonte]

Carnavais da Em Cima da Hora
AnoColocaçãoGrupoEnredoCarnavalescoIntérpreteRef.
196216° lugar3Independência do Brasil
(Compositor: Osmar da Rocha)
Osmar da Rocha[31]
196324º lugar3Insurreição Pernambucana
(Compositores: Baianinho e Zeca do Varejo)
Sebastião Souza de Oliveira
196411º lugar3Apoteose econômica e financeira do Império
(Compositores: Baianinho e Zeca do Varejo)
Sebastião Souza de Oliveira
19654º lugar3Carnaval do Rio através dos séculos
(Compositores: Dodo Marujo e Zeca do Varejo)
Sebastião Souza de Oliveira
1966Campeã3Missão artística francesa em 1816 - Debret
(Compositores: Normy de Freitas e Jair dos Santos)
Sebastião Souza de Oliveira
19673º lugar2Vida e amores de Dona Beija
(Compositores: Dodo Marujo e Zeca do Varejo)
Sebastião Souza de Oliveira
1968Campeã2Anita Garibaldi, amor e revolução
(Compositores: Dinoel e Jair Torrada)
Ney RorizNey Vianna[3]
196910º lugar1Ouro escravo
(Compositores: Normi de Freitas e Jair dos Santos)
Ney RorizNey Vianna[3]
19708º lugar2O mundo maravilhoso de Debret
(Compositor: Baianinho)
Sebastião Souza de OliveiraBaianinho[3]
1971Campeã2Este Rio que eu amo
(Compositor: Baianinho)
Sebastião Souza de OliveiraBaianinho[3]
19728º lugar1Bahia, berço do Brasil
(Compositor: Baianinho)
Sebastião Souza de OliveiraBaianinho[3]
19736º lugar1O saber poético da literatura de cordel
(Compositor: Baianinho)
Sebastião Souza de OliveiraNey Vianna[3]
19748º lugar1Festa dos deuses afro-brasileiros
(Compositor: Baianinho)
Sebastião Souza de OliveiraTobias[3]
197512º lugar1Personagens marcantes dos carnavais cariocas
(Compositor: Cigarra)
Sebastião Souza de OliveiraValdir Marujo[3]
197613º lugar1Os Sertões
(Compositor: Edeor de Paula)
Sebastião Souza de OliveiraNando e Baianinho[3]
197713º lugar2Heitor dos Prazeres, um artista carioca
(Compositor: Amaury Machado)
Ney RorizCésar do Valle[3]
1978Campeã3O samba é o embaixador
(Compositor: Amaury Machado)
Ney RorizCésar do Valle[3]
197910º lugar2ADo astro rei, a rainha das flores
(Compositores: Dodo Marujo e Zeca do Varejo)
Ney RorizCésar do Valle[3]
19805º lugar2ABahia, Bahia tradicional Bahia
(Compositor: Baianinho)
Ney RorizCésar do Valle[3]
1981Vice campeã2ABoi Bumbá com abóbora
(Compositores: Dodô Marujo e Zeca do Varejo)
Ney RorizCésar do Valle[3]
19824º lugar1BPopô, Papá, Bubu, Babá
(Compositores: Jair Torrada e Baianinho)
Ney RorizBaianinho[3]
198310º lugar1BEnredo, sem enredo
(Compositores: Guará, Hélio do Bar, Nelinho e Timbó)
Ney RorizJaider[3]
19843º lugar1B33 – Destino D. Pedro II
(Compositores: Guará e Jorginho das Rosas)
José Leonídio e Regina CeliCésar do Valle[3]
198516º lugar1AMe acostumo mas não me amanso
(Compositores: Reco, Nunes e Renato)
Comissão de Carnaval
(Sid Camilo, Edson Mendes e Sérgio Amarildo)
Adilsinho[3]
19865º lugar1-BTerra Brasilis
(Compositores: Lino, Fabrício, Walter Bastos e Marquinhos Pagodeiro)
Sérgio AmarildoAdilsinho[3]
19879º lugar2Kid Morangueira da Silva, o embaixador dos morros
(Compositores: Joel, Bigo e Francisco)
José Leonídio e Regina CeliAdilsinho[3]
1988Vice-campeã3Samba-ô
(Compositores: Reinaldo Vilas, Jorginho das Rosas, Nunes e Bigo)
VandoRocha e Adilsinho[3]
19899º lugar2Num passe de mágica
(Compositores: Reinaldo Vilas, Jorginho das Rosas, Nunes e Bigo)
Regina Celi e José LeonídioRocha e Adilsinho[3]
19905º lugar2Saudades do Rio
(Compositores: Alfeu, Pardal, Carlinhos Ribeiro, Julinho, Wanderley Novidade e Paulinho Rocha)
Júlio MatosAdilsinho[3]
19914º lugar2Um sonho que virou canção - Elymar Santos
(Compositores: Escurinho de Cavalcante, Tadeu da Cuíca, Paulo Cangalha e Naldo do Cavaco)
Beto MaiaAdilsinho[3]
19928º lugar2A sombra da ilusão uma fantasia brasileira
(Compositores: Robson Lima e Rogerinho)
José EugênioAdilsinho[3]
19937º lugar2Eca 8069
(Compositores: Marcelo, Júlio César e Marcos Vinício)
Reynaldo ValençaAdilsinho[3]
19942º lugar2De Freqüência em freqüência na Cadência do Samba
(Compositores: Marcos Vinício, Júlio César e Marcelo)
Amarildo de Mello, José LeonidioAdilsinho[3]
199510° lugarANo reflexo do espelho a arte de dançar
(Compositores: Nunes, Tavares, André, Júlio Cesar e Marcos)
Reinaldo Valença e Edson AraújoAdilsinho[3]
19966º lugarAIara cigana, canta, dança e toca, é Rio, é rua, é Carioca
(Compositores: Jeffinho, Bruno, Renato Miranda e Jayme Cesar)
Ney Roriz e André MachadoRogerinho[3]
19975º lugarASérgio Cabral a cara do Rio
(Compositores: Cláudio Russo, Rogerinho, Paulo Cara Feia e Antônio Nick)
André Machado e Fernando PamplonaRogerinho[3]
19987º lugarAQuem é você, Zuzu Angel?... Um anjo feito mulher
(Compositores: Escurinho de Cavalcanti, Reinaldo Vilas, Julinho, Jorginho das Rosas e Naldo do Cavaquinho)
Ernesto Nascimento e Actir GonçalvesAdilsinho[3]
19996º lugarAHoras... Eras de Glórias... E Outras Histórias
(Compositores: Jayme Cesar, Cláudio Russo, Biscoito, Paulinho Cara Feia, Alvinho e Amaral)
Alex de SouzaTiãozinho Cruz[3]
20003° lugarAOswaldo Cruz, a saga de um herói brasileiro
(Compositores: Marcos, Julio César, Antonio da Primavera e Sergio)
Alex de Souza e Ernesto NascimentoTiãozinho Cruz[3]
200112° lugarAGoiá Tacá Amopi - o campo das delícias
(Compositores: Felizardo Manhães, Toninho Shita, Paulo Cigano e Ricardo de Mendonça)
Luiz MarquesJardel do Cavaco[3]
200210° lugarBA poesia viaja de bonde, e a Em Cima da Hora conta essa linda história
(Compositores: Adilsinho, Pedrinho, Carlos Bleck e Gilberto Santa Casa)
Sílvio CesarFogueira[3]
200311° lugarBDécima quinta! A hora de Madureira
(Compositores: Jefinho, Sidney de Pilares, Henry, Marcos, Julio Cezar e Kadu Pqd)
Marcello PortelaFogueira[3]
200412° lugarCUai! Nóis é brasileiro
(Compositores: Jayme Cesar, Ivanir Ramos e Julinho Cá)
Marco AntônioFogueira[3]
20054º lugarDMãe Baiana, Signo da Africanidade Carioca
(Compositores: Jayme César, Ivani Ramos, Biscoito e Nilson Castro)
Cida DonatoFogueira[3]
2006CampeãDFesta dos Deuses Afro-Brasileiros
Reedição do carnaval de 1974.
Jorge CaribéJefinho, Fogueira e Nunes
20075º lugarCOs tambores do Brasil
(Compositores: Jayme Cesar, Nilson Castro, Ivani Ramos e Roberto Iguaçu)
Jorge CaribéJefinho e Nunes[3]
200812º lugarCEntre pulgas e piolhos... Assim levaram nossos tesouros
(Compositores: Tuil Pontes, Lula e Carlos Junior)
Jorge CaribéMárcio Alexandre[3]
20095º lugarDSob as barbas de Noé, colori de Azul e Branco a Arca de Vinicius
(Compositores: Jayme Cesar, Ivani Ramos, Nilson Castro e Marquinhos Beija-Flor)
André Tabuquine e Renato FigueiredoSerginho Gama[3]
2010CampeãRJ-350 anos de história, assim conta minha senhora, Em Cima da Hora
(Compositores: Ivani Ramos, Fábio Lourenço, Célio Marques e Frank)
Marco AntônioSerginho Gama[3]
20115º lugarCÉ Carnaval....abram as alas para a folia
(Compositores: Cláudio Russo, Fábio Lourenço, Frank, Sílvio Romai, Santclair Cunha e Marquinhos)
Marco AntônioTiãozinho Cruz[3]
20124º LugarCSimplesmente Amor
(Compositores: Julinho Cá, Didi Domingos, Pedrinho, Julinho, Rui e Alexandre)
Marco AntônioSerginho Gama[3]
2013CampeãBAlém do espelho, João Nogueira de todos os sambas
(Compositores: Luis Caxias, Guinho, Duda, Netinho Brites, Josemar ML e Sidnei Eletricista)
Marco AntônioDiego Chocolate[3]
201413º LugarSérie AOs Sertões
Reedição De 1976
Marco AntônioAntônio Carlos e Arthur Franco[32][33][3]
201515º LugarSérie ANo Coração da cidade, uma história das Mil e Uma noites. O Rio das Arábias
(Compositores: André Kaballa, Carlos Botafogo, Gláucio Guterres, Alexandre Gordão e Gilson)
Marco AntônioCiganerey[34]
20164º LugarSérie BNa rota das especiarias: O leva e traz de cheiros, as surpresas da nova terra.
(Compositores: André Kaballa, Thiago Meiners, Claudio Mattos, Rafael Tubino, Gilson Souza, Valdair, Botafogo, Lorraine Messias, Igor Vianna, Victor Alves e Niu Souza)
Raphael Torres e Alexandre RangelNiu Souza[35]
20175º LugarSérie BMaria, Nossa Mãe Aparecida: 300 anos de bençãos!Raphael Torres e Alexandre RangelMaderson Carvalho
2018Série B

Títulos[editar | editar código-fonte]

Títulos da Em Cima da Hora
DivisãoTítulosCarnavaisReferências
Trophy (transp. Simón Bolívar Cup).pngGrupo 2
(Atual Série A)
219681971[36][37]
Trophy (transp. Simón Bolívar Cup).pngGrupo 3
(Atual Série B)
319661978 e 2013[38][39][40]
Trophy (transp. Simón Bolívar Cup).pngGrupo 5
(Atual Série D)
220062010[41][42]

Premiações[editar | editar código-fonte]

Prêmios recebidos pelo GRES Em cima da hora.
AnoPrêmioCategoria / premiadosDivisãoRef.
1973Estandarte de OuroSamba-enredo
("O saber poético da literatura de cordel" - Compositor: Baianinho)
Grupo 1[43]
1976Estandarte de OuroSamba-enredo
("Os sertões" - Compositor: Edeor de Paula)
Grupo 1[43]
1984Estandarte de OuroSamba-enredo do Grupo 2
("33 – Destino D. Pedro II" - Compositores: Guará e Jorginho das Rosas)
Grupo 1B[44]
1985Estandarte de OuroPassista masculino (Carlinhos)Grupo 1A[45]
Ala de crianças[46]
1989Cidadão SambaCariocaGrupo 2[47]
1992Cidadão SambaEládio Gomes dos Santos (Baianinho)Grupo 2[47]
2000S@mba-NetEnredo ("Oswaldo Cruz, a saga de um herói brasileiro")Grupo A[48]
Ala das crianças
Conjunto de fantasias
Destaque de luxo (Dulce Macaé)
2002S@mba-NetVelha guardaGrupo B[49]
2005Troféu Jorge LafondEnredo ("Mãe Baiana, signo da africanidade carioca")Grupo D[50]
2006Troféu Jorge LafondMelhor escolaGrupo D[51]
Samba-enredo ("Festa dos deuses afro-brasileiros" - Compositor: Baianinho)
Enredo ("Festa dos deuses afro-brasileiros")
Ala de passistas
2007Troféu Jorge LafondRainha de bateriaGrupo C[52]
2010Troféu Jorge LafondCampeã do Grupo RJ-3Grupo RJ-3[53]
2013Troféu Jorge LafondCampeã do Grupo BGrupo B[54]
2014Troféu ApoteoseSamba-enredo ("Os Sertões" - Compositor: Edeor de Paula)Série A[55]
S@mba-NetPersonalidade (Edeor de Paula - Compositor de "Os Sertões", samba de 1976, reeditado em 2014)[56][57]
Troféu Jorge LafondVelha guarda[58]

Referências

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