Mocidade Independente de Padre Miguel
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: "Mocidade Independente" redireciona para este artigo. Para outras agremiações, veja Mocidade Independente (desambiguação).
Mocidade Independente
Fundação 10 de novembro de 1955 (61 anos) [1]
Escola-madrinha Beija-Flor
Cores
Verde
Branco
Símbolo Estrela-guia [1]
Bairro Padre Miguel [1]
Presidente Wandyr Trindade
(Vô Macumba) [2]
Presidente de honra Rogério Andrade [2]
Carnavalesco Alexandre Louzada
e Edson Pereira [3]
Intérprete oficial Wander Pires [4]
Diretor de carnaval Marquinho Marino [5]
Diretor de harmonia João Vieira [5]
Diretor de bateria Mestre Dudu [6]
Rainha da bateria Camila Silva [7]
Mestre-sala e porta-bandeira Diogo Jesus e
Cristiane Caldas [8]
Coreógrafo Jorge Texeira
e Saulo Finelon [9]
Desfile de 2017
Enredo As mil e uma noites de uma ‘Mocidade’ prá lá de Marrakesh [10]
Posição de desfile 3° a desfilar na segunda-feira (27/2/2017)
por volta de 0h30
Site oficial
www.mocidadeindependente.com.br
Grêmio Recreativo Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel (ou simplesmente Mocidade Independente de Padre Miguel) é uma escola de samba da cidade Rio de Janeiro. Atualmente se localiza na Avenida Brasil, no bairro Padre Miguel.[11]
Foi fundada em 10 de novembro de 1955 por Sílvio Trindade, Renato da Silva, Djalma Rosa, Olímpio Bonifácio (Bronquinha), Ary de Lima, Jorge Avelino da Silva , Orozimbo de Oliveira (Seu Orozimbo), Garibaldi F. Lima, Felipe de Souza (Pavão), José Pereira da Silva e Alfredo Briggs, a partir de um time de futebol amador da época, o Independente Futebol Clube.[12] No entanto seu crescimento maior foi após os anos 1970, quando passou a ser patrocinada pelo bicheiro Castor de Andrade, seu grande torcedor.
Com um apelido nada sutil “Maracanã do samba”, a Mocidade Independente de Padre Miguel inaugurou oficialmente sua nova quadra à beira da Avenida Brasil. Conquistada no dia 1 de setembro de 2012, a nova quadra da Mocidade é moderna e tem 33 mil metros quadrados, e capacidade para receber cerca de 12 mil pessoas. São quase 1.700 metros quadrados só de térreo, além de 28 camarotes no segundo andar, o maior deles com 32 metros quadrados e com capacidade para até 50 pessoas. Fora as duas mil vagas de estacionamento e das vagas exclusivas para convidados Vips (com acesso direto aos camarotes). Sendo assim, a Mocidade fica com o título de maior quadra entre todas as escolas de samba do Rio de Janeiro.[13][14] Por esse motivo ganhou o apelido entre os torcedores de "Maracanã do Samba".
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: "Mocidade Independente" redireciona para este artigo. Para outras agremiações, veja Mocidade Independente (desambiguação).
Mocidade Independente | |
---|---|
Fundação | 10 de novembro de 1955 (61 anos) [1] |
Escola-madrinha | Beija-Flor |
Cores | |
Símbolo | Estrela-guia [1] |
Bairro | Padre Miguel [1] |
Presidente | Wandyr Trindade (Vô Macumba) [2] |
Presidente de honra | Rogério Andrade [2] |
Carnavalesco | Alexandre Louzada e Edson Pereira [3] |
Intérprete oficial | Wander Pires [4] |
Diretor de carnaval | Marquinho Marino [5] |
Diretor de harmonia | João Vieira [5] |
Diretor de bateria | Mestre Dudu [6] |
Rainha da bateria | Camila Silva [7] |
Mestre-sala e porta-bandeira | Diogo Jesus e Cristiane Caldas [8] |
Coreógrafo | Jorge Texeira e Saulo Finelon [9] |
Desfile de 2017 | |
Enredo | As mil e uma noites de uma ‘Mocidade’ prá lá de Marrakesh [10] |
Posição de desfile | 3° a desfilar na segunda-feira (27/2/2017) por volta de 0h30 |
Site oficial www.mocidadeindependente.com.br |
Grêmio Recreativo Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel (ou simplesmente Mocidade Independente de Padre Miguel) é uma escola de samba da cidade Rio de Janeiro. Atualmente se localiza na Avenida Brasil, no bairro Padre Miguel.[11]
Foi fundada em 10 de novembro de 1955 por Sílvio Trindade, Renato da Silva, Djalma Rosa, Olímpio Bonifácio (Bronquinha), Ary de Lima, Jorge Avelino da Silva , Orozimbo de Oliveira (Seu Orozimbo), Garibaldi F. Lima, Felipe de Souza (Pavão), José Pereira da Silva e Alfredo Briggs, a partir de um time de futebol amador da época, o Independente Futebol Clube.[12] No entanto seu crescimento maior foi após os anos 1970, quando passou a ser patrocinada pelo bicheiro Castor de Andrade, seu grande torcedor.
Com um apelido nada sutil “Maracanã do samba”, a Mocidade Independente de Padre Miguel inaugurou oficialmente sua nova quadra à beira da Avenida Brasil. Conquistada no dia 1 de setembro de 2012, a nova quadra da Mocidade é moderna e tem 33 mil metros quadrados, e capacidade para receber cerca de 12 mil pessoas. São quase 1.700 metros quadrados só de térreo, além de 28 camarotes no segundo andar, o maior deles com 32 metros quadrados e com capacidade para até 50 pessoas. Fora as duas mil vagas de estacionamento e das vagas exclusivas para convidados Vips (com acesso direto aos camarotes). Sendo assim, a Mocidade fica com o título de maior quadra entre todas as escolas de samba do Rio de Janeiro.[13][14] Por esse motivo ganhou o apelido entre os torcedores de "Maracanã do Samba".
Índice
História[editar | editar código-fonte]
Em 1955, o time de futebol Independente Futebol Clube transformara-se em bloco, participando de um concurso de blocos em Padre Miguel, promovido pelo falecido político Waldemar Vianna de Carvalho. Como houve um empate entre a Mocidade Independente e o Unidos de Padre Miguel, Waldemar resolveu as coisas de modo diplomático, considerando a Mocidade uma escola de samba e dando-lhe o primeiro lugar na categoria, premiando assim o Unidos de Padre Miguel como melhor bloco.
Em 1956, apresentou o enredo "Castro Alves", novamente num desfile local. Em 1957, na praça onze, participou pela primeira vez do desfile oficial no Rio de Janeiro, com o enredo "O Baile das Rosas" conquistando o 5° lugar no grupo de acesso. Em 1958 foi campeã do grupo de acesso com o enredo "Apoteose ao Samba", mas o que realmente marcou esse carnaval foi que nele foi realizado, pela primeira vez sob o comando de Mestre André, a célebre "paradinha da bateria" em frente à comissão julgadora. O povo então foi ao delírio, mais tarde, a acompanhar a tal "bossa" com o grito de "Olé". Durante este período, a Mocidade era conhecida como "uma bateria que carregava a escola nas costas", pois a bateria era mais conhecida do que a própria escola, só alguns anos depois teve condições de competir com as grandes da época (Portela, Mangueira, Salgueiro, e Império Serrano). A partir da "paradinha" feita por Mestre André, a "paradinha" foi aderida anos depois pelas outras escolas de samba, e hoje em dia todas as baterias das escolas de samba do Rio de Janeiro e do Brasil a fazem.
No ano de 1974, com o carnavalesco Arlindo Rodrigues, apresentou o enredo "A festa do Divino", tirando um 5° lugar. Mas neste ano ela poderia ter ganhado o campeonato, se não tirasse uma nota 4 em fantasia - o que foi considerado um escândalo, na época, visto que Arlindo era conhecido e consagrado pelo bom gosto e requinte nas fantasias. A campeã Salgueiro teve apenas 4 pontos a mais que a Mocidade, ou seja, um simples 8 em fantasias daria o título à Padre Miguel, visto que no quesito de desempate, bateria, o Salgueiro tinha 9 e a Mocidade 10.
Desde então, a escola deixava de ser conhecida apenas por sua bateria, para impor-se como grande escola de samba. Em 1975, a Mocidade vence pela primeira vez as "quatro grandes", num desfile realizado em outubro durante o congresso da ASTA - American Society of Travel Agents, no Rio de Janeiro, em que as escolas do grupo principal realizaram um desfile competitivo, a Mocidade foi campeã.[15][16]
Em 1976, por ironia, a Mocidade empatou em segundo lugar, com a Mangueira, e perdeu o desempate por ter um ponto a menos na nota da tão famosa bateria nota 10. Em 1979, ainda com Arlindo Rodrigues, a Mocidade conquista o seu primeiro campeonato com "O Descobrimento do Brasil". No ano seguinte, assumiu o carnaval Fernando Pinto, produzindo desfiles considerados pela crítica como excepcionais, projetando-se assim como um dos mais criativos e inventivos carnavalescos já conhecidos.[17]
No primeiro ano de Fernando Pinto na Mocidade, em 1980, a escola conquistou um segundo lugar com o enredo "Tropicália Maravilha". Em 1983, a Mocidade recebe o Estandarte de Ouro de melhor comunicação com o público com o enredo "Como era verde o meu Xingu". Fernando permaneceu na escola até 1987, ano de sua morte, e fez grandes carnavais na Mocidade na década de 1980: além de "Tupinicópolis", deu à escola o título de 1985, com "Ziriguidum 2001". Nesse carnaval, a Mocidade entraria na Avenida com um enredo futurista, projetando o carnaval do próximo século.[17]
Em 1955, o time de futebol Independente Futebol Clube transformara-se em bloco, participando de um concurso de blocos em Padre Miguel, promovido pelo falecido político Waldemar Vianna de Carvalho. Como houve um empate entre a Mocidade Independente e o Unidos de Padre Miguel, Waldemar resolveu as coisas de modo diplomático, considerando a Mocidade uma escola de samba e dando-lhe o primeiro lugar na categoria, premiando assim o Unidos de Padre Miguel como melhor bloco.
Em 1956, apresentou o enredo "Castro Alves", novamente num desfile local. Em 1957, na praça onze, participou pela primeira vez do desfile oficial no Rio de Janeiro, com o enredo "O Baile das Rosas" conquistando o 5° lugar no grupo de acesso. Em 1958 foi campeã do grupo de acesso com o enredo "Apoteose ao Samba", mas o que realmente marcou esse carnaval foi que nele foi realizado, pela primeira vez sob o comando de Mestre André, a célebre "paradinha da bateria" em frente à comissão julgadora. O povo então foi ao delírio, mais tarde, a acompanhar a tal "bossa" com o grito de "Olé". Durante este período, a Mocidade era conhecida como "uma bateria que carregava a escola nas costas", pois a bateria era mais conhecida do que a própria escola, só alguns anos depois teve condições de competir com as grandes da época (Portela, Mangueira, Salgueiro, e Império Serrano). A partir da "paradinha" feita por Mestre André, a "paradinha" foi aderida anos depois pelas outras escolas de samba, e hoje em dia todas as baterias das escolas de samba do Rio de Janeiro e do Brasil a fazem.
No ano de 1974, com o carnavalesco Arlindo Rodrigues, apresentou o enredo "A festa do Divino", tirando um 5° lugar. Mas neste ano ela poderia ter ganhado o campeonato, se não tirasse uma nota 4 em fantasia - o que foi considerado um escândalo, na época, visto que Arlindo era conhecido e consagrado pelo bom gosto e requinte nas fantasias. A campeã Salgueiro teve apenas 4 pontos a mais que a Mocidade, ou seja, um simples 8 em fantasias daria o título à Padre Miguel, visto que no quesito de desempate, bateria, o Salgueiro tinha 9 e a Mocidade 10.
Desde então, a escola deixava de ser conhecida apenas por sua bateria, para impor-se como grande escola de samba. Em 1975, a Mocidade vence pela primeira vez as "quatro grandes", num desfile realizado em outubro durante o congresso da ASTA - American Society of Travel Agents, no Rio de Janeiro, em que as escolas do grupo principal realizaram um desfile competitivo, a Mocidade foi campeã.[15][16]
Em 1976, por ironia, a Mocidade empatou em segundo lugar, com a Mangueira, e perdeu o desempate por ter um ponto a menos na nota da tão famosa bateria nota 10. Em 1979, ainda com Arlindo Rodrigues, a Mocidade conquista o seu primeiro campeonato com "O Descobrimento do Brasil". No ano seguinte, assumiu o carnaval Fernando Pinto, produzindo desfiles considerados pela crítica como excepcionais, projetando-se assim como um dos mais criativos e inventivos carnavalescos já conhecidos.[17]
No primeiro ano de Fernando Pinto na Mocidade, em 1980, a escola conquistou um segundo lugar com o enredo "Tropicália Maravilha". Em 1983, a Mocidade recebe o Estandarte de Ouro de melhor comunicação com o público com o enredo "Como era verde o meu Xingu". Fernando permaneceu na escola até 1987, ano de sua morte, e fez grandes carnavais na Mocidade na década de 1980: além de "Tupinicópolis", deu à escola o título de 1985, com "Ziriguidum 2001". Nesse carnaval, a Mocidade entraria na Avenida com um enredo futurista, projetando o carnaval do próximo século.[17]
Era Renato Lage e morte de Castor de Andrade[editar | editar código-fonte]
Na década de 90, a Mocidade passaria ao comando de Renato Lage, que consagrou a escola em três anos: em 1990, contando sua própria história ("Vira Virou, a Mocidade Chegou"); em 1991, falando sobre a água ("Chuê, Chuá… As Águas Vão Rolar"); e em 1996, com um enredo sobre a relação entre o homem e Deus ("Criador e Criatura").
Em 1997, após ser vice-campeã com o enredo "De corpo e alma na avenida", a Mocidade perdeu seu patrono, Castor de Andrade. Dois anos depois, a escola fez um desfile em homenagem a Villa-Lobos, com o enredo "Villa-Lobos e a Apoteose Brasileira". O público vibrou com o desfile. Porém, neste ano, uma decepção aconteceu: a Mocidade, que sempre se concentrou ao lado dos Correios, precisou se concentrar em frente ao edifício conhecido como "Balança Mas Não Cai", perto do qual há um viaduto que frequentemente atrapalha as alegorias das escolas que ali se concentram. No caso da Mocidade, a escola demorou demais a por os destaques nos grandes carros alegóricos e abriu um enorme buraco entre os setores 1 e 3, logo no começo da passarela. Apesar da grande falha, certamente foi a campeã para muita gente que viu e se emocionou com aquele belíssimo desfile.[carece de fontes]
Em 2000, a escola desfilou predominantemente com as cores do Brasil, no Carnaval comemorativo dos 500 anos de descobrimento do país. No ano seguinte, foi contratado o cantor David do Pandeiro, que estava na Tijuca, para substituir o intérprete do ano anterior, Paulo Henrique. Com o enredo sobre a paz e a harmonia, trouxe a bateria vestida de Gandhi e conquistou o Estandarte de Ouro de Melhor Bateria. Mesmo assim, acabou em 7° lugar, ficando fora do desfile campeãs.
Na década de 90, a Mocidade passaria ao comando de Renato Lage, que consagrou a escola em três anos: em 1990, contando sua própria história ("Vira Virou, a Mocidade Chegou"); em 1991, falando sobre a água ("Chuê, Chuá… As Águas Vão Rolar"); e em 1996, com um enredo sobre a relação entre o homem e Deus ("Criador e Criatura").
Em 1997, após ser vice-campeã com o enredo "De corpo e alma na avenida", a Mocidade perdeu seu patrono, Castor de Andrade. Dois anos depois, a escola fez um desfile em homenagem a Villa-Lobos, com o enredo "Villa-Lobos e a Apoteose Brasileira". O público vibrou com o desfile. Porém, neste ano, uma decepção aconteceu: a Mocidade, que sempre se concentrou ao lado dos Correios, precisou se concentrar em frente ao edifício conhecido como "Balança Mas Não Cai", perto do qual há um viaduto que frequentemente atrapalha as alegorias das escolas que ali se concentram. No caso da Mocidade, a escola demorou demais a por os destaques nos grandes carros alegóricos e abriu um enorme buraco entre os setores 1 e 3, logo no começo da passarela. Apesar da grande falha, certamente foi a campeã para muita gente que viu e se emocionou com aquele belíssimo desfile.[carece de fontes]
Em 2000, a escola desfilou predominantemente com as cores do Brasil, no Carnaval comemorativo dos 500 anos de descobrimento do país. No ano seguinte, foi contratado o cantor David do Pandeiro, que estava na Tijuca, para substituir o intérprete do ano anterior, Paulo Henrique. Com o enredo sobre a paz e a harmonia, trouxe a bateria vestida de Gandhi e conquistou o Estandarte de Ouro de Melhor Bateria. Mesmo assim, acabou em 7° lugar, ficando fora do desfile campeãs.
Depois da era Renato Lage[editar | editar código-fonte]
Em 2003 e 2004, assumiu o carnavalesco Chico Spinoza, que levou para a avenida enredos de cunho social, como doação de órgãos e educação no trânsito, com os quais a escola obteve, respectivamente, o 5° e 8° lugar. Em 2005, com a mudança da diretoria, a Mocidade contratou um carnavalesco de característica clássica: Paulo Menezes. Seu carnaval fez lembrar as formas de Arlindo Rodrigues, porém a escola terminou na 9ª colocação . Em 2006, entra Mauro Quintaes, com o carnaval sobre os 50 anos da escola, que novamente não obteve uma boa colocação.[18]
Ainda em 2006, no mês de outubro, a bateria e alguns integrantes da agremiação encerraram o show do RBD, show este em que a banda mexicana sambou junto com os componentes da escola de samba, incluindo Viviane Araújo.[19] O show foi posteriormente lançado em DVD, sob o título Live in Rio.
No ano de 2007 entra outro carnavalesco, Alex de Souza, que contou a história do artesanato terminando na pior colocação desde a era Castor de Andrade, na 11º colocação. Para 2008, a escola trocou outra vez de carnavalesco, desta vez trouxe Cid Carvalho, que com um enredo temático dos 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil.[20]
Para 2009 a escola trouxe de volta Wander Pires como sua voz oficial e Mestre Jonas. Além disso, o carnavalesco Cláudio Cebola, que fazia parte da comissão de carnaval, foi promovido a carnavalesco oficial.[21] O enredo, a princípio seria uma homenagem ao centenário da morte do escritor Machado de Assis, mas foi posteriormente alterado, com a inclusão também de Guimarães Rosa no tema. Última escola do Grupo Especial a definir seu samba para 2009, a Mocidade enfrentou algumas polêmicas nesse processo, quando escolheu um samba com características pouco convencionais e que era preterido pela maioria da comunidade.
Para 2010 a escola trouxe de volta carnavalesco Cid Carvalho, David do Pandeiro - que dividiu o posto de intérprete com Nêgo[22] - e estreou Bêreco como diretor de bateria. Nesse ano, mostrou o enredo Do paraíso de Deus ao paraíso da loucura, cada um sabe o que procura[23][24], conseguindo melhorar uma posição em relação ao carnaval anterior.
No ano de 2011, a Mocidade continuou com Cid Carvalho como carnavalesco, Nêgo como cantor oficial, junto com Rixxah[25] e falou sobre a história da agricultura e da agropecuária, com o enredo A Parábola dos Divinos Semeadores. O enredo foi de difícil interpretação, além de não ser bem desenvolvido durante o desfile. Rogério Andrade, filho de Castor, se tornou o presidente de honra da escola. tendo sua mulher Andrea, como rainha de bateria. mesmo com alegorias e fantasias superiores aos últimos anos, a escola não mostrou bom nível de desfile, ficando aquém das outras agremiações[26][27], em 7° lugar, não desfilando nas Campeãs.
Para 2012 a Mocidade trouxe como carnavalesco Alexandre Louzada, o grande campeão do carnaval 2011 e o intérprete Luizinho Andanças (ex-Porto da Pedra). Trouxe também a Superdireção de Bateria, idealizada por Andrezinho (ex-Grupo Molejo), na qual além do próprio contará com o atual diretor de bateria (Mestre Berêco) e Mestre Dudu, tendo como rainha de bateria Antônia Fontenelle. A escola apresentou o enredo "Por ti, Portinari. Rompendo a tela, à realidade". Um desfile grandioso, superior aos dos últimos anos, com um grande acabamento plástico[28][29]. Porém, a escola terminou na 9ª colocação.
Antes do carnaval 2012, a verde e branco de Padre Miguel foi a primeira escola a definir seu tema para 2013, que será sobre o Rock In Rio[30][31][32], sendo definido num encontro com o presidente da escola (Paulo Vianna), o carnavalesco Alexandre Louzada com o idealzador do festival Roberto Medina, com o título "Eu vou de Mocidade com samba e Rock in Rio - Por um mundo melhor". mostrando alegorias e fantasias com materiais alternativos[33]. A bateria, apesar da ótima apresentação, recebeu apenas uma Nota 10. Terminando em 11º Lugar, com 293.5, escapando por pouco do rebaixamento.
Em 2003 e 2004, assumiu o carnavalesco Chico Spinoza, que levou para a avenida enredos de cunho social, como doação de órgãos e educação no trânsito, com os quais a escola obteve, respectivamente, o 5° e 8° lugar. Em 2005, com a mudança da diretoria, a Mocidade contratou um carnavalesco de característica clássica: Paulo Menezes. Seu carnaval fez lembrar as formas de Arlindo Rodrigues, porém a escola terminou na 9ª colocação . Em 2006, entra Mauro Quintaes, com o carnaval sobre os 50 anos da escola, que novamente não obteve uma boa colocação.[18]
Ainda em 2006, no mês de outubro, a bateria e alguns integrantes da agremiação encerraram o show do RBD, show este em que a banda mexicana sambou junto com os componentes da escola de samba, incluindo Viviane Araújo.[19] O show foi posteriormente lançado em DVD, sob o título Live in Rio.
No ano de 2007 entra outro carnavalesco, Alex de Souza, que contou a história do artesanato terminando na pior colocação desde a era Castor de Andrade, na 11º colocação. Para 2008, a escola trocou outra vez de carnavalesco, desta vez trouxe Cid Carvalho, que com um enredo temático dos 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil.[20]
Para 2009 a escola trouxe de volta Wander Pires como sua voz oficial e Mestre Jonas. Além disso, o carnavalesco Cláudio Cebola, que fazia parte da comissão de carnaval, foi promovido a carnavalesco oficial.[21] O enredo, a princípio seria uma homenagem ao centenário da morte do escritor Machado de Assis, mas foi posteriormente alterado, com a inclusão também de Guimarães Rosa no tema. Última escola do Grupo Especial a definir seu samba para 2009, a Mocidade enfrentou algumas polêmicas nesse processo, quando escolheu um samba com características pouco convencionais e que era preterido pela maioria da comunidade.
Para 2010 a escola trouxe de volta carnavalesco Cid Carvalho, David do Pandeiro - que dividiu o posto de intérprete com Nêgo[22] - e estreou Bêreco como diretor de bateria. Nesse ano, mostrou o enredo Do paraíso de Deus ao paraíso da loucura, cada um sabe o que procura[23][24], conseguindo melhorar uma posição em relação ao carnaval anterior.
No ano de 2011, a Mocidade continuou com Cid Carvalho como carnavalesco, Nêgo como cantor oficial, junto com Rixxah[25] e falou sobre a história da agricultura e da agropecuária, com o enredo A Parábola dos Divinos Semeadores. O enredo foi de difícil interpretação, além de não ser bem desenvolvido durante o desfile. Rogério Andrade, filho de Castor, se tornou o presidente de honra da escola. tendo sua mulher Andrea, como rainha de bateria. mesmo com alegorias e fantasias superiores aos últimos anos, a escola não mostrou bom nível de desfile, ficando aquém das outras agremiações[26][27], em 7° lugar, não desfilando nas Campeãs.
Para 2012 a Mocidade trouxe como carnavalesco Alexandre Louzada, o grande campeão do carnaval 2011 e o intérprete Luizinho Andanças (ex-Porto da Pedra). Trouxe também a Superdireção de Bateria, idealizada por Andrezinho (ex-Grupo Molejo), na qual além do próprio contará com o atual diretor de bateria (Mestre Berêco) e Mestre Dudu, tendo como rainha de bateria Antônia Fontenelle. A escola apresentou o enredo "Por ti, Portinari. Rompendo a tela, à realidade". Um desfile grandioso, superior aos dos últimos anos, com um grande acabamento plástico[28][29]. Porém, a escola terminou na 9ª colocação.
Antes do carnaval 2012, a verde e branco de Padre Miguel foi a primeira escola a definir seu tema para 2013, que será sobre o Rock In Rio[30][31][32], sendo definido num encontro com o presidente da escola (Paulo Vianna), o carnavalesco Alexandre Louzada com o idealzador do festival Roberto Medina, com o título "Eu vou de Mocidade com samba e Rock in Rio - Por um mundo melhor". mostrando alegorias e fantasias com materiais alternativos[33]. A bateria, apesar da ótima apresentação, recebeu apenas uma Nota 10. Terminando em 11º Lugar, com 293.5, escapando por pouco do rebaixamento.
Retorno dos Andrades no poder[editar | editar código-fonte]
Para 2014 a escola trouxe de volta Rogerinho e Lucinha Nobre, como mestre-sala e porta-bandeira[34] e Paulo Menezes, como carnavalesco[35]. Além de mudanças no comissão de frente, direção de carnaval e harmonia[36]. Tendo o enredo "Pernambucópolis" numa referência direta ao enredo “Tupinicópolis”, de 1987, onde o carnavalesco Fernando Pinto, voltou a Pernambuco num olhar cultural sobre a o lugar[37][38]. Na final de samba-enredo, a pareceria do cantor Dudu Nobre venceu arrasadoramente as outras parcerias[39]. tendo nessa final, a coroação da nova rainha de bateria (Ana Paula Evangelista[40][41][42]) e a última participação de Luizinho Andanças, que dias depois, foi demitido[43], retornando Bruno Ribas ao posto de intérprete[44]fazendo dupla com Dudu Nobre[45][46].
Perto do carnaval, o presidente Paulo Vianna foi afastado temporariamente pela justiça por irregularidades e má administração, tendo seu vice Wandyr Trindade, mais conhecido como Macumba[47][48], assumindo a presidência. A rainha de bateria Ana Paula Evangelista, que era indicação do antigo presidente[49][50] foi substituída, e Rogério Andrade passou a ser o patrono da escola[51].
Em 2015, a escola contratou o carnavalesco considerado a sensação do momento: Paulo Barros, ao retirar-ló da campeã de 2014 (Unidos da Tijuca)[52][53]. Além disso, trouxe os coreógrafos Jorge Teixeira e Saulo Finelon, responsáveis pela surpreendente apresentação na Grande Rio[54]. Lucinha Nobre permanece na agremiação, agora como novo parceiro Diego Jesus[55]. O enredo para 2015 foi baseado numa música de Paulinho Moska e Billy Brandão sobre o fim do mundo. A agremiação inovou com um desfile legendado, com legenda nas alegorias e balões de texto nas alas, ignorando o fim do mundo, acabou na 7ª colocação.
Já sem Paulo Barros, que logo após o Carnaval, trocou a escola pela Portela, a Mocidade preparou um enredo sobre Dom Quixote, semelhante ao da União da Ilha de 2010. Logo em agosto, durante a disputa de samba, a diretoria se viu envolvida numa polêmica: o samba concorrente nº 29, da parceria de Jaci Campo Grande, Laio Lopes, Marcos Mello, Fabinho Rodrigues, Christiano Moreno, Maurinho da Júlio e Reinaldo do Chevett, foi eliminado da disputa antes mesmo dela ser iniciada, e a escola lançou uma nota no site chamando os compositores de anti-éticos, por terem colocado a atriz Zezé Motta como parceira do samba, supostamente sem sua autorização.[56] No entanto, uma semana após, a atriz confirmou em entrevista que queria fazer parte da parceria e recebeu um convite dos compositores, sendo que o compositor Christiano é seu amigo, e que ficou de consultar sua gravadora se poderia fazê-lo, mas ao fim, por razões contratuais, acabou não podendo participar da disputa, sendo a história um grande mau-entendido, e isentando os compositores da acusação de má-fé.[57]
Para 2014 a escola trouxe de volta Rogerinho e Lucinha Nobre, como mestre-sala e porta-bandeira[34] e Paulo Menezes, como carnavalesco[35]. Além de mudanças no comissão de frente, direção de carnaval e harmonia[36]. Tendo o enredo "Pernambucópolis" numa referência direta ao enredo “Tupinicópolis”, de 1987, onde o carnavalesco Fernando Pinto, voltou a Pernambuco num olhar cultural sobre a o lugar[37][38]. Na final de samba-enredo, a pareceria do cantor Dudu Nobre venceu arrasadoramente as outras parcerias[39]. tendo nessa final, a coroação da nova rainha de bateria (Ana Paula Evangelista[40][41][42]) e a última participação de Luizinho Andanças, que dias depois, foi demitido[43], retornando Bruno Ribas ao posto de intérprete[44]fazendo dupla com Dudu Nobre[45][46].
Perto do carnaval, o presidente Paulo Vianna foi afastado temporariamente pela justiça por irregularidades e má administração, tendo seu vice Wandyr Trindade, mais conhecido como Macumba[47][48], assumindo a presidência. A rainha de bateria Ana Paula Evangelista, que era indicação do antigo presidente[49][50] foi substituída, e Rogério Andrade passou a ser o patrono da escola[51].
Em 2015, a escola contratou o carnavalesco considerado a sensação do momento: Paulo Barros, ao retirar-ló da campeã de 2014 (Unidos da Tijuca)[52][53]. Além disso, trouxe os coreógrafos Jorge Teixeira e Saulo Finelon, responsáveis pela surpreendente apresentação na Grande Rio[54]. Lucinha Nobre permanece na agremiação, agora como novo parceiro Diego Jesus[55]. O enredo para 2015 foi baseado numa música de Paulinho Moska e Billy Brandão sobre o fim do mundo. A agremiação inovou com um desfile legendado, com legenda nas alegorias e balões de texto nas alas, ignorando o fim do mundo, acabou na 7ª colocação.
Já sem Paulo Barros, que logo após o Carnaval, trocou a escola pela Portela, a Mocidade preparou um enredo sobre Dom Quixote, semelhante ao da União da Ilha de 2010. Logo em agosto, durante a disputa de samba, a diretoria se viu envolvida numa polêmica: o samba concorrente nº 29, da parceria de Jaci Campo Grande, Laio Lopes, Marcos Mello, Fabinho Rodrigues, Christiano Moreno, Maurinho da Júlio e Reinaldo do Chevett, foi eliminado da disputa antes mesmo dela ser iniciada, e a escola lançou uma nota no site chamando os compositores de anti-éticos, por terem colocado a atriz Zezé Motta como parceira do samba, supostamente sem sua autorização.[56] No entanto, uma semana após, a atriz confirmou em entrevista que queria fazer parte da parceria e recebeu um convite dos compositores, sendo que o compositor Christiano é seu amigo, e que ficou de consultar sua gravadora se poderia fazê-lo, mas ao fim, por razões contratuais, acabou não podendo participar da disputa, sendo a história um grande mau-entendido, e isentando os compositores da acusação de má-fé.[57]
Bateria[editar | editar código-fonte]
É a única escola de samba do Rio de Janeiro que obteve nota máxima até hoje no quesito Bateria, a Mocidade foi quatro vezes em seguida nota 10 na tão tradicional bateria de Padre Miguel, A primeira bateria a fazer coreografias na história do canaval.
Sua bateria é chamada de Bateria Nota 10 de Mestre André , ou Bateria Nota 1000 ou também Bateria Não Existe Mais Quente . E considerada pela crítica como a " Melhor Bateria " de todos Carnavais. Foi a primeira bateria a encapar os instrumentos. A Mocidade na época por ser uma escola nova, inovou tudo. A bateria da Mocidade tinha 27 elementos, enquanto as outras escolas tinham entre 180 e 200. O Canhoto inventou três baquetas no tamborim. Com isso, quatro tamborins faziam o som de 20. Tião Miquimba e Mestre André inventaram o surdo de terceira[58].
Em 1959, a bateria, sob a batuta de Mestre André, deu pela primeira vez a célebre “paradinha” em frente à comissão julgadora, mantendo o ritmo para que a escola continuasse evoluindo. O povo passaria, mais tarde, a acompanhar tal “bossa” com o grito de “Olé”. Durante este período, a Mocidade era conhecida como “uma bateria que carregava a escola nas costas”, pois a bateria era mais conhecida do que a própria escola,
Em 1969, a Bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel sambou na Avenida e se tornou a única que desfilou sambado. Até hoje o coração da escola é conhecido como uma das poucas baterias que dançam enquanto tocam.
Em 1974, a Bateria de Padre Miguel ganhou seu primeiro Estandarte de Ouro.
Em 1976, Por ironia, a Mocidade empatou em segundo lugar, com a Mangueira, e perdeu o desempate por ter um ponto a menos na nota da tão famosa bateria nota 10
Em 1989, Mestre Jorjão (discípulo de Mestre André), estreia no comando da Bateria nota 10, depois de ser segundo mestre da Mocidade por 5 anos. A bateria nesse ano fez várias paradinhas e a Mocidade fez um desfile muito bonito no tributo a Elis Regina, tirando a nota máxima.[59]
Em 1990, A Bateria de Mestre Jorjão faz um tributo a Mestre André e leva a escola para o seu campeonato. Em 1991 a bateria do Mestre Jorjão volta com a mesma garra e escola ganha o bi-campeonato com o enredo "Chuê Chuá as águas vão rolar!" Jorjão ganha o seu primeiro Estandarte de Ouro.[59]
Em 1992, Mestre Jorjão ganha a nota máxima 10 e ganha seu segundo Estandarte de Ouro! Jorjão continua na escola até 1994, voltando em 1999 (Villa Lobos e a Apoteose Brasileira) ao comando da bateria.[59]
Em 2003, a bateria da escola recebeu nota 8.2 do julgador Téo Lima, nota essa que causou muita revolta dos torcedores da escola, mesmo assim a Mocidade terminou em 5° lugar.
Em 2007, os ritmistas da Mocidade batem recorde de tempo em paradinha. A bateria desfilou fantasiada de bonecos de barro do mestre Vitalino e fazem alusão às feiras nordestinas. Mestre Jonas congela na Avenida durante 15 segundos[60]. sendo quebrado esse recorde, pela Mangueira, nos anos de 2011 e 2012.
Em 2009, um susto no pior desfile da Mocidade. Depois de muito anos a Bateria de Padre Miguel voltou a carregar a escola nas costas teve três notas 10 e um 9.9. A tão famosa Bateria de Padre Miguel voltou a ser nota 10 e salvou a agremiação do rebaixamento.
Em 2011, sob o comando de Mestre Bereco, a bateria de Padre Miguel honrou sua tradição e contagiou o público com uma paradinha ousada. Num determinado momento, o grupo parava completamente e deixava apenas os componentes cantarem, garantindo assim um momento apoteótico. Mesmo voltando ao passado e revivendo paradinhas do tempo de Mestre André, não teve muito sorte com os jurados. O mesmo julgador que já tinha julgado a Mocidade em 1984 e deu nota 5 para Padre Miguel, lhe tirando o título, novamente não deu nota máxima no quesito.
Em 2012, quase uma década sem conseguir todas as notas 10, a Mocidade renovou todas sua bateria. Pela primeira vez um conjunto de profissionais comandou a bateria de uma escola de samba. Assim surgiu a Super Direção da Bateria da Mocidade, com Mestre Odilon, colecionador de notas máximas e com experiência em diversas escolas; Andrezinho, filho do Mestre André; Dudu e Bereco. Mas por desentendimento com a diretoria, Odilon não seguiu até o carnaval[61].
Em 2013, no enredo que falava sobre Rock in Rio, a Mocidade inovou mais uma vez, com sua bateria executando rock, funk, axé e até pop na Avenida. Após levantar a Sapucaí, mais uma vez a ala salvou a escola de mais um desfile muito abaixo da sua história.
Em 2016, outra mudança de direção. Agora somente Mestre Dudu, filho do lendário Mestre Coé, último diretor de bateria a tirar todas as notas 10, em 2002, assumiu sozinho o cargo.
A bateria de Padre Miguel é a única que tem um hino sobre ela mesma, Música Salve a Mocidade.
É a única escola de samba do Rio de Janeiro que obteve nota máxima até hoje no quesito Bateria, a Mocidade foi quatro vezes em seguida nota 10 na tão tradicional bateria de Padre Miguel, A primeira bateria a fazer coreografias na história do canaval.
Sua bateria é chamada de Bateria Nota 10 de Mestre André , ou Bateria Nota 1000 ou também Bateria Não Existe Mais Quente . E considerada pela crítica como a " Melhor Bateria " de todos Carnavais. Foi a primeira bateria a encapar os instrumentos. A Mocidade na época por ser uma escola nova, inovou tudo. A bateria da Mocidade tinha 27 elementos, enquanto as outras escolas tinham entre 180 e 200. O Canhoto inventou três baquetas no tamborim. Com isso, quatro tamborins faziam o som de 20. Tião Miquimba e Mestre André inventaram o surdo de terceira[58].
Em 1959, a bateria, sob a batuta de Mestre André, deu pela primeira vez a célebre “paradinha” em frente à comissão julgadora, mantendo o ritmo para que a escola continuasse evoluindo. O povo passaria, mais tarde, a acompanhar tal “bossa” com o grito de “Olé”. Durante este período, a Mocidade era conhecida como “uma bateria que carregava a escola nas costas”, pois a bateria era mais conhecida do que a própria escola,
Em 1969, a Bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel sambou na Avenida e se tornou a única que desfilou sambado. Até hoje o coração da escola é conhecido como uma das poucas baterias que dançam enquanto tocam.
Em 1974, a Bateria de Padre Miguel ganhou seu primeiro Estandarte de Ouro.
Em 1976, Por ironia, a Mocidade empatou em segundo lugar, com a Mangueira, e perdeu o desempate por ter um ponto a menos na nota da tão famosa bateria nota 10
Em 1989, Mestre Jorjão (discípulo de Mestre André), estreia no comando da Bateria nota 10, depois de ser segundo mestre da Mocidade por 5 anos. A bateria nesse ano fez várias paradinhas e a Mocidade fez um desfile muito bonito no tributo a Elis Regina, tirando a nota máxima.[59]
Em 1990, A Bateria de Mestre Jorjão faz um tributo a Mestre André e leva a escola para o seu campeonato. Em 1991 a bateria do Mestre Jorjão volta com a mesma garra e escola ganha o bi-campeonato com o enredo "Chuê Chuá as águas vão rolar!" Jorjão ganha o seu primeiro Estandarte de Ouro.[59]
Em 1992, Mestre Jorjão ganha a nota máxima 10 e ganha seu segundo Estandarte de Ouro! Jorjão continua na escola até 1994, voltando em 1999 (Villa Lobos e a Apoteose Brasileira) ao comando da bateria.[59]
Em 2003, a bateria da escola recebeu nota 8.2 do julgador Téo Lima, nota essa que causou muita revolta dos torcedores da escola, mesmo assim a Mocidade terminou em 5° lugar.
Em 2007, os ritmistas da Mocidade batem recorde de tempo em paradinha. A bateria desfilou fantasiada de bonecos de barro do mestre Vitalino e fazem alusão às feiras nordestinas. Mestre Jonas congela na Avenida durante 15 segundos[60]. sendo quebrado esse recorde, pela Mangueira, nos anos de 2011 e 2012.
Em 2009, um susto no pior desfile da Mocidade. Depois de muito anos a Bateria de Padre Miguel voltou a carregar a escola nas costas teve três notas 10 e um 9.9. A tão famosa Bateria de Padre Miguel voltou a ser nota 10 e salvou a agremiação do rebaixamento.
Em 2011, sob o comando de Mestre Bereco, a bateria de Padre Miguel honrou sua tradição e contagiou o público com uma paradinha ousada. Num determinado momento, o grupo parava completamente e deixava apenas os componentes cantarem, garantindo assim um momento apoteótico. Mesmo voltando ao passado e revivendo paradinhas do tempo de Mestre André, não teve muito sorte com os jurados. O mesmo julgador que já tinha julgado a Mocidade em 1984 e deu nota 5 para Padre Miguel, lhe tirando o título, novamente não deu nota máxima no quesito.
Em 2012, quase uma década sem conseguir todas as notas 10, a Mocidade renovou todas sua bateria. Pela primeira vez um conjunto de profissionais comandou a bateria de uma escola de samba. Assim surgiu a Super Direção da Bateria da Mocidade, com Mestre Odilon, colecionador de notas máximas e com experiência em diversas escolas; Andrezinho, filho do Mestre André; Dudu e Bereco. Mas por desentendimento com a diretoria, Odilon não seguiu até o carnaval[61].
Em 2013, no enredo que falava sobre Rock in Rio, a Mocidade inovou mais uma vez, com sua bateria executando rock, funk, axé e até pop na Avenida. Após levantar a Sapucaí, mais uma vez a ala salvou a escola de mais um desfile muito abaixo da sua história.
Em 2016, outra mudança de direção. Agora somente Mestre Dudu, filho do lendário Mestre Coé, último diretor de bateria a tirar todas as notas 10, em 2002, assumiu sozinho o cargo.
A bateria de Padre Miguel é a única que tem um hino sobre ela mesma, Música Salve a Mocidade.
Segmentos[editar | editar código-fonte]
Presidência[editar | editar código-fonte]
Presidência
Presidente Mandato Ref.
Sílvio Trindade ("Tio Vivinho") 1955 - 1960 [2]
Ariodantino Vieira ("Tio Dengo") 1960 - 1962
Orozimbo de Oliveira 1962 - 1964
José Pereira da Silva ("Mestre André") 1964 - 1965
Gérson Lopes de Souza 1965 - 1966
Olímpio Corrêa ("Gaúcho") 1966 - 1970
Nairton Chaves 1970 - 1971
Major Ademir da Costa Pereira 1971 - 1973
Osman Pereira Leite 1973 - 1979
Nélson Pinto de Almeida Costa 1979 - 1981
Olímpio Corrêa ("Gaúcho") 1981 - 1985
Nélson Pinto de Almeida Costa 1985 - 1986
Olímpio Corrêa ("Gaúcho") 1986 - 1992
Américo Siqueira Filho 1992 - 1993
José Roberto Tenório 1993 - 1995
Jorge Pedro Rodrigues 1995 - 1998
José Roberto Tenório 1998 - 2001
Paulo Vianna 2001 - 2002
José Roberto Tenório 2002 - 2004
Paulo Vianna 2004 - 2014
Wandyr Trindade ("Vô Macumba") 2014 - atualmente
Presidência | ||
---|---|---|
Presidente | Mandato | Ref. |
Sílvio Trindade ("Tio Vivinho") | 1955 - 1960 | [2] |
Ariodantino Vieira ("Tio Dengo") | 1960 - 1962 | |
Orozimbo de Oliveira | 1962 - 1964 | |
José Pereira da Silva ("Mestre André") | 1964 - 1965 | |
Gérson Lopes de Souza | 1965 - 1966 | |
Olímpio Corrêa ("Gaúcho") | 1966 - 1970 | |
Nairton Chaves | 1970 - 1971 | |
Major Ademir da Costa Pereira | 1971 - 1973 | |
Osman Pereira Leite | 1973 - 1979 | |
Nélson Pinto de Almeida Costa | 1979 - 1981 | |
Olímpio Corrêa ("Gaúcho") | 1981 - 1985 | |
Nélson Pinto de Almeida Costa | 1985 - 1986 | |
Olímpio Corrêa ("Gaúcho") | 1986 - 1992 | |
Américo Siqueira Filho | 1992 - 1993 | |
José Roberto Tenório | 1993 - 1995 | |
Jorge Pedro Rodrigues | 1995 - 1998 | |
José Roberto Tenório | 1998 - 2001 | |
Paulo Vianna | 2001 - 2002 | |
José Roberto Tenório | 2002 - 2004 | |
Paulo Vianna | 2004 - 2014 | |
Wandyr Trindade ("Vô Macumba") | 2014 - atualmente |
Intérpretes[editar | editar código-fonte]
Carnavais Intérprete oficial Referências
1957 Tião Marino [68]
1969–1972 Joel da Mocidade [69][70][71][72]
1973 Joel da Mocidade e Tião da Roça [73]
1974–1983 Ney Vianna [74]
1984 Aroldo Melodia [75]
1985–1989 Ney Vianna [74]
1990–1993 Paulinho Mocidade [76]
1994–1999 Wander Pires [77]
2000 Paulo Henrique [78]
2001 David do Pandeiro [79]
2002 Wander Pires [77]
2003–2004 Paulinho Mocidade [76]
2005 Roger Linhares [80]
2006 Wander Pires [77]
2007–2008 Bruno Ribas [81]
2009 Wander Pires [77]
2010 David do Pandeiro e Nêgo [79][82]
2011 Nêgo e Rixxah [82][83]
2012–2013 Luizinho Andanças [84]
2014–2016 Bruno Ribas [81]
2017 Wander Pires [77]
Carnavais | Intérprete oficial | Referências |
---|---|---|
1957 | Tião Marino | [68] |
1969–1972 | Joel da Mocidade | [69][70][71][72] |
1973 | Joel da Mocidade e Tião da Roça | [73] |
1974–1983 | Ney Vianna | [74] |
1984 | Aroldo Melodia | [75] |
1985–1989 | Ney Vianna | [74] |
1990–1993 | Paulinho Mocidade | [76] |
1994–1999 | Wander Pires | [77] |
2000 | Paulo Henrique | [78] |
2001 | David do Pandeiro | [79] |
2002 | Wander Pires | [77] |
2003–2004 | Paulinho Mocidade | [76] |
2005 | Roger Linhares | [80] |
2006 | Wander Pires | [77] |
2007–2008 | Bruno Ribas | [81] |
2009 | Wander Pires | [77] |
2010 | David do Pandeiro e Nêgo | [79][82] |
2011 | Nêgo e Rixxah | [82][83] |
2012–2013 | Luizinho Andanças | [84] |
2014–2016 | Bruno Ribas | [81] |
2017 | Wander Pires | [77] |
Comissão de frente[editar | editar código-fonte]
Comissão de frente
Coreógrafo(a) Período Ref.
Paulo Vianna 1990 [89]
Jerônimo da Portela 1991 - 1993 [90][91]
Claudia Ribeiro 1994 - 1998 [92][93]
Valéria Martins 1999 - 2001 [94][95]
Vicente Frota Neto 2002 [96]
Paulo Mantuano 2003 - 2004 [97][98]
Luciana Yegros 2005 [99][100]
Ana Botafogo 2006 [101][102]
Claudia Ribeiro 2007 [103][104]
Fábio de Mello 2008 - 2009 [105][106]
Jorge Teixeira 2010 - 2011 [107][108]
Renato Vieira 2012 [109][110]
Jaime Arôxa 2013 [111][112]
Sérgio Lobato 2014 [113][114]
Jorge Teixeira e Saulo Finelon 2015 - atualmente [115]
Comissão de frente | ||
---|---|---|
Coreógrafo(a) | Período | Ref. |
Paulo Vianna | 1990 | [89] |
Jerônimo da Portela | 1991 - 1993 | [90][91] |
Claudia Ribeiro | 1994 - 1998 | [92][93] |
Valéria Martins | 1999 - 2001 | [94][95] |
Vicente Frota Neto | 2002 | [96] |
Paulo Mantuano | 2003 - 2004 | [97][98] |
Luciana Yegros | 2005 | [99][100] |
Ana Botafogo | 2006 | [101][102] |
Claudia Ribeiro | 2007 | [103][104] |
Fábio de Mello | 2008 - 2009 | [105][106] |
Jorge Teixeira | 2010 - 2011 | [107][108] |
Renato Vieira | 2012 | [109][110] |
Jaime Arôxa | 2013 | [111][112] |
Sérgio Lobato | 2014 | [113][114] |
Jorge Teixeira e Saulo Finelon | 2015 - atualmente | [115] |
Mestre-sala e Porta-bandeira[editar | editar código-fonte]
Mestre-sala e Porta-bandeira
Casal Período Ref.
Salgueiro e Remba 1957 [68][116]
Salgueiro e Helena do Siri 1959 [117]
Carlinhos e Elisete 1963 [118]
Asdrúbal e Maiú 1964 [119][120]
Carlinhos e Remba 1965 [121]
Carlinhos e Ivonilda 1970 [122][123]
Tião e Ivonilda 1971 [124][125]
Ferreira e Ivonilda 1972 [126][127]
Clébio e Ivonilda 1973 - 1974 [128][129]
Élcio PV e Marli 1975 [130]
Roxinho e Irinéia 1976 [131][132]
Tião e Soninha 1977 [133]
Roxinho e Soninha 1978 - 1985 [134][135]
Roxinho e Irinéia 1986 - 1988 [136][137]
Alexandre e Babi 1989 - 1991 [138][139]
Alexandre e Lucinha Nobre 1992 [140][141]
Alexandre e Babi 1993 [91][142]
Alexandre e Lucinha Nobre 1994 [92][143]
Rogerinho Dornelles e Lucinha Nobre 1995 - 1998 [144][93]
Rogerinho Dornelles e Nira 1999 - 2000 [145][146]
Rogerinho Dornelles e Lucinha Nobre 2001 [95][147]
Daniel Cassiano e Verônica Menezes 2002 [148][96]
Toninho e Babi 2003 - 2004 [97][98]
Rogerinho Dornelles e Priscila Rosa 2005 [99][100]
Rogerinho Dornelles e Marcella Alves 2006 [101][102]
Marcelo Pessoa e Marcella Alves 2007 [103][104]
Rogerinho Dornelles e Marcella Alves 2008 [105][149]
Raphael Rodrigues e Marcella Alves 2009 [106][150]
Fabrício Pires e Cristiane Caldas 2010 - 2011 [107][108]
Robson Sensação e Ana Paula 2012 [109][110]
Feliciano Júnior e Squel Jorgea 2013 [111][112]
Rogerinho Dornelles e Lucinha Nobre 2014 [151][114]
Diogo Jesus e Lucinha Nobre 2015 [152][153]
Diogo Jesus e Cristiane Caldas 2016 - atualmente [154][155]
Mestre-sala e Porta-bandeira | ||
---|---|---|
Casal | Período | Ref. |
Salgueiro e Remba | 1957 | [68][116] |
Salgueiro e Helena do Siri | 1959 | [117] |
Carlinhos e Elisete | 1963 | [118] |
Asdrúbal e Maiú | 1964 | [119][120] |
Carlinhos e Remba | 1965 | [121] |
Carlinhos e Ivonilda | 1970 | [122][123] |
Tião e Ivonilda | 1971 | [124][125] |
Ferreira e Ivonilda | 1972 | [126][127] |
Clébio e Ivonilda | 1973 - 1974 | [128][129] |
Élcio PV e Marli | 1975 | [130] |
Roxinho e Irinéia | 1976 | [131][132] |
Tião e Soninha | 1977 | [133] |
Roxinho e Soninha | 1978 - 1985 | [134][135] |
Roxinho e Irinéia | 1986 - 1988 | [136][137] |
Alexandre e Babi | 1989 - 1991 | [138][139] |
Alexandre e Lucinha Nobre | 1992 | [140][141] |
Alexandre e Babi | 1993 | [91][142] |
Alexandre e Lucinha Nobre | 1994 | [92][143] |
Rogerinho Dornelles e Lucinha Nobre | 1995 - 1998 | [144][93] |
Rogerinho Dornelles e Nira | 1999 - 2000 | [145][146] |
Rogerinho Dornelles e Lucinha Nobre | 2001 | [95][147] |
Daniel Cassiano e Verônica Menezes | 2002 | [148][96] |
Toninho e Babi | 2003 - 2004 | [97][98] |
Rogerinho Dornelles e Priscila Rosa | 2005 | [99][100] |
Rogerinho Dornelles e Marcella Alves | 2006 | [101][102] |
Marcelo Pessoa e Marcella Alves | 2007 | [103][104] |
Rogerinho Dornelles e Marcella Alves | 2008 | [105][149] |
Raphael Rodrigues e Marcella Alves | 2009 | [106][150] |
Fabrício Pires e Cristiane Caldas | 2010 - 2011 | [107][108] |
Robson Sensação e Ana Paula | 2012 | [109][110] |
Feliciano Júnior e Squel Jorgea | 2013 | [111][112] |
Rogerinho Dornelles e Lucinha Nobre | 2014 | [151][114] |
Diogo Jesus e Lucinha Nobre | 2015 | [152][153] |
Diogo Jesus e Cristiane Caldas | 2016 - atualmente | [154][155] |
Bateria[editar | editar código-fonte]
Mestres[editar | editar código-fonte]
Direção de bateria Período Ref.
Mestre André 1957 - 1980 [68][156]
Mestre Dilson Batista Carregal 1981 [157][158]
Mestre Cinco 1982 [159][160]
Mestres Bira, Léo e Andrezinho 1983 [161]
Mestre Bira 1984 - 1988 [162][137]
Mestre Jorjão 1989 - 1994 [138][92]
Mestre Cóe 1995 - 2004 [144][163]
Mestre Bira 2005 [99][100]
Mestre Jonas 2006 - 2009 [101][106]
Mestre Beréco 2010 - 2011 [107][108]
Mestres Andrezinho, Beréco e Dudu 2012 - 2015 [110][164]
Mestre Dudu 2016 - atualmente [165]
|
Rainhas[editar | editar código-fonte]
Rainha de bateria Período Ref.
Adele Fátima 1980-1983 [166][167]
Monique Evans 1984-1987 [168][169]
Fátima Tenório 1995 [170]
Mônica Paulo 2000-2001 [171][172]
Viviane Araújo 2002-2003; 2005-2006 [173]
Thatiana Pagung 2007-2010 [174]
Andrea de Andrade 2011 [175][176]
Antônia Fontenelle 2012 [177][178]
Camila Silva 2013; 2017-atual [179][180][7]
Mariana Rios 2014 [181][182]
Claudia Leitte 2015-2016 [183][184]
|
Direção[editar | editar código-fonte]
[editar | editar código-fonte]
Direção de carnaval Período Ref.
Chiquinho 1974 - 1985 [185][135]
Dejahyr dos Santos 1986 [186]
Chiquinho 1987 - 1992 [187][141]
Paulinho do Ouro 1994 - 1996 [92][188]
José Manuel Leonor
e Comissão de Desfile 1997 [189][190]
Jorge Pedro Rodrigues
e Comissão de Desfile 1998 [191][93]
Douglas da Lapa 1999 [145][94]
Dejahyr dos Santos 2000 - 2001 [146][95]
Douglas da Lapa 2002 - 2005 [148][100]
Dejahyr dos Santos 2006 [101][102]
Alex de Souza, Anselmo Duarte,
Arthur Pelágio, Douglas da Lapa,
Paulo Vianna e Wilker Leite Filho 2007 [192][103]
José Luiz Azevedo 2008 [105][149]
Comissão de Carnaval 2009 [106][150]
Ricardo Simpatia 2010 - 2013 [107][111]
Anderson Abreu 2014 [193][114]
Marcelo Plácido, Paulo Barros,
Renato Pires, Rodrigo Pacheco
e Rômulo Ramos 2015 [164][153]
Alan Duque,
Marcelo Plácido, Rodrigo Pacheco
e Rômulo Ramos 2016 [194][165]
Marquinho Marino 2017 [5]
|
Harmonia[editar | editar código-fonte]
Direção de harmonia Período Ref.
Gonzaga Manuel Antônio 1964 [119][120]
José Maria de Paula 1970 [122][123]
Barra Mansa, Chiquinho, Dejair 1976 - 1987 [131][195]
Chiquinho 1988 - 1989 [137][196]
Barra Mansa 1990 - 1991 [197][90]
Douglas da Lapa 1995 [144][198]
Comissão de Desfile 1996 - 1998 [189][191]
Douglas da Lapa 1999 [145][94]
Cristiano Marinho 2000 [146][199]
Vicente de Paula 2001 [95][147]
Carlos Alberto Lemos 2002 [148][96]
Paulinho do Gogó 2003 - 2004 [97][98]
Douglas da Lapa 2005 [99][100]
Carlos Alberto Lemos 2006 - 2007 [102][104]
Alcides de Oliveira, Roberto Reis
e Beto Manfredo 2008 [105][149]
Ricardo Simpatia 2009 [106][150]
Rômulo Ramos 2010 [107][200]
Gerson e Janson 2011 [108][201]
Jefinho Rodrigues 2012 [109][110]
Geraldão e Marquinhos 2013 [111][112]
Almir Frutuoso 2014 [193][114]
Rômulo Ramos 2015 - 2016 [164][165]
João Vieira 2017 [5]
|
[editar | editar código-fonte]
Carnavais da Mocidade Independente de Padre Miguel
Ano Colocação Grupo Enredo Carnavalesco Ref.
1957 5ºlugar 2 O baile das rosas
Compositores: Cleber e Toco Ari de Lima [11][202][68]
1958 Campeã 2 Apoteose do samba
Compositores: Cleber e Toco Ari de Lima [11][202][203]
1959 5ºlugar 1 Os três vultos que ficaram na História
Compositores: Cleber e Toco Ari de Lima [11][202][204]
1960 3ºlugar 1 Frases célebres da História
Compositores: Aloísio, Cleber, Tio Dengo e Toco Ari de Lima [11][202][205]
1961 7ºlugar 1 Carnaval carioca
Compositores: Aloísio e Tio Dengo Ari de Lima [11][202][206]
1962 5ºlugar 1 Brasil no campo cultural
Compositores: Arsênio, Jurandir Pacheco e Wilson Moreira Ari de Lima [11][202][207]
1963 6ºlugar 1 As Minas Gerais
Compositores: Davolta e Wilson Moreira Ari de Lima [11][202][118]
1964 7ºlugar 1 O Cacho da Banana
Compositores: Cleber e Toco Ari de Lima [11][202][119]
1965 6ºlugar 1 Parabéns para Você, Rio
Compositores: Aloísio e Tio Dengo Luís Gardel [11][202][208]
1966 6ºlugar 1 Exaltação à Academia Brasileira de Letras
Compositores: Da Roça e Djalma Santos Guilherme Martins e Alfredo Brigs [11][202][209]
1967 7ºlugar 1 História do teatro através dos tempos
Compositores: Agenor e Astrogildo Poty [11][202][210]
1968 6ºlugar 1 Viagem Pitoresca Através do Brasil
Compositores: Da Roça e Djalma Santos Mário Monteiro [11][202][211]
1969 7ºlugar 1 Vida e glória de Francisco Adolfo Varnhagen
Compositores: Claudino da Costa (Volta Seca) Guilherme Martins e Alfredo Brigs [11][202][212]
1970 4ºlugar 1 Meu pé de laranja lima
Compositores: Arsênio e Gibi Gabriel Nascimento e Ari de Castro [11][202][122]
1971 9ºlugar 1 Rapsódia de Saudade
Compositor: Toco Clóvis Bornay [11][202][124]
1972 7ºlugar 1 Rainha Mestiça em Tempo de Lundu
Compositores: Jurandir Candido Melo e Serafim da Silva Clóvis Bornay [11][202][126]
1973 7ºlugar 1 Rio Zé Pereira
Compositores: Edu e Tião da Roça Arlindo Rodrigues [11][202][213]
1974 5ºlugar 1 A Festa do Divino
Compositores: Campo Grande, Nezinho e Tatu Arlindo Rodrigues [11][202][185]
1975 4ºlugar 1 O Mundo Fantástico do Uirapurú
Compositores: Campo Grande, Nezinho e Tatu Arlindo Rodrigues [11][202][214]
1976 3ºlugar 1 Mãe Menininha do Gantois
Compositores: Djalma Crill e Toco Arlindo Rodrigues [11][202][131]
1977 8ºlugar 1 Samba Marca Registrada
Compositores: Dico da Viola e Jurandir Pacheco Augusto Henrique ("Gugu") [11][202][215]
1978 3ºlugar 1 Brasiliana
Compositores: Djalma Santos, Domenil e Loiola Arlindo Rodrigues [11][202][216]
1979 Campeã 1A O Descobrimento do Brasil
Compositores: Djalma Crill e Toco Arlindo Rodrigues [11][202][217][218]
1980 Vice-campeã 1A Tropicália Maravilha
Compositores: Arsenio, Djalma Santos e Domenil Fernando Pinto [11][202][156]
1981 6º lugar 1A Abram alas para a folia, aí vem a Mocidade
Compositores: Ney Vianna e Zezinho Ecila Cirne, Edmundo Braga e Paulino Espírito Santo [11][202][157]
1982 7ºlugar 1A O Velho Chico
Compositores: Adil, Dico da Viola e Da Roça Maria Carmem de Souza [11][202][159]
1983 6º lugar 1A Como era Verde meu Xingu
Compositores: Adil, Dico da Viola, Paulinho Mocidade e Tiãozinho da Mocidade Fernando Pinto [11][202][219]
1984 Vice-campeã 1A Mamãe eu quero Manaus
Compositores: Edson Show e Romildo Fernando Pinto [11][202][162]
1985 Campeã 1A Ziriguidum 2001, um carnaval nas estrelas
Compositores: Arsênio, Gibi e Tiãozinho da Mocidade Fernando Pinto [11][202][220][135]
1986 7°lugar 1 Bruxarias e histórias do arco da velha
Compositores: Dudu, Jorginho Medeiros e Tiãozinho da Mocidade Edmundo Braga e Paulino Espírito Santo [11][202][136]
1987 Vice-campeã 1 Tupinicópolis
Compositores: Chico Cabeleira, Gibi, J. Muinhos e Nino Batera Fernando Pinto [11][202][195]
1988 8°lugar 1 Beijim, beijim, bye bye Brasil
Compositores: Ferreira, J. Muinhos e João das Rosas Fernando Pinto e Cláudio Peixoto [11][202][137]
1989 7°lugar 1 Elis, um trem de emoções
Compositores: Cadinho, Dico da Viola e Paulinho Mocidade Ely Peron e Rogério Figueiredo [11][202][138]
1990 Campeã Especial Vira, virou, a Mocidade chegou
Compositores: Jorginho Medeiros, Tiãozinho da Mocidade e Toco Renato Lage e Lilian Rabello [11][202][221][89]
1991 Campeã Especial Chuê, chuá, as águas vão rolar
Compositores: Jorginho Medeiros, Tiãozinho da Mocidade e Toco Renato Lage e Lilian Rabello [11][202][222][139]
1992 Vice-Campeã Especial Sonhar não custa nada, ou quase nada
Compositores: Dico da Viola, Moleque Silveira e Paulinho Mocidade Renato Lage e Lilian Rabello [11][202][140]
1993 4°lugar Especial Marraio feridô sou rei
Compositores: Antonio Andrade, Edu Ferreira, Serafim Adriano Renato Lage [11][202][91]
1994 8°lugar Especial Avenida Brasil - Tudo passa, quem não viu?
Compositores: Dico da Viola, Jefinho e Jorge Gannen Renato Lage [11][202][92]
1995 4°lugar Especial Padre Miguel, olhai por nós
Compositores: Cardoso do Cavaco, Marquinhos PQD, Santana e Wanderley Marcação Renato Lage [11][202][144]
1996 Campeã Especial Criador e Criatura
Compositores: Beto Corrêa, Dico da Viola, Jefinho e Joãozinho Renato Lage [11][202][223][224]
1997 Vice-Campeã Especial De corpo e alma na avenida
Compositores: Chico Cabeleira, J. Brito, Joãozinho e Muca Renato Lage [11][202][190]
1998 6°lugar Especial Brilha no céu a estrela que me faz sonhar
Compositores: Guinna, J. Brito, Joãozinho e Muca Renato Lage [11][202][93]
1999 4°lugar Especial Villa Lobos e a Apoteose Brasileira
Compositores: Nascimento, Ricardo Simpatia e Santana Renato Lage [11][202][145]
2000 4°lugar Especial Verde, amarelo, azul-anil, colorem o Brasil no ano 2000
Compositores:Dico da Viola, Jefinho, Marquinho PQD e Marquinho Índio. Renato Lage [11][225]
2001 7°lugar Especial Paz e harmonia, Mocidade é alegria
Compositores:Joãozinho, Marcelo do Rap, Domenil e J. Brito. Renato Lage [11][226]
2002 4°lugar Especial O Grande Circo Místico
Compositores:Beto Corrêa, Dico da Viola, Jefinho e Marquinho Índio. Renato Lage e Márcia Lávia [11]
2003 5ºlugar Especial Para sempre no seu coração - Carnaval da doação
Compositores:Santana e Ricardo Simpatia. Chico Spinoza [11][229][230]
2004 8ºlugar Especial Não Corra, Não Mate, Não Morra - Pegue Carona Com a Mocidade! Educação No Trânsito
Compositores:Santana e Ricardo Simpatia. Chico Spinoza [11][231][232]
2005 9ºlugar Especial Buon Mangiare, Mocidade! A Arte Está na Mesa
Compositores:Inácio Rios, Nilton Mello e Jorginho Valle. Paulo Menezes [11][233][234]
2006 10°lugar Especial A Vida Que Pedi a Deus
Compositores:Tôco, Rafael Só e Marquinho Marino. Mauro Quintaes [11][18][235]
2007 11°lugar Especial O Futuro no Pretérito, Uma História Feita à Mão
Compositores:Tôco, Rafael Só e Marquinho Marino. Alex de Souza [11][192]
2008 8ºlugar Especial O Quinto Império: De Portugal ao Brasil, uma Utopia na História
Compositores:Marquinho Marino, Gustavo Henrique e Igor Lea. Cid Carvalho [11][236]
2009 11°lugar Especial Mocidade apresenta: Clube Literário Machado de Assis e Guimarães Rosa, estrela em poesia!
Compositores:Jefinho, Santana, Ricardo Simpatia, Marquinho Índio e Diego Rodrigues. Cebola [11][237]
2010 7ºlugar Especial Do paraíso de Deus ao paraíso da loucura, cada um sabe o que procura
Compositores:J. Giovanni, Zé Glória e Hugo Reis. Cid Carvalho [11][23][24][238]
2011 7ºlugar Especial Parábola dos Divinos Semeadores
Compositores:J. Giovanni, Zé Glória e Hugo Reis. Cid Carvalho [11][25][26][27][239][240]
2012 9ºlugar Especial Por Ti, Portinari, Rompendo a Tela, a Realidade
Compositores: Diego Nicolau, Gabriel Teixeira e Gustavo Soares Alexandre Louzada [11][28][241][242][109]
2013 11°lugar Especial Eu vou de Mocidade com samba e Rock in Rio, por um mundo melhor
Compositores: Domingos PS, Gustavo Henrique, Jefinho Rodrigues, Jorginho Medeiros, Marquinho Índio e Moleque Silveira Alexandre Louzada [30][31][32][243][244][111]
2014 9ºlugar Especial Pernambucópolis
Compositores: Diego Nicolau, Dudu Nobre, Gabriel Teixeira, Jefinho Rodrigues, Jorginho Medeiros e Marquinho Índio Paulo Menezes [35][37][38][45][46][193]
2015 7ºlugar Especial Se o mundo fosse acabar, me diz o que você faria se só lhe restasse um dia?
Compositores: Billy Brandão, Ricardo Mendonça, Tio Bira, Anderson Viana e Lúcio Naval Paulo Barros [245][246][247][248]
2016 10º lugar Especial O Brasil de La Mancha - Sou Miguel, Padre Miguel. Sou Cervantes, Sou Quixote Cavaleiro, Pixote Brasileiro
Compositores: Domingos Pressão, J. Medeiros, Jonas Marques, Jefinho Rodrigues, Lauro Silva, Lero Pires, Marquinho Índio, Paulo Ferraz e Wander Pires Alexandre Louzada e Edson Pereira [249][165]
2017 Especial As mil e uma noites de uma 'Mocidade' pra lá de Marrakesh
Compositores: Altay Veloso, Paulo César Feital, Zé Glória, J. Giovanni, Dadinho, Zé Paulo Sierra, Gustavo, Fábio Borges, André Baiacu e Thiago Meiners Alexandre Louzada e Edson Pereira [250]
Ano | Colocação | Grupo | Enredo | Carnavalesco | Ref. |
---|---|---|---|---|---|
1957 | 5ºlugar | 2 | O baile das rosas Compositores: Cleber e Toco | Ari de Lima | [11][202][68] |
1958 | Campeã | 2 | Apoteose do samba Compositores: Cleber e Toco | Ari de Lima | [11][202][203] |
1959 | 5ºlugar | 1 | Os três vultos que ficaram na História Compositores: Cleber e Toco | Ari de Lima | [11][202][204] |
1960 | 3ºlugar | 1 | Frases célebres da História Compositores: Aloísio, Cleber, Tio Dengo e Toco | Ari de Lima | [11][202][205] |
1961 | 7ºlugar | 1 | Carnaval carioca Compositores: Aloísio e Tio Dengo | Ari de Lima | [11][202][206] |
1962 | 5ºlugar | 1 | Brasil no campo cultural Compositores: Arsênio, Jurandir Pacheco e Wilson Moreira | Ari de Lima | [11][202][207] |
1963 | 6ºlugar | 1 | As Minas Gerais Compositores: Davolta e Wilson Moreira | Ari de Lima | [11][202][118] |
1964 | 7ºlugar | 1 | O Cacho da Banana Compositores: Cleber e Toco | Ari de Lima | [11][202][119] |
1965 | 6ºlugar | 1 | Parabéns para Você, Rio Compositores: Aloísio e Tio Dengo | Luís Gardel | [11][202][208] |
1966 | 6ºlugar | 1 | Exaltação à Academia Brasileira de Letras Compositores: Da Roça e Djalma Santos | Guilherme Martins e Alfredo Brigs | [11][202][209] |
1967 | 7ºlugar | 1 | História do teatro através dos tempos Compositores: Agenor e Astrogildo | Poty | [11][202][210] |
1968 | 6ºlugar | 1 | Viagem Pitoresca Através do Brasil Compositores: Da Roça e Djalma Santos | Mário Monteiro | [11][202][211] |
1969 | 7ºlugar | 1 | Vida e glória de Francisco Adolfo Varnhagen Compositores: Claudino da Costa (Volta Seca) | Guilherme Martins e Alfredo Brigs | [11][202][212] |
1970 | 4ºlugar | 1 | Meu pé de laranja lima Compositores: Arsênio e Gibi | Gabriel Nascimento e Ari de Castro | [11][202][122] |
1971 | 9ºlugar | 1 | Rapsódia de Saudade Compositor: Toco | Clóvis Bornay | [11][202][124] |
1972 | 7ºlugar | 1 | Rainha Mestiça em Tempo de Lundu Compositores: Jurandir Candido Melo e Serafim da Silva | Clóvis Bornay | [11][202][126] |
1973 | 7ºlugar | 1 | Rio Zé Pereira Compositores: Edu e Tião da Roça | Arlindo Rodrigues | [11][202][213] |
1974 | 5ºlugar | 1 | A Festa do Divino Compositores: Campo Grande, Nezinho e Tatu | Arlindo Rodrigues | [11][202][185] |
1975 | 4ºlugar | 1 | O Mundo Fantástico do Uirapurú Compositores: Campo Grande, Nezinho e Tatu | Arlindo Rodrigues | [11][202][214] |
1976 | 3ºlugar | 1 | Mãe Menininha do Gantois Compositores: Djalma Crill e Toco | Arlindo Rodrigues | [11][202][131] |
1977 | 8ºlugar | 1 | Samba Marca Registrada Compositores: Dico da Viola e Jurandir Pacheco | Augusto Henrique ("Gugu") | [11][202][215] |
1978 | 3ºlugar | 1 | Brasiliana Compositores: Djalma Santos, Domenil e Loiola | Arlindo Rodrigues | [11][202][216] |
1979 | Campeã | 1A | O Descobrimento do Brasil Compositores: Djalma Crill e Toco | Arlindo Rodrigues | [11][202][217][218] |
1980 | Vice-campeã | 1A | Tropicália Maravilha Compositores: Arsenio, Djalma Santos e Domenil | Fernando Pinto | [11][202][156] |
1981 | 6º lugar | 1A | Abram alas para a folia, aí vem a Mocidade Compositores: Ney Vianna e Zezinho | Ecila Cirne, Edmundo Braga e Paulino Espírito Santo | [11][202][157] |
1982 | 7ºlugar | 1A | O Velho Chico Compositores: Adil, Dico da Viola e Da Roça | Maria Carmem de Souza | [11][202][159] |
1983 | 6º lugar | 1A | Como era Verde meu Xingu Compositores: Adil, Dico da Viola, Paulinho Mocidade e Tiãozinho da Mocidade | Fernando Pinto | [11][202][219] |
1984 | Vice-campeã | 1A | Mamãe eu quero Manaus Compositores: Edson Show e Romildo | Fernando Pinto | [11][202][162] |
1985 | Campeã | 1A | Ziriguidum 2001, um carnaval nas estrelas Compositores: Arsênio, Gibi e Tiãozinho da Mocidade | Fernando Pinto | [11][202][220][135] |
1986 | 7°lugar | 1 | Bruxarias e histórias do arco da velha Compositores: Dudu, Jorginho Medeiros e Tiãozinho da Mocidade | Edmundo Braga e Paulino Espírito Santo | [11][202][136] |
1987 | Vice-campeã | 1 | Tupinicópolis Compositores: Chico Cabeleira, Gibi, J. Muinhos e Nino Batera | Fernando Pinto | [11][202][195] |
1988 | 8°lugar | 1 | Beijim, beijim, bye bye Brasil Compositores: Ferreira, J. Muinhos e João das Rosas | Fernando Pinto e Cláudio Peixoto | [11][202][137] |
1989 | 7°lugar | 1 | Elis, um trem de emoções Compositores: Cadinho, Dico da Viola e Paulinho Mocidade | Ely Peron e Rogério Figueiredo | [11][202][138] |
1990 | Campeã | Especial | Vira, virou, a Mocidade chegou Compositores: Jorginho Medeiros, Tiãozinho da Mocidade e Toco | Renato Lage e Lilian Rabello | [11][202][221][89] |
1991 | Campeã | Especial | Chuê, chuá, as águas vão rolar Compositores: Jorginho Medeiros, Tiãozinho da Mocidade e Toco | Renato Lage e Lilian Rabello | [11][202][222][139] |
1992 | Vice-Campeã | Especial | Sonhar não custa nada, ou quase nada Compositores: Dico da Viola, Moleque Silveira e Paulinho Mocidade | Renato Lage e Lilian Rabello | [11][202][140] |
1993 | 4°lugar | Especial | Marraio feridô sou rei Compositores: Antonio Andrade, Edu Ferreira, Serafim Adriano | Renato Lage | [11][202][91] |
1994 | 8°lugar | Especial | Avenida Brasil - Tudo passa, quem não viu? Compositores: Dico da Viola, Jefinho e Jorge Gannen | Renato Lage | [11][202][92] |
1995 | 4°lugar | Especial | Padre Miguel, olhai por nós Compositores: Cardoso do Cavaco, Marquinhos PQD, Santana e Wanderley Marcação | Renato Lage | [11][202][144] |
1996 | Campeã | Especial | Criador e Criatura Compositores: Beto Corrêa, Dico da Viola, Jefinho e Joãozinho | Renato Lage | [11][202][223][224] |
1997 | Vice-Campeã | Especial | De corpo e alma na avenida Compositores: Chico Cabeleira, J. Brito, Joãozinho e Muca | Renato Lage | [11][202][190] |
1998 | 6°lugar | Especial | Brilha no céu a estrela que me faz sonhar Compositores: Guinna, J. Brito, Joãozinho e Muca | Renato Lage | [11][202][93] |
1999 | 4°lugar | Especial | Villa Lobos e a Apoteose Brasileira Compositores: Nascimento, Ricardo Simpatia e Santana | Renato Lage | [11][202][145] |
2000 | 4°lugar | Especial | Verde, amarelo, azul-anil, colorem o Brasil no ano 2000 Compositores:Dico da Viola, Jefinho, Marquinho PQD e Marquinho Índio. | Renato Lage | [11][225] |
2001 | 7°lugar | Especial | Paz e harmonia, Mocidade é alegria Compositores:Joãozinho, Marcelo do Rap, Domenil e J. Brito. | Renato Lage | [11][226] |
2002 | 4°lugar | Especial | O Grande Circo Místico Compositores:Beto Corrêa, Dico da Viola, Jefinho e Marquinho Índio. | Renato Lage e Márcia Lávia | [11] |
2003 | 5ºlugar | Especial | Para sempre no seu coração - Carnaval da doação Compositores:Santana e Ricardo Simpatia. | Chico Spinoza | [11][229][230] |
2004 | 8ºlugar | Especial | Não Corra, Não Mate, Não Morra - Pegue Carona Com a Mocidade! Educação No Trânsito Compositores:Santana e Ricardo Simpatia. | Chico Spinoza | [11][231][232] |
2005 | 9ºlugar | Especial | Buon Mangiare, Mocidade! A Arte Está na Mesa Compositores:Inácio Rios, Nilton Mello e Jorginho Valle. | Paulo Menezes | [11][233][234] |
2006 | 10°lugar | Especial | A Vida Que Pedi a Deus Compositores:Tôco, Rafael Só e Marquinho Marino. | Mauro Quintaes | [11][18][235] |
2007 | 11°lugar | Especial | O Futuro no Pretérito, Uma História Feita à Mão Compositores:Tôco, Rafael Só e Marquinho Marino. | Alex de Souza | [11][192] |
2008 | 8ºlugar | Especial | O Quinto Império: De Portugal ao Brasil, uma Utopia na História Compositores:Marquinho Marino, Gustavo Henrique e Igor Lea. | Cid Carvalho | [11][236] |
2009 | 11°lugar | Especial | Mocidade apresenta: Clube Literário Machado de Assis e Guimarães Rosa, estrela em poesia! Compositores:Jefinho, Santana, Ricardo Simpatia, Marquinho Índio e Diego Rodrigues. | Cebola | [11][237] |
2010 | 7ºlugar | Especial | Do paraíso de Deus ao paraíso da loucura, cada um sabe o que procura Compositores:J. Giovanni, Zé Glória e Hugo Reis. | Cid Carvalho | [11][23][24][238] |
2011 | 7ºlugar | Especial | Parábola dos Divinos Semeadores Compositores:J. Giovanni, Zé Glória e Hugo Reis. | Cid Carvalho | [11][25][26][27][239][240] |
2012 | 9ºlugar | Especial | Por Ti, Portinari, Rompendo a Tela, a Realidade Compositores: Diego Nicolau, Gabriel Teixeira e Gustavo Soares | Alexandre Louzada | [11][28][241][242][109] |
2013 | 11°lugar | Especial | Eu vou de Mocidade com samba e Rock in Rio, por um mundo melhor Compositores: Domingos PS, Gustavo Henrique, Jefinho Rodrigues, Jorginho Medeiros, Marquinho Índio e Moleque Silveira | Alexandre Louzada | [30][31][32][243][244][111] |
2014 | 9ºlugar | Especial | Pernambucópolis Compositores: Diego Nicolau, Dudu Nobre, Gabriel Teixeira, Jefinho Rodrigues, Jorginho Medeiros e Marquinho Índio | Paulo Menezes | [35][37][38][45][46][193] |
2015 | 7ºlugar | Especial | Se o mundo fosse acabar, me diz o que você faria se só lhe restasse um dia? Compositores: Billy Brandão, Ricardo Mendonça, Tio Bira, Anderson Viana e Lúcio Naval | Paulo Barros | [245][246][247][248] |
2016 | 10º lugar | Especial | O Brasil de La Mancha - Sou Miguel, Padre Miguel. Sou Cervantes, Sou Quixote Cavaleiro, Pixote Brasileiro Compositores: Domingos Pressão, J. Medeiros, Jonas Marques, Jefinho Rodrigues, Lauro Silva, Lero Pires, Marquinho Índio, Paulo Ferraz e Wander Pires | Alexandre Louzada e Edson Pereira | [249][165] |
2017 | Especial | As mil e uma noites de uma 'Mocidade' pra lá de Marrakesh Compositores: Altay Veloso, Paulo César Feital, Zé Glória, J. Giovanni, Dadinho, Zé Paulo Sierra, Gustavo, Fábio Borges, André Baiacu e Thiago Meiners | Alexandre Louzada e Edson Pereira | [250] |
Títulos[editar | editar código-fonte]
Premiações[editar | editar código-fonte]
Estandarte de Ouro[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Estandarte de Ouro
Ver também: Anexo:Lista dos vencedores do Estandarte de Ouro
Estandartes de Ouro do GRES Mocidade Independente de Padre Miguel
Categoria Total Ano Referência
Escola 2 1991 e 1999 [251][252]
Comunicação com o público
(Categoria extinta em 1984) 3 1974, 1976, 1983 [252][252]
Samba-enredo 2 1974 e 1997 [253][252]
Enredo 8 1975, 1978, 1979, 1983, 1987, 1995, 1996 e 1999 [254][252]
Bateria 5 1974, 1976, 1991, 1992 e 2001 [255][252]
Intérprete 3 1987, 1997 e 2008 [256][252]
Porta-bandeira 1 1993 [257][252]
Mestre-sala 2 1999 e 2008 [258][252]
Comissão de frente 1 2008 [259][252]
Ala das baianas 3 1991, 2006, 2008 [260][252]
Ala 2 1981, 1993 [261][252]
Passista Feminino 5 1982, 1984, 2002, 2010, 2011 [262][252]
Passista Masculino 2 2008, 2015 [263][252]
Personalidade 2 1985 e 2002 [264][252]
Revelação 5 1981, 1989, 1993, 1999 e 2000 [265][252]
Fantasias
(Categoria extinta em 1975) 1 1975 [266][252]
Destaque masculino
(Categoria extinta em 1985) 1 1975 [267][252]
Ver artigo principal: Estandarte de Ouro
Ver também: Anexo:Lista dos vencedores do Estandarte de Ouro
Estandartes de Ouro do GRES Mocidade Independente de Padre Miguel | |||
---|---|---|---|
Categoria | Total | Ano | Referência |
Escola | 2 | 1991 e 1999 | [251][252] |
Comunicação com o público (Categoria extinta em 1984) | 3 | 1974, 1976, 1983 | [252][252] |
Samba-enredo | 2 | 1974 e 1997 | [253][252] |
Enredo | 8 | 1975, 1978, 1979, 1983, 1987, 1995, 1996 e 1999 | [254][252] |
Bateria | 5 | 1974, 1976, 1991, 1992 e 2001 | [255][252] |
Intérprete | 3 | 1987, 1997 e 2008 | [256][252] |
Porta-bandeira | 1 | 1993 | [257][252] |
Mestre-sala | 2 | 1999 e 2008 | [258][252] |
Comissão de frente | 1 | 2008 | [259][252] |
Ala das baianas | 3 | 1991, 2006, 2008 | [260][252] |
Ala | 2 | 1981, 1993 | [261][252] |
Passista Feminino | 5 | 1982, 1984, 2002, 2010, 2011 | [262][252] |
Passista Masculino | 2 | 2008, 2015 | [263][252] |
Personalidade | 2 | 1985 e 2002 | [264][252] |
Revelação | 5 | 1981, 1989, 1993, 1999 e 2000 | [265][252] |
Fantasias (Categoria extinta em 1975) | 1 | 1975 | [266][252] |
Destaque masculino (Categoria extinta em 1985) | 1 | 1975 | [267][252] |
Outros prêmios[editar | editar código-fonte]
Outros prêmios recebidos pelo GRES Mocidade Independente de Padre Miguel.
Ano Prêmio Categoria / premiados Ref.
1999 Tamborim de Ouro Escola mais comunicativa [268][252]
Escola mais criativa
Comissão de frente (Coreógrafa: Valéria Martins)
Alegorias
Fantasias
2000 Tamborim de Ouro Enredo ("Verde, amarelo, azul-anil, colorem o Brasil no ano 2000") [269][252]
Bateria (Mestre Coé)
2001 Tamborim de Ouro Enredo ("Paz e harmonia, Mocidade é alegria") [270][252]
2002 Tamborim de Ouro Melhor escola [271][252]
2003 Tamborim de Ouro Enredo ("Para sempre no seu coração - Carnaval da doação") [272][252]
Bateria (Mestre Coé)
2004 Tamborim de Ouro Enredo ("Não Corra, Não Mate, Não Morra - Pegue Carona Com a Mocidade!") [273][252]
2006 Tamborim de Ouro Ala das baianas [274][252]
2007 Tamborim de Ouro Bateria da década [275][252]
Plumas & Paetês Cultural Personalidade (Thatiana Pagung) [276]
2008 Tamborim de Ouro Comissão de frente (Coreógrafo: Fábio de Mello) [277][252]
"Samba no pé" Feminino (Alessandra Santana)
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Rogerinho Dornelles e Marcella Alves)
Estrela do Carnaval Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Rogerinho Dornelles e Marcella Alves) [278]
Apoteose do Samba Rainha de bateria (Thatiana Pagung) [279]
Plumas & Paetês Cultural Coreógrafo de comissão de frente (Fábio de Mello) [280]
Costureira (Lúcia Lyra "Luluca")
Bordadeira (Sônia dos Santos)
Destaque performático (Maurício D'Paula)
2009 Estrela do Carnaval Passista feminino (Tânia) [252][278]
Apoteose do Samba Ala de passistas [281]
Plumas & Paetês Cultural Destaque performático (Maurício Pina) [282][252]
2010 Tamborim de Ouro Intérpretes (David do Pandeiro e Nêgo) [283]
Musa da Sapucaí (Thatiana Pagung)
Estrela do Carnaval Passista masculino (Hudson) [278]
S@mba-Net Ala de passistas [285]
Apoteose do Samba Rainha de bateria (Thatiana Pagung) [286]
Troféu Jorge Lafond Personalidade (Tathiana Pagung) [287]
Plumas & Paetês Cultural Diretor de harmonia (Rômulo Ramos) [288]
2011 Gato de Prata Personalidade (Paulo Vianna) [289]
Plumas & Paetês Cultural Diretor de barracão (Carlos Santana) [290]
Costureira (Carmem Maria)
Destaque feminino (Regina Marins)
2012 S@mba-Net Destaque de luxo (Regina Marins) [291]
Gato de Prata Enredo ("Por ti, Portinari, rompendo a tela, a realidade") [292]
Plumas & Paetês Cultural Destaque feminino (Regina Marins) [293]
Iluminador (Luiz Antonio Silva Pereira)
Historiador / pesquisador (Alexandre Louzada)
2013 Tamborim de Ouro Bateria (Mestres Andrezinho, Beréco e Dudu) [294][252]
SRZD-Carnaval Intérprete (Luizinho Andanças) [295][252]
Tupi Carnaval Total Intérprete (Luizinho Andanças) [296]
Apoteose do Samba Intérprete (Luizinho Andanças) [297]
Gato de Prata Torcida organizada (Independentes da Mocidade) [298]
Plumas & Paetês Cultural "Eu sou o samba" (Tia Nilda) [252]
2014 SRZD-Carnaval Samba-enredo
("Pernambucópolis" - Compositores: Diego Nicolau, Dudu Nobre, Gabriel Teixeira, Jefinho Rodrigues, Jorginho Medeiros e Marquinho Índio) [299]
Ala de passistas
S@mba-Net Samba-enredo
("Pernambucópolis" - Compositores: Diego Nicolau, Dudu Nobre, Gabriel Teixeira, Jefinho Rodrigues, Jorginho Medeiros e Marquinho Índio) [300]
Apoteose do Samba Bateria (Mestres Andrezinho, Beréco e Dudu) [302]
Plumas & Paetês Cultural "Eu sou o samba" (Castor de Andrade - in memoriam) [252]
2015 SRZD-Carnaval Ala de passistas [303]
S@mba-Net Ala de passistas [304]
Gato de Prata Ala de passistas feminino [305]
Plumas & Paetês Cultural Artista plástica (Andréia Vieira) [306]
Iluminador (Mário Sérgio)
Marceneiro / carpinteiro (Juraci Alves)
Ferreiro (Alan Duque da Silva)
2016 SRZD-Carnaval Comissão de frente (Coreógrafos: Jorge Teixeira e Saulo Finelon) [307]
Plumas & Paetês Cultural Artesão / escultor (Alex Salvador) [308]
Troféu Bateria Bateria do povo (Votação pela internet) [309]
Machine - Bastidores do Carnaval Carioca Ala das baianas [310]
Torcida organizada Independentes da Mocidade
Outros prêmios recebidos pelo GRES Mocidade Independente de Padre Miguel.
Ano | Prêmio | Categoria / premiados | Ref. |
---|---|---|---|
1999 | Tamborim de Ouro | Escola mais comunicativa | [268][252] |
Escola mais criativa | |||
Comissão de frente (Coreógrafa: Valéria Martins) | |||
Alegorias | |||
Fantasias | |||
2000 | Tamborim de Ouro | Enredo ("Verde, amarelo, azul-anil, colorem o Brasil no ano 2000") | [269][252] |
Bateria (Mestre Coé) | |||
2001 | Tamborim de Ouro | Enredo ("Paz e harmonia, Mocidade é alegria") | [270][252] |
2002 | Tamborim de Ouro | Melhor escola | [271][252] |
2003 | Tamborim de Ouro | Enredo ("Para sempre no seu coração - Carnaval da doação") | [272][252] |
Bateria (Mestre Coé) | |||
2004 | Tamborim de Ouro | Enredo ("Não Corra, Não Mate, Não Morra - Pegue Carona Com a Mocidade!") | [273][252] |
2006 | Tamborim de Ouro | Ala das baianas | [274][252] |
2007 | Tamborim de Ouro | Bateria da década | [275][252] |
Plumas & Paetês Cultural | Personalidade (Thatiana Pagung) | [276] | |
2008 | Tamborim de Ouro | Comissão de frente (Coreógrafo: Fábio de Mello) | [277][252] |
"Samba no pé" Feminino (Alessandra Santana) | |||
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Rogerinho Dornelles e Marcella Alves) | |||
Estrela do Carnaval | Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Rogerinho Dornelles e Marcella Alves) | [278] | |
Apoteose do Samba | Rainha de bateria (Thatiana Pagung) | [279] | |
Plumas & Paetês Cultural | Coreógrafo de comissão de frente (Fábio de Mello) | [280] | |
Costureira (Lúcia Lyra "Luluca") | |||
Bordadeira (Sônia dos Santos) | |||
Destaque performático (Maurício D'Paula) | |||
2009 | Estrela do Carnaval | Passista feminino (Tânia) | [252][278] |
Apoteose do Samba | Ala de passistas | [281] | |
Plumas & Paetês Cultural | Destaque performático (Maurício Pina) | [282][252] | |
2010 | Tamborim de Ouro | Intérpretes (David do Pandeiro e Nêgo) | [283] |
Musa da Sapucaí (Thatiana Pagung) | |||
Estrela do Carnaval | Passista masculino (Hudson) | [278] | |
S@mba-Net | Ala de passistas | [285] | |
Apoteose do Samba | Rainha de bateria (Thatiana Pagung) | [286] | |
Troféu Jorge Lafond | Personalidade (Tathiana Pagung) | [287] | |
Plumas & Paetês Cultural | Diretor de harmonia (Rômulo Ramos) | [288] | |
2011 | Gato de Prata | Personalidade (Paulo Vianna) | [289] |
Plumas & Paetês Cultural | Diretor de barracão (Carlos Santana) | [290] | |
Costureira (Carmem Maria) | |||
Destaque feminino (Regina Marins) | |||
2012 | S@mba-Net | Destaque de luxo (Regina Marins) | [291] |
Gato de Prata | Enredo ("Por ti, Portinari, rompendo a tela, a realidade") | [292] | |
Plumas & Paetês Cultural | Destaque feminino (Regina Marins) | [293] | |
Iluminador (Luiz Antonio Silva Pereira) | |||
Historiador / pesquisador (Alexandre Louzada) | |||
2013 | Tamborim de Ouro | Bateria (Mestres Andrezinho, Beréco e Dudu) | [294][252] |
SRZD-Carnaval | Intérprete (Luizinho Andanças) | [295][252] | |
Tupi Carnaval Total | Intérprete (Luizinho Andanças) | [296] | |
Apoteose do Samba | Intérprete (Luizinho Andanças) | [297] | |
Gato de Prata | Torcida organizada (Independentes da Mocidade) | [298] | |
Plumas & Paetês Cultural | "Eu sou o samba" (Tia Nilda) | [252] | |
2014 | SRZD-Carnaval | Samba-enredo ("Pernambucópolis" - Compositores: Diego Nicolau, Dudu Nobre, Gabriel Teixeira, Jefinho Rodrigues, Jorginho Medeiros e Marquinho Índio) | [299] |
Ala de passistas | |||
S@mba-Net | Samba-enredo ("Pernambucópolis" - Compositores: Diego Nicolau, Dudu Nobre, Gabriel Teixeira, Jefinho Rodrigues, Jorginho Medeiros e Marquinho Índio) | [300] | |
Apoteose do Samba | Bateria (Mestres Andrezinho, Beréco e Dudu) | [302] | |
Plumas & Paetês Cultural | "Eu sou o samba" (Castor de Andrade - in memoriam) | [252] | |
2015 | SRZD-Carnaval | Ala de passistas | [303] |
S@mba-Net | Ala de passistas | [304] | |
Gato de Prata | Ala de passistas feminino | [305] | |
Plumas & Paetês Cultural | Artista plástica (Andréia Vieira) | [306] | |
Iluminador (Mário Sérgio) | |||
Marceneiro / carpinteiro (Juraci Alves) | |||
Ferreiro (Alan Duque da Silva) | |||
2016 | SRZD-Carnaval | Comissão de frente (Coreógrafos: Jorge Teixeira e Saulo Finelon) | [307] |
Plumas & Paetês Cultural | Artesão / escultor (Alex Salvador) | [308] | |
Troféu Bateria | Bateria do povo (Votação pela internet) | [309] | |
Machine - Bastidores do Carnaval Carioca | Ala das baianas | [310] | |
Torcida organizada Independentes da Mocidade |
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ ab c «Dados basicos Mocidade Independente de Padre Miguel». Consultado em 2 de abril de 2016
- ↑ ab c «Dados basicos Mocidade Independente de Padre Miguel». Consultado em 2 de abril de 2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário